Para aqueles que

Cerca de 11239 frases e pensamentos: Para aqueles que

⁠"O mundo já é um lugar suficientemente inóspito e desafiador para aqueles que se dispõem em fugir da mesmice e realizar seus sonhos.
E você contribui para acentuar isso, ou talvez para o contrário, na medida em que se dispõe a fazer a sua parte das coisas de maneira leve, propositiva e focada no bem, seu e de todos a sua volta.
O quanto e como você se entrega, acredite, também traduz o quanto e o que você recebe."

Inserida por wandermedeiros

⁠como pode fazer justiça
Aqueles dos quais são injustiçados?

Inserida por Sargentoduarte

⁠A saudade é a nostalgia que sentimos
quando recordamos aqueles que
partiram ...
A saudade não é mais do que a presença
da ausência!

Inserida por Eliot

⁠Então é assim,
o tempo passou
a vida continua em ciclos
e o inverno chegou.

há aqueles que timidamente celebram
outros têm receio e pavor.
talvez porque sentem o medo de esfriar as almas,
mas quantos corações andam por aí gélidos
espíritos em frangalhos...
Não seria apenas uma mudança atmosférica que iria agravar isso.
Uns sentem a falta de meias ou um cobertor;
outras sentem falta de um abraço fraterno ;
um olhar de misericórdia e uma mão solidária.

Mas enfim é Inverno dentro de mim
e até que venha a Primavera, vai continuar assim.

⁠Vai ser um show de terror, dores e sofrimentos eternos para aqueles que não creram nas Escrituras, não obedeceram a Deus e muito menos, aceitaram os mandamentos da Sua divindade, do Seu poder e da Sua mensagem de salvação, pondo e trocando outros deuses, filosofias, padroeiros e mediadores do coração no lugar do único, excelso, exclusivo e eterno Salvador Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Não faz muito tempo que li uma frase que diz "A arte é consolar aqueles que são quebrados pela vida", a qual dizem ser do Vincent van Gogh, não tenho certeza a respeito desta autoria, entretanto, achei muito profunda por mostrar um propósito bem justificável e motivador, resultando em uma recíproca euforia que faz esquecer brevemente da dor, capaz de melhorar o dia como um simples gesto de amor.

Fez tanto sentido que pude logo refletir e chegar a conclusão de que é muito satisfatório trazer por intermédio dos meus versos, um pouco de consolação para aqueles que estiverem com o coração partido ou certamente precisando de alguma sensação agradável, um vislumbre amável de equilíbrio para um semblante que está cansado, também estarei sendo bom comigo, será o mesmo que dar e receber um abraço.

E assim, juntar todo os pedaços transformando a vida, trazendo até um novo significado, um efeito que simplesmente inspira e deixa o ânimo renovado, decerto, uma grande conquista, um bem mútuo e de bom grado, sem os devidos atos, as palavras muitas vezes não são benquistas, mas continuam poderosas e em momentos determinados, são o que alguém mais precisa, tamanho refrigério a ser prestado.

Quando tomo conhecimento deste impacto poético, penso que graças ao Senhor, talvez, eu seja o maior beneficiado, uma forma de lembrar de que acerto, de que não estou sempre errado, que aquilo que expresso é significativo, não são frutos de pensamentos vagos, são feitos de sentimentos vivos, que podem tocar a alma se forem identificados, um conforto para o meu espírito, um ótimo motivo para eu continuar inspirado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.

Inserida por CarlosNepo

⁠Nos novos tempos, quem vai sorrir são aqueles que se adaptam e buscam oportunidades mesmo diante das adversidades. Quem vai chorar são aqueles que resistem à mudança e se deixam levar pela incerteza do mundo em constante transformação.

Inserida por RafaelPensadorIdeias

⁠Aqueles que dizem que nunca fariam mal a uma mosca, costumam esmagar o pernilongo quando esse perturba seus ouvidos. Não são as convicções que temos que nos garantem que não cometeremos erros nessa vida, são as provas que passamos que nos capacitam para tal. Qualquer arma é inofensiva até o momento que a nossa paz é abalada.

Inserida por tucafriba

⁠há aqueles que querem ser humildes, não para sabedoria, porém para se superiorizar aos outros.

Inserida por Luizdavi

⁠Recebi muitos nãos na vida, e mesmo assim prossegui sem desistir. Hoje, no auge da vida, aqueles cujos nãos, querem virar sim.

Inserida por joao_galvao

⁠Os analfabetos do século XXI não são somente àqueles que não sabem ler e escrever, mas também os que ainda não sabem que a extrema direita e o fascismo são duas faces da mesma moeda.

Copyright 2022 IMárcio Reis .Fascismo do século XXI. Todos os direitos reservados.

Inserida por marcio_aline_reis

⁠"O HERÓI NÃO É VOCÊ, o herói é o seu pai, a sua mãe e aqueles que te rodeiam. Você não sabe que se drogar, se embriagar, roubar, ser agressivo com os outros etc. podem te levar a desgraça? Não é necessário você dar testemunho na IGREJA ou TELEVISÃO apresentando-se como herói. HERÓI SAO OS SEUS PAÍS. Mude se estiver nesta ou NÃO ENTRE, estando fora"

Inserida por Ademarborba46

⁠Aqueles que seguem o caminho da vingança, nunca acabam bem.

Inserida por victor_hugo_flautista

A morte sempre leva os que anseiam viver , mas sempre condena aqueles que a procuram morrer…
Mas porque morte?
Porque tiras a alma dos corpos que desejam continuar? Porque tiras a esperança daqueles que querem tentar?.
Porque morte!. Porque você matou aqueles que queriam viver?….

Inserida por biam36513_1092579

⁠Jesus e justo e fiel aqueles que crê na palavra morreram mais vão viver a vida eterna nós çeus a vida ainda não chegou ao fim mais nunca devemos pensar negativo só porque algo deu errado no caminho

Inserida por beatriz_4

⁠Somente os humildes, aqueles que se submetem à vontade divina, são convencidos pelo Espírito Santo do pecado, da justiça e do juízo, para que alcancem a salvação eterna.
Jo 16:7-8; Tg 4:6; Pv 29:23

Inserida por paulodgt

⁠VULNERABILIDADE


Hoje foi um dia de desamarrar os nós, aqueles que me apertam desde muito tempo.

Assumir e abrir minha vulnerabilidade é como ficar nu, me despido da proteção que eu forço em colocar em mim, para tapar todas as minhas imperfeições. Como se elas fossem erradas e feias de apresentar ao mundo.

Quando externei isso, com sinceridade e sem medo, foi agoniante e ao mesmo tempo me senti mais leve. Parece que quanto mais a gente tenta esconder de si, mais aquilo te sufoca e te joga num buraco. Muitas vezes, me vejo fora deste buraco, compreendendo o meu ser e de fato, encontrando minha autenticidade, só que isso não é constante, pois do nada, eu percebo que estou no fundo dele mais uma vez.

A fala, cura. Por isso, a maior arma que podemos ter no mundo, é a linguagem, com ela podemos se curar ou se ferir, mas da falta dela também.

Eu tento, a cada dia, ir em busca de algo em mim, que eu muitas vezes não sei definir, e hoje consegui entender um pouco dessa dinâmica. Não saber o que quero, faz eu me sentir perdida.

Por isso, ser sincera consigo mesmo é digno, me alivia e ajuda a organizar as percepções. Estar vulnerável, não me deixa fraca, cada dia percebo mais, que é através da vulnerabilidade que crescemos, que fortalecemos relações que muitas vezes estão quebradas ou má interpretadas. Se despir para o outro, é afirmar para si, uma maturidade que é bela. Não somos perfeitos, não seremos melhores se soubermos de tudo, é muito mais bonito, dizer “não sei, me ensina” por exemplo. Se colocar numa posição mais vulnerável, seja em qualquer contexto, precisa de força e de muita humildade.

2024

Inserida por taiscoll

⁠nunca gostei de caminhos comuns,
sendo aqueles que vocês nunca valorizam,
me mostro ao mundo com pequenas conquistas, recebo o nobel
porém para vocês sigo na construção da torre de babel,
e como já contei antes, não adianta:
eu já fiz minha subida ao céu.

Inserida por davilimagunther

O Gato Preto

⁠Ando há milênios por esta terra. Vigio aqueles que não querem ser vigiados, espalho o temor por onde passo e retiro tudo o que um dia tiveram. Minha passagem é rápida, mas o acompanhamento, não. O que parecem ser apenas dez minutos para a hora H, para mim, são décadas. Porém, em certos casos, meu trabalho precisa ser mais rápido.

No meio da madrugada, enquanto caminho pelas ruas silenciosas, observo o pequeno felino preto. Ele caminha com a tranquilidade de quem já conhece cada buraco da calçada. Acompanhar animais é sempre mais fácil que acompanhar humanos. Eles são simples, puros, não lutam contra o destino. E eu, ainda que feita para ser imparcial, confesso: prefiro os animais.

O felino se aproxima de uma lata de lixo. Ao lado dela, um pratinho com restos de comida. Suas patas, enfaixadas com uma gaze velha e suja, repousam sobre o chão como se cada passo pesasse uma vida inteira. Já é a terceira vez na semana que o vejo assim. Desleixado? Talvez.

E isso explicaria por que estou aqui.

Por um instante, o perco de vista, mas logo o reencontro. Lá está ele, brincando com a menininha do vestido vermelho. Ela usa um coque bagunçado que tenta domar os cachos loiros, uma pulseirinha rosa e o sorriso de quem ainda não sabe que o mundo pode ser cruel. Ela o agarra com o carinho de quem enxerga valor onde outros veem apenas sujeira. Talvez nem tudo esteja perdido.

Não posso impedir o que está por vir, mas me pergunto: e se fosse um pouco mais justo?

Gatos pretos sempre foram ligados à má sorte, à morte. Superstições humanas. Ridículas, mas persistentes. Em um mundo cheio de guerra, fome e abandono, culpam um animal por tragédias que eles mesmos causam. Posso parecer ingênua questionando isso, mas toda lenda carrega uma centelha de verdade. Se não carregasse, eu sequer existiria.

Olho o meu velho relógio de bolso. Está quase na hora. Há nove anos acompanho esse gato. Longos e silenciosos nove anos…

A menina está mais alegre hoje. Ela tira algo do bolso e, com cuidado, coloca uma coleira rosa com uma jóia azul no pescoço do felino. Mesmo sem palavras, vejo sua alma brilhar com gratidão. Os humanos nem sempre percebem, mas os animais também sabem agradecer. E ela, talvez sem saber, recebeu aquele gesto como um presente.

De todos os dias que os acompanhei, este é o mais difícil. Não achei que ele sobreviveria tanto tempo. Sua vida não tem sido justa. Muitas vezes vi humanos roubarem meu papel. E pela primeira vez, sinto nojo do meu trabalho.

Ela se senta no chão com o gato no colo. Eles se apegaram demais. Em quatro meses, ela deu ao felino todo o amor que ele nunca teve em nove anos. Aproximo-me devagar e me sento ao lado dela. Ela não me vê. Não pode. Mas me sinto estranhamente presente ali. Observar os dois virou meu pequeno refúgio em meio ao caos. Deus tinha razão ao dizer que crianças e animais têm as almas mais puras.

O relógio apita. Meu rosto continua neutro, mas por dentro... tudo em mim queima. Fui feita para não sentir. Para ser imparcial. Mas se pudesse, congelaria esse momento para sempre.

Um homem se aproxima. Alto, barba grisalha, roupas rasgadas. Fede a álcool e tem o olhar de quem esqueceu o que é compaixão. Fala algo para a menina e vai embora como chegou: em silêncio. Sem deixar rastro, sem deixar paz. Não consigo deixar de pensar no dia em que terei de acompanhá-lo.

O gato me encara. Para a menina, ele parece tranquilo. Para mim, sua expressão é de compreensão. Ele sabe.

A garota, assustada, beija o felino e o coloca numa caminha improvisada. Antes de entrar em casa, sorri. O maior sorriso que já lhe deu. Mesmo forçado, tem algo de esperança. E então, ela desaparece porta adentro.

Meu relógio apita novamente. O suspiro do gato é fraco. O último.

Tiro do bolso uma pequena esfera e toco o corpo do animal. Ela brilha quando coleta sua alma. Sinto o peso de novo.

— Chegou minha hora? — sua voz ecoa leve. — Mas... e ela? Como vai ficar? Por quê agora?

Uma das grandes maldições dadas aos seres vivos é a da morte inesperada.

— Vocês irão se ver novamente — respondo com a garganta apertada.

— Eu vou reencarnar? Posso ser uma menininha? Ela disse que não tem muitos amigos…

— Não é assim que funciona — digo, caminhando pela escuridão. — Mas aquele que te envenenou vai pagar, mas eu não posso controlar o que está por vir. Eu... sinto muito.

Não o vejo, mas sei que ele está confuso. Guardo a esfera no bolso e paro na esquina. Pela primeira vez, cerrei os punhos.

— Vocês ficarão juntos, longe dessa baboseira toda…

Suspiro. Continuo andando pelas ruas, mãos nos bolsos.

— Volto para buscar ela daqui a algumas horas.

Vou embora, desejando ser alvo do papel que um dia me deram e que roubaram de mim. Desejei, pela primeira vez, não ser a ceifadora, mas sim, a colhida.

Inserida por Ignotum

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