Para que Tanta Mentira Magoa e Dor

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⁠A MENINA QUE TOCOU O BRASIL

Um dia, uma menina,
Fortemente violentada,
Em seu pequeno coração,
Ela foi dilacerada,

Coagida e com medo,
A ameaça silenciava,
O grito do seu choro,
Que no peito pressionava,

Sem saber a quem recorrer,
Achou por bem tirar sua vida,
Pensando que assim,
Se livraria desta lida,

Mas, Jesus apareceu,
Para mudar a sua história,
Transformar o que machucava,
Em cura e vitória,

A cicatriz virou lembrança,
Porém, motivo de luta,
Sua dor tinha um propósito,
Vencer a força do ódio,

Além disso, essa guerreira,
Levantou uma bandeira,
Derramando sua vida,
Fortemente aguerrida,

Na lide por uma legislação,
Que mantivesse proteção,
Dando voz a quem guardava,
A mesma luta no coração,

Suas palavras ecoaram,
Abrangendo as criancinhas,
Que no ventre também clamam,
Suplicando pela vida,

O destino a conduziu,
A um dos postos mais elevados,
Do nosso querido Brasil,
Por meio de um Presidente amado,

Eleito pelo povo,
Mas escolhido por Deus,
Por Ele sendo guiado,
Concedendo alívio aos Seus,

Ela, Ministra de Estado,
Da mulher, dos violentados,
Em seus direitos humanos,
Sem força, prejudicados,

Além de ser uma voz,
Tem aprimorado a política,
Enriquecendo as estratégias,
E muitas novas diretivas,

Essa batalha tem dono,
Deus, o Autor da Vida,
Está estancando o sangue,
Devolvendo a alegria,

Neste dia especial,
Como mulher, eu te agradeço,
Por esta paixão fenomenal,
Algo que não tem preço

Deus fortaleça suas mãos,
Pois não há maior satisfação,
Do que ver o fruto: um sorriso,
De uma grande libertação.

✒️ Autor: Vanessa Ribeiro
☀️ Inspiração: vida e história da Ministra @damaresalvesoficial1

Inserida por EternizandoTesouros

⁠O tempo não é um recurso que pode ser gerenciado, controlado ou alterado, pois ele sempre irá seguir o seu fluxo natural. O que precisamos é aprender a gerenciar nossas vidas de forma a fazer melhor uso do tempo.

Inserida por WesleySillva

⁠Na vida pessoal ou profissional, o que realizamos precisa ter um objetivo. Se estamos fazendo algo sem saber o objetivo, então estamos perdendo tempo e oportunidades.

Inserida por WesleySillva

⁠Porque as pessoas sabem reclamar, mas poucos ajudam a mudar a realidade com apenas um apoio a favor da questão de progredir a ideia.

⁠Em um processo de investigação de acidentes é um erro formular teorias e conclusões antes de se conhecer os fatos. Corremos o risco de distorcer os fatos ao ponto de se adaptarem às teorias e conclusões preestabelecidas. O que precisamos é criar teorias que levam a identificação das causas através da análise dos fatos.

Inserida por WesleySillva

Quando as coisas grandes parecerem estar fora de controle... concentre-se no que você ama e está debaixo do seu nariz.

O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.
Inserida por pensador

⁠São nas coisas simples que encontramos e reconhecemos a grandeza do Criador!

Inserida por WILAMYCARNEIRO

⁠"Quando fazes tudo certo ninguém te dar uma condecoração, mas se tu fazes algo errado, todos te apedrejam e te jogam na lama"

Inserida por WILAMYCARNEIRO

⁠⁠Poemeto

Ondas cantam no mar
em acordes de sal e sol
para todos se encantarem
e entre suas espumas brancas
num mergulho de sereia
cantarem junto a melodia
que sem parar o mar pranteia

Inserida por neusamarilda

⁠Tristeza, noite que se aprofunda em escuridão,
trazendo sussurros de mais além, do vale e dos ermos,
vozes que flutuam em sustenidos em tristes ais,
é difícil sermos felizes e despreocupados, quando sabemos,
que há em algum lugar deste planeta lindo,
uma guerra que destrói e mata, levando inocentes,
que dão seu último olhar para o céu, pedindo paz...

Inserida por neusamarilda

⁠Lá e cá
Aquém, acolá, além
Caos !
Ocaso, acaso ou um caso,
Quem entende o mundo?
Quem?

Inserida por neusamarilda

⁠Esperamos o outono chegar,
ver as folhas saindo em disparada
voando loucas, pelo vento levadas
e querendo junto aos galhos ficar,

O vento chega ousado dando beijos,
para uma, a uma, logo conquistar...
e a nossa alma tem os lampejos
de outros outonos, lembrar !

Outonos de beijos amorosos,
abraços que pareciam sem fim,
em tempos que eram mais ditosos,
nas manhãs em toques de clarins

Outros outonos de frias brisas,
mas que aqueciam o coração ,
agora, tudo rapidamente desliza,
já sem a mesma emoção

Despedidas do tempo, que, ingrato,
vai passando com muita pressa,
e a tudo leva quase de arrasto,
e deixa a saudade, o ontem, a promessa...

Inserida por neusamarilda

⁠Já é noite de outono
nova estação a fazer
o coração num abandono
pedir que volte, você !

Inserida por neusamarilda

⁠O vento canta um mantra
tão forte como um alarme
mas o vento não é pilantra
ele gosta de fazer charme

Inserida por neusamarilda

⁠A poesia é o silêncio da alma que sem dizer nada - nos fala - TUDO !

Inserida por neusamarilda

⁠O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?





Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.

Sieg Heil!


Escrito em março de 2022

Inserida por FabiDiAlmanti

⁠Chorar pela perda de alguém é desabafar e seguir com a alma mais leve, embora carregada de saudade, mas esta não pesa, mesmo em tristeza a conseguimos levar...

Inserida por neusamarilda

⁠Quando rabisco não sou eu,
apenas a caneta é que resvala
trazendo o que a brisa soprou
e dela revelo, aos poucos, cada fala...

Inserida por neusamarilda

⁠Bom dia!
Novo dia mansamente nos chega
e ouvimos do vento um assovio,
dizendo - acordem, vamos à janela,
eis que estamos sob os ares de abril !



Neusa Marilda Mucci

Inserida por neusamarilda

⁠Havia algo no ar, enigmático,
desencontros, um vazio,
seria um adeus?
soando a melodia do cansaço
em compasso final, dolorido,
deixando desafinadas notas
a brindarem em acordes tristes
a saga do que foi, mas que talvez,
nunca tenha sido...

Inserida por neusamarilda