Para Voltar para ontem sem Temer o Futuro

O tesouro maior de um rei é sua humildade.

Tudo e todos que chegarem a você sem a motivação do dinheiro, permanecerão com você quando ele se for!

É triste uma mesa sem pão, porém é trágica e pobre uma alma sem fé, pois não passa de vida sem sonhos!

Coisas da alma são assim...gritos que só o silêncio consegue escutar!

Paciência, Sage. A paciência é a marca de um soberano.

Acalme-se antes de todos os passos. A paciência promove muito mais vitórias que a valentia!

Enquanto os sábios forem tímidos e os imbecis repletos de convicções, o mundo será um caos!

Ter leveza de alma requer jamais incluir os propósitos do ego nas prioridades da vida!

A mais marcante característica do amor que não existe é que um dia ele acaba!

Primeiro você começa carregando uma bolsa masculina, e, então, quando vê, já está por aí de roupão e pantufas de coelhinho cor-de-rosa, perseguindo galinhas com um aparador de grama.

Afinal, nem todos sabem que o amor da sua vida pode estar bem perto, atrás da porta ao lado.

Quando você ingere substância mortífera, é você quem morre. Quando você odeia, é você quem adoece!

O prazer no trabalho é uma prerrogativa exclusiva daqueles que não o veem como tal!

O melhor elogio que se pode oferecer a um ser humano é o carinho que a ele se dedica!

Deixar de vencer não significa necessariamente perder. Deixar de lutar é eterna certeza de derrota!

Quem teve a felicidade de receber o dom de saber notar a personalidade humana, jamais será fútil a ponto de encantar-se por uma suposta beleza externa!

Há muito mais gente morta caminhando sobre a terra do que enterrada embaixo da mesma. E o mais trágico está no fato de não o perceberem!

- Desvendas-me ou devoro-te?
E não se desvendou. Foi devorado. Incapaz de se desconstruir, incapaz de peregrinar no seu interior, de desvendar as suas quimeras, foi devorado pela esfinge. Agora, jaz aos seus pés, sem nunca conseguir misturar a infância, o tempo, sem nunca ter sido sobressaltado consigo mesmo, pelos seus tédios, sem nunca se ter devorado a ele próprio.
Morreu numa contemplação permanente das vidas alheias, na monotonia de si mesmo, na constância das horas sem insistências metafísicas, morreu sem nunca se ver ao espelho em esgares de libertação. Viveu numa felicidade indefinida, uma felicidade de abstenção, viveu na vã glória de se deixar arrastar pelo destino.

A discordância é um direito. O respeito é um dever. Já o amor é o método cristão de uni-los!

Palavras sem ponderação são tão destrutivamente imprevisíveis quanto um tiro sem mira!