Para o nosso Filho Fruto da nossa Uniao

⁠O escárnio de pessoas consideradas "exóticas" nas redes sociais demostram nosso grau de insensibilidade e mau caratismo.

⁠Sem sensibilidade, paciência e disposição para ouvir nosso irmão achamos que tudo não passa de "mi mi mi" sem razão.

⁠Não estou falando de fogo, mas o quente de nosso corpo, ao nos tocarmos e sentirmos amor, será o mesmo calor que nos sufocará e nos deixará sem ar.

⁠A depressão é o grande desafio do nosso tempo, pois a falta de interesse pelo mundo e pelas pessoas é uma das piores experiências que podemos enfrentar.

⁠Quando mergulhamos nas redes sociais como nosso principal canal de interação com o mundo, espera-se que todos estejam sintonizados com nossos humores, atividades e reflexões.

Uma pressão sutil se instala: a necessidade de aprovação para validar nossas ações. Parece que só têm valor se receberem o aplauso coletivo; do contrário, parecem vazias de propósito.

Gradualmente, o significado das coisas deixa de ser uma experiência compartilhada e se torna uma construção íntima, moldada pelos sentimentos individuais.

⁠O IBGE, nosso órgão oficial, agrupa pretos e pardos sob a categorização de negros.

Devido à batalha travada pelos movimentos negros no Brasil, é uma conquista empregar o termo "negro".

Entretanto, em outros contextos, essas discussões não são tão harmoniosas; muitos ativistas rejeitam a designação "negro" por considerá-la uma invenção colonial associada ao horrendo processo de escravidão.

No cenário brasileiro, é de suma importância política utilizar o termo "negro", dado o contexto histórico de escravidão que marcou profundamente nossa sociedade.

Reconhecer e afirmar essa identidade é uma forma de enfrentar as injustiças do passado e promover a igualdade racial no presente. Dessa forma, reafirmamos nosso compromisso com a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

⁠Dentre as políticas implementadas em nosso país, poucas alcançaram resultados tão significativos na redução das disparidades sociais quanto as cotas raciais.

No entanto, é importante destacar que essas medidas também enfrentam considerável contestação e resistência de diversos setores da sociedade.

⁠Até quando nosso encontro será um desencontro?

⁠Vivemos em um mundo sem intervalos, onde, apesar das tecnologias que otimizam nosso tempo, a incessante demanda por instantaneidade e conectividade nos priva de verdadeiros momentos de pausa.

⁠O futuro a Deus pertence, mas é no presente que a gente tece nosso futuro.

Entre a sensação de solidão na multidão e o alívio de estar bem no nosso canto.

⁠Embora não possamos medir a tristeza nos outros, podemos mensurar sua manifestação ao nosso redor.

As redes sociais nos afastaram dos livros, dispersaram nosso foco e nos prenderam em loops ilusórios de liberdade.

Nosso melhor é relativo, não gradativo.

O que é ótimo em um lugar pode ser médio em outro.

⁠A terapia muda nosso olhar, e esse olhar pode mudar o outro.

A única ideologia que a periferia conhece é a luta pelo pão nosso de cada dia; o resto não passa de papo gourmet de quem usa a pobreza alheia como trampolim para subir na vida.

⁠Ainda que apareça dificuldade ou situações frustantes em nosso dia a dia o DIA ainda sim permanece perfeito, lindo e brilhante.

⁠Como o nosso Salvador, às vezes você tem que passar pelo inferno para alcançar a ressurreição.

⁠Jesus não é somente "nosso alívio", mas nosso "Libertador", "Salvador" e principalmente .."Senhor" das nossas vidas.

O nosso amor é um mistério benéfico que vai além de qualquer coisa que podemos imaginar.
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_____Te amo, minha Mulher
sábia____