Para Falar de Si Mesmo
"Procure não falar mais do que deve de sua vida, pois muitos fingem apenas torcer por sua FELICIDADE..."
(Hélia Michelin)
Falar mal dos outros é um costume feio, e é algo que se não trazemos para a consciência, vira um hábito que nos sobrecarrega de energias ruins.
Gosto da minha solidão, aprendi a ver néla fé no rumo e motivos pra lutar
Se eu te falar o tamanho déla 'ce nem vai acreditar. haha!
Sem papo de desiludido ou deprimido
Eu optei por essa fita, foquei no compromisso comigo
e esse barato levo a serio
E se não tiver lealdade vai ser adultério
Antes de falar mal de mim, olhe para sí mesmo e veja se você é diferente de mim, somo de carne, somos todos iguais, o que muda é o carácter e tenha certeza, que a sua idealização não condiz com a minha.
Falar de si mesmo pode parecer fácil, mas no meu ponto de vista é uma das tarefas mais difíceis, pois falar de suas qualidades, defeitos, assumir erros, confessar medos e amores. É muito pessoal. Tão pessoal tão interior e secreto que ás vezes nem eu mesma sei.
Eu não sou uma pessoa fácil de conviver, tenho manias, complexos, pesadelos... Mas também tenho sonhos, que muitas vezes são tão malucos, mas não impossíveis, que às vezes me pego rindo.
Posso falar que tenho os MELHORES amigos e familiares que considero DO MUNDO. Não que eu nunca tenha levado uma rasteira, quebrado a cara, chorado... Já me magoei com amigos, amores... Com pessoas que eu tinha respeito, confiança. Pessoas que eu admirava. Mas quem nunca se decepcionou na vida?! A cada tombo que levei, me levantei mais forte. Mais esperta. Só que mesmo assim posso me enganar.
Confesso não ser a melhor pessoa desse mundo. Já errei, já magoei alguém. Fiz o que não deveria fazer, falei coisas em momentos que não eram pra ser falado. Já me escondi, já menti, já briguei.
Mas também não sou a pior pessoa desse mundo. Já conseguir fazer alguém sorrir quando queria chorar. Lutei por aquilo que acreditava ser certo. Já disse também, coisas que eram para serem ditas naquele exato momento. Já batalhei, já amei já me ajoelhei.
Eu sou uma pessoa COMUM. Mas não tão comum de ser só mais uma... Comum no sentido de chorar, rir, se divertir, de sofrer, de ter um amor não correspondido. De falar, brincar... VIVER!
A cada erro, que não foram poucos, um aprendizado. A cada acerto, uma experiência; tentando seguir por aquilo que julgo certo... Sem arrependimentos ou magoas. Na vida a muitas coisas para se sentir, do que se deixar martirizar com isso.
Eu me apego fácil, mas não me desapego com tanta facilidade; sou uma pessoa que não forço simpatia. Ou o santo bateu ou já era... Admito que seja difícil de mudar. Mas como vivemos numa metamorfose, quem sabe não tentar numa outra hora?!
Gosto de deitar na cama, de bruços, com uma música de fundo e imaginar e pensar na vida; Adoro ler livros e escrever sentimentos antes de dormir.
Amo deitar quando estou com sono. Adoro acordar com disposição para um dia especial. Tenho uma paixão por demonstrações de afeto em público e adoro me manifestar também. Gosto de por tudo em ‘pratos limpos’; se sinto eu falo... Por causa disso, muitas vezes, já perdi. Mas também já ganhei.
Tenho pra mim que o amor, quando não correspondido, vira desespero. É eu sou desesperada.
Às vezes confundo sentimentos. Tento sempre desvendar as pessoas.
Eu gosto de olhar nos olhos. Eu gosto de pegar nas mãos. Adoro e ao mesmo tempo detesto a ansiedade. Sofro com incertezas e inseguranças.
Não sou Feliz o tempo todo. Algumas vezes, atrás do meu sorriso, se esconde uma lágrima.
Espero que um dia a pobreza acabe, espero que as pessoas tomem consciência de que a água é limitada, que nos precisamos da fauna e da flora. Eu espero por mais empregos, menos violência... Um mundo melhor.
Amo sair, independente do lugar. É uma necessidade, principalmente de final de semana. Eu também gosto de ficar em casa e pensar em tudo.
Eu creio em Deus! No bem e no mal. Confundo-me na hora de analisar se existe vida após a morte. Acredito em uma força maior que nos guia. Não sei explicar o surgimento do mundo e nem a existência de outras galáxias.
Acredito que o amor muda as pessoas... Para o bem ou um suposto bem... O amor é inexplicável, confuso. Ele faz o coração acelerar, a respiração parar, o corpo tremer, a mão suar a cada vez que se vê a pessoa amada. No meu caso, acontece uma explosão de sentimentos dentro de mim.
Eu ajo por impulso. Prefiro conseqüências a incertezas. Pra mim é melhor agir do que ficar pensando, por isso às vezes faço e falo coisas que não deveria.
Tenho muitos medos. Medos que na infância não foram superados e hoje me atormentam. Medo que vão e vem. Eu tenho manias, quem não tem?!
Não sou boa em exatas. Opino sempre por história e geografia. A época que quero estudar e outra conversar.
Começo sempre um regime novo na segunda-feira, paro com ele na segunda a noite e o retomo só na quarta-feira e não consigo chegar a risca até sexta.
Choro do nada riu quando não pode... Acho graça nas pequenas coisas. Valorizo ao extremo tudo e todos que amo. Já chorei de saudade, de felicidade, angustia ou dor. Já ri de desespero, de alegria, amor. Das coisas bobas da vida também.
Já cai de bicicleta e ralei o joelho, levei um tombo no meio da balada, e tive que rir pra não chorar de dor. Já fui pra escola com conjuntivite e passei pras amigas...
Amo ver o nascer e o se por do sol. Venero as lindas paisagens. Tenho cachorro e gatos que convivem em harmonia, independente de suas diferenças. E essa convivência me mostra que eu tenho que aprender: diferenças existem e nós temos que aceitá-las.
Eu espero por um príncipe encantado. Sou criança em certas atitudes, mas sei ser mulher quando necessário.
A vida é uma incógnita. E eu tento a cada dia desvendar um pouco dela. Adoro viver, mas nem por isso já preferi desistir disso tudo aqui. Só que preferi continuar.
Não quero ser vista como exemplo, até porque não acho que minha história sirva para isso.
Essas palavras escritas acima tentam expressar um pouco de mim. Um pouco do que eu sei de mim. Outro tanto pode ser o que as pessoas pensam de mim. E o que elas pensam pode até me machucar ou alegrar, mas não me deixo influenciar.
Eu ainda não me descobri totalmente, e acho que nunca chegarei a esse ponto. Sinto e vivo coisas que as palavras não conseguem expressar, gestos não conseguem traduzir.
Meu nome é Bruna, sou do signo de Libra do ano de 1992.
Prazer.
.. Olha pra dentro de si mesmo,
pare pra refletir e responda, deixe seu coração falar por ti: Vale à pena?!?
Impor limites um ao outro, ditar regras, tirar a liberdade de quem diz amar.. Lembre-se tudo que é proibido torna-se mais e mais desejável.. Não se perca nessa ilusão de que "se me ama vai ter que fazer o que eu quero".. Porque essa é a maior prova de que você não sabe o que é realmente AMAR'..
O sucesso do twitter, só reflete a característica natural dos seres humanos: Amar falar de si mesmo.
Falar de si mesmo e muito difícil e fácil ao mesmo tempo, hoje eu sei muito bem quem sou ou quem eu preciso ser, não preciso ficar usando mascaras, nem tampouco me rotulando algo que não seria eu , pelo simples fato de ser quem eu realmente gostaria de ser... Eu sinto muito orgulho disso, a maioria das pessoas quase nunca estão satisfeitas com o que são tentando ser sempre algo que jamais seriam, mas cada um sabe de si(falar dos outros e muito mais fácil). Vivemos num mundo imperfeito e lutamos a vida inteira caminhando pra morte(afinal ninguém sai daqui vivo)estamos sempre querendo mais e mais e mais e isso e o que nos faz viver, somos seres eloquentes vagando por um planeta absurdo preocupados somente com nossos propósitos e cegos para tudo que acontece ao nosso redor
Quem tem facilidade de falar de si mesmo é porque se baseia no que os outros dizem, e não consegue atingir sua profundeza interna, onde está o verdadeiro eu, sem moldura externa.
O pré-julgamento é a forma mais eficiente de falar de si mesmo para as outras pessoas sem que elas percebam.
Na teoria, falar de si mesmo deveria ser algo bem fácil. Só que não! Então vou tentar me resumir o mais fácil e verdadeiramente possível rs
Sou uma pessoa de personalidade forte e de uma franqueza odiável kkkk
Gosto de fazer novas amizades e conversar bastante. Apesar de adorar ter amigos, os tenho bem poucos, pois nunca fui uma boa colecionadora de hipocrisias.
Como uma boa canceriana que sou, gosto e preservo minha individualidade e solidão.
Aprendi a ser leal a mim, aos meus ideais, sentimentos, pensamentos e convicções.
Aprendi que falar “NÃO” e “BASTA”, pra tudo aquilo que não me faz bem é essencial para minha saúde mental.
Descobri que o “SILENCIO” é a melhor de todas as respostas.
Hoje pratico sem dor na consciência o trecho da música do Chorão: “Hoje ninguém vai estragar meu dia” …
Por tanto, tirar minha paz é um direito que não dou a ninguém mais. Então, se não for pra tirar boas gargalhadas de mim, esquece!!
Me orgulho da mulher que me tornei. Aprendi a duras dores a superar meus medos, os altos e baixos que a vida tem e a viver intensamente. Se a menor vergonha de ser feliz no AQUI e 'AGORA. Pois amanhã é somente um ponto de interrogação.
Sou primavera, verão, outono e inverno. Tenho minhas qualidades, meus defeitos e não sinto a menor necessidade de provar algo pra alguém.
Amo atitudes e se eu fosse de me deixar levar por belas palavras, me apaixonaria por algum político hahaha
Simmm! Sou praticante budista (Nitiren Daishonin). Sigo a Lei não as pessoas.
Sou muito expressiva e como já disse tenho uma personalidade forte, que muitos acreditam ser de uma personalidade arrogante, mas na verdade gosto de ser direta e clara. Esse lance de sorrir pela frente e massacrar a pessoa por trás, não faz minha linha linha.
Ando trabalhando nisso, enfim podemos sempre melhorar algo.
Sou vascaína e acho um saco discutir por futebol. Sou Mangueirense de coração (o seu manto é uma beleza)
A leitura é uma das minhas grandes paixões e aproveitando a deixa, vou deixar a frase do livro “O Segredo”
''Eu gosto é dos loucos. Porque gente louca não tem medo do ridículo nem do rótulo; não tá nem aí para o que não interessa. Gente louca é leve. E intensa... não tem frescura, censura e não-me-toques. Os loucos te tocam fundo, lá na alma, e te fazem acreditar que o impossível nem sempre é tão impossível assim!''
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$eu $uce$$o
Sem a intenção jactanciosa de falar de si mesmo e, de quem chegou à idade de 73 anos, consciente de que já ultrapassou mais da metade do caminho de qualquer longevo ser humano, menos voltado a qualquer vaidade pessoal, espero. Portanto, até me dou ao direito de escrever na primeira pessoa, isto é apenas uma pequena parte de um diário dos meus dias na estrada das vendas pela vida afora. Nasci no interior do estado de São Paulo, na Tatuí da minha feliz infância, filho de um modesto marceneiro, que com o passar do tempo tornou-se um próspero negociante. Moveleiro próspero, graças à sua habilidade no trato simpático e carismático com as pessoas de seus dias, lá pelas décadas de 50 - 60, e como o tempo passa cheio de contradições e dissimulações, quando muitos ensandecidos profetizavam que não chegaríamos ao ano 2000 e, o mundo se acabaria, ao mínimo existiria telematicamente o “Bug do Milênio” e o mundo torna-se-ía o caos etc.
Meu pai tinha por título, dado pelo pároco da cidade, o qual ao dizer suas missas pela rádio difusora local, anunciava os patrocínios do meu velho e querido pai como: Tonico: “O Rei dos Móveis”.
Apesar de marceneiro, meu velho pai carpintejou muito também, deixando-me um belo exemplo de pessoa despojada e generosa.
Tenho de agradecer profundamente ao meu progenitor e meu mestre na arte de vender.
Realmente meu velho pai foi mestre na área de vendas, fato que pude comprovar posteriormente quando da minha juventude, pois, seus ensinamentos e gestos de relações humanas deixaram em minha personalidade marcas profundas de conhecimentos práticos, quando pensava em aprender me surpreendia com aulas que o velho já me houvera transmitido.
Tive de usar o tripé do sucesso:
1 – Atingir Minha Meta
2 – Como Atingir Minha Meta
3 – Quando Atingir Minha Meta
Casei-me muito jovem ainda, apenas com meus 18 anos e, necessitei da anuência de meus pais, na época professava uma religião bastante incisiva no tocante à honestidade cristã etc.
E, cheguei pensar até que seria dispensado do serviço militar, pelo fato de ter contraído matrimônio, fato corriqueiro dos recém-casados daqueles dias, como fora o meu caso, com a diferença de não ser dispensado do serviço militar. O esperado fato não fora confirmado, e lá fui eu fazer o Tiro de Guerra, como se chamava o exército lá do interior. Cumpri a lei que me fora imposta e, no final de toda aquela misancênica beligerante galardoaram-me: “Reservista de Segunda Classe”.
Lembro-me como se fosse agora, no primeiro dia a gente se apresentava a paisano, até que se tirassem as nossas medidas, para as respectivas confecções de nossas fardas, e como era madrugada fria e não tinha roupa de frio coloquei o meu terno de casamento, posto que havia contraído matrimônio recentemente, e apresentei-me juntamente com 120 jovens, verdadeiros capetas, a fuzarca era generalizada e para piorar a situação, chovia levemente madrugada afora. O pátio estava lamacento, e o sargento era um CDF de primeira linha, sujeito condicionado à robô para se fazer cumprir a lei marcial.
Lembro-me de que, por lá passava meu pai, o qual dirigia-se a pé, à sua marcenaria, tinha ele seus cabelos brancos, era uma cabeça literalmente branca, a qual despertou o entusiasmo de um recruta que pôs-se a imitar um pássaro chamado Araponga, ou Ferreiro, emitindo o som de um malho a bater sobre uma bigorna. Ave de penas brancas como a neve.
O sargento, irritadiço dá-nos uma contundente ordem:
- Tropa, sentido! – Rastejar, vão ver!
Então... O meu novíssimo terno de casamento, ficou enlameado de barro, e além de rastejar na lama, mandava rolar à direita à esquerda, era uma chafurdança só.
Meu pai, era um gozador, e até parou pra ver aquilo tudo, relembrando de seus dias de Tiro de Guerra também, para depois tirar aquele sarro da minha cara, quando chegasse em casa, pois, morávamos todos no mesmo terreno.
Assim, terminei o serviço militar.
O calo apertou e me vi em palpos de aranha, bem, tivemos de mudar para São Paulo com a esperança de vencer na vida. Dois jovens e uma filha, estavam à mercê das intempéries naturais da vida moderna, com um pequeno detalhe, “sem nenhum gato para puxar pelo rabo”, êta vidinha complicada… Fiz de tudo um pouco na vida, até tomar uma decisão que mudou radicalmente nossa maneira de viver. Porém, para que isto viesse acontecer tive de peremptoriamente usar os conceitos da trilogia do sucesso. Propositalmente repito os três pontos importantes do sucesso, para que desde este momento vá sendo gravado na sua memória, caro leitor postulante ao sucesso… Para atingir a minha meta, primeiro tive de descobrir o que queria fazer na minha pobre vida, quando fazer e como fazer, e não demorou muito, me fiz espelhar no exemplo de meu mentor e pai, ser vendedor, até porque, ninguém escapa desse estigma, nascemos todos, vendedores, e ponto. Não há o que se discutir sobre esse paradigma, quando nascituro a primeira coisa a se fazer é, berrar para se obter alguma coisa em troca do silêncio. Vender é ser negociador, negociante, regateador, enfim buscar um meio lucrativo nessa atividade, como em qualquer outra, que irá redundar na própria venda. Hoje, mais do que nunca, deve-se ser muito mais vendedor-hodierno do que caixeiro-viajante de antanho, tem-se de dedicar com muito amor à essa nobre profissão, para se alcançar o fim colimado do sucesso. Vendi de tudo, era um supermercado ambulante. No campo da metalurgia, eletro-eletrônica, vendi ferramentas normais, de cortes, diamantadas, parafusos, rolamentos, correias, graxas e óleos, peças automotivas, baterias elétricas, válvulas hidráulicas, tubulação, conexões etc.
MEDITAÇÃO – O FUNDAMENTO MAIOR
Sempre gostei de meditar, ou seja, me introspectar, fazer uma auto-análise, perguntando-me sobre os porquês de toda minha existência e de como fazer para sobreviver juntamente com a minha maior responsabilidade, minha família. E, nas minhas mais profundas meditações pude me aperceber de que, nenhuma técnica moderna de vida mercantilizada poderia sobrepor aqueles ensinamentos que aprendi nas minhas projeções astrais. O carisma áurico somente se consegue com energias refinadas, que somente o mundo astral pode nos conceder. Frequentei faculdades ocultas no plano extrafísico, e trouxe de lá o sucesso de minhas vendas, ensinados pelos meus mestres dos planos etéricos. Na atualidade as igrejas de maneira genérica colocam seus adeptos em transe mercantil e, aqueles que crêem conseguem sucesso na vida.
FÉ
Ei-la, é uma pequena palavra mágica, que tudo pode mudar em nossa vida:
Do livro: O diário de um vendedor
jbcampos
"Não espere ser reconhecido pelo que faz,falar de si mesmo não chama atenção.
Deixe que os outros percebam o que você quer mostrar."
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