Para a mãe que ganha um bebê
Agora eu sei….
Quando eu era garotinho, minha mãe dizia, desce daí garoto, você vai cair….E eu dizia….já sei….já sei….
E na juventude, lá pelos dezesseis anos, meu pai dizia….
Garoto vai estudar…. Você precisa estar preparado para a vida e eu respondia….Já sei….já sei….
Foi quando eu arrumei a primeira namorada, dei o primeiro beijo, senti as primeiras dores de amores, e muitos diziam….não sofra….não chore….sorria….e eu dizia….Já sei….já sei….
Ano após ano, as conquistas e os amores vinham, alternadamente, dores e amores, vitórias e derrotas...era a vida me ensinando a não me desesperar, a superar, e às eu vezes chorava, outras vezes sorria, sempre dizendo agora eu sei….eu sei….eu sei….
E vieram os primeiros cabelos brancos, os amores inconsequentes se foram, e uma vez mais eu dizia….agora eu sei….eu sei….eu sei….
Mas eu sofria e de verdade, ainda não sabia, que o frio, a chuva e a solidão sempre aparecem mesmo depois de muitos dias de sol.
E na solidão da meia idade, vizinha da velhice, em alguns dias ainda havia sol e com ele esperanças reapareciam e eu continuava dizendo, agora só para mim mesmo, eu sei, sim, agora eu sei….
Mas agora que até mesmo os cabelos brancos se foram, que o sol não tem aparecido tanto, finalmente percebi que a gente nunca sabe de verdade.
Vou continuar aprendendo a cada dia, todo dia, até o último dia.
Agora eu sei.
Carta aos filhos...
Sua vida como filho não havia sido fácil, perdera a mãe muito cedo, ele uma criança, ela uma jovem senhora de 37 anos, seu pai, então um jovem adulto aprisionou-se no seu luto e nas suas culpas além do remorso por não ter-lhe oferecido uma vida mais digna, sentimentos esses que o perseguiriam pelo resto de sua vida.
Cerca de sete anos depois da morte da esposa querida, ainda enlutado, deprimido e doente, o pai sofre o primeiro de dois "derrames", restavam agora além das sequelas emocionais, as físicas, não menos limitantes.
Assistência médica possível, más experiências com cuidadores não profissionais, melhor seria acolhê-lo em casa com a imediata concordância da esposa e filhos pequenos.
Sua família, de pronto, também abraça o cuidar, mas começam a vir a tona as mágoas passadas, questões não resolvidas do coração do menino que na mente adulta insistia no que não entendia.
Três anos e meio após sua chegada, cansado e pedindo perdão, o filho se dirige ao pai e pede que consinta em ir para uma casa de repouso.
Num sábado, conforme combinado, avô, filho, nora e netos, ao final da tarde, banho tomado, compromisso a ser cumprido, no porta-malas do carro uma cadeira de rodas e uma pequena mala com seus remédios e algumas mudas de roupa.
Dona Helena, responsável pela nova casa, os recebe à porta, feitas as últimas recomendações, beijos, lágrimas e um último pedido, "perdão meu pai" e às 19h00min deixam-no naquele bom, mas para ele estranho lugar.
As crianças querem ir passear e o shopping é o destino, logo após chegarem em casa, por volta das 22h00min os pequenos sossegam e dormem e, não mais que 30 minutos, o telefone toca, D. Helena se desculpa e avisa, seu pai se despedira dessa vida.
Os laços fortes e confusos de amor e mágoas, graças ao distanciamento por breves instantes, relaxaram e propiciaram a partida.
Tudo a seu tempo, para certos desígnios não há ainda verbos que expliquem, somente a fé de que assim foi preciso.
Já muitos anos passados, em carta aos seus filhos, hoje homens criados lhes escreve, ponderando:
Pode parecer exagero mas, em relação às opções profissionais, preocupo-me com o caminho que cada um venha a escolher, acredito que atualmente está até mais difícil que no meu tempo, com idade equivalente.
Tomo a liberdade de fazer essa consideração não só em relação ao trabalho mas na vida como um todo, uma decisão precipitada pode trazer dificuldades maiores um pouco mais à frente, razão pela qual lhes peço que, na dúvida, pensem um pouco e que possamos conversar sobre quaisquer assuntos que se façam necessários, sem nenhuma restrição.
Vocês muito me orgulham com suas realizações e conquistas, bem mais do que os eventuais problemas que fazem parte de nossas vidas.
Ninguém é obrigado a acertar sempre e, tampouco ser auto-suficiente, a propósito, esse é o maior e mais comum engano em que nos enredamos na vida.
Nada em nossas vidas é por acaso, peço que reflitam a respeito, nos amamos e somos uma boa família.
Que Deus os guie e proteja sempre, intuindo-lhes ante as dúvidas dos caminhos a seguir, sei que farão o melhor possível, não se cobrem além da conta.
Mãe
Seja eterno ou passageiro
Tempo de mudar
Ou apenas de ser eu mesma
De sorrir ou de chorar
De tossir ou espirrar
Sei que estarás lá
Me amparando
E me acolhendo
Em teus braços aconchegantes.
Sei que contigo posso contar
Mesmo quando chegar a hora
De seguir meu caminho
Poderei te ligar
A qualquer hora
Em qualquer lugar
Para dar notícias
Ou desabafar
Pois minha mãe tu és
E para sempre me amará.
A adolescente rebelde, que reclama da mãe. — Personagem freqüente em minhas viagens, ela vai contando toda sua intimidade, não só para seus amigos, mas para todo o ônibus (exceto para os que estão de fone). Diz, e aqui cito suas próprias palavras, que a mãe é “caluniosa”. Acusa a progenitora de ter feito uma festa lindíssima de quinze anos para ela, a filha, somente para se gabar perante a família. Chega ao hediondo de, com a voz esganiçada, levantar a única suspeita que não se levanta a mulher alguma: a da infidelidade. E 'contra' o próprio pai! [...]
São todas iguais: brancas, magras, de nariz afilado e cabelos lisos. Casará aos vinte e três, após um namoro de cinco anos, e não derramará uma lágrima sequer sobre o corpo daquela que lhe deu a vida.
hoje eu vou sair
vou bater na minha porta vou confesar pra sua mãe e seu pai tambem
e vc eu nem preciso dizer pq vc ja sabe
sabe que eu te amo
sabe que sonho com vc
sabe que preciso de vc
vc sabe que eu minto quando digo q não te quero
sabe que faço com que as lembranças me segurem pra eu não cair no seus braços meu amor
eu já disse que te amo hoje
eu te disse
se não eu digo agora
eu te amo
vc me machuca mais eu te amo
acho que gosto de sentir dor
eu te amo meu amor
Manda quem pode e obedece quem tem juízo! Lembro bem na adolescência minha mãe sempre pedia pra eu ter esse tal de juízo! Quer saber passei a vida toda ouvindo essa palavrinha, logo cansei! Meu ditado agora é assim, manda quem. .. obedece...
“Não foram as orações que minha mãe me ensinava,
Que me fizeram te a fé que hoje tenho,
Mas sim perceber que, apesar das dores,
Das infelicidades, das decepções,
Toda noite aquelas orações eram ditas na mesma voz.
Voz de mãe, que soava mais como uma canção de gratidão.”
Aos sete anos de idade, perguntei a minha mãe se o mundo acabaria no ano dois mil. Ela me respondeu que o mundo só acaba para quem morre. Adeus mãe!
" Ser mãe é revelar, é encontrar, é se realizar, é se doar
Ser mãe é imaginar, é desvendar, é se humanizar e se transformar Ser mãe é amparar, é transcender, é permanecer Ser mãe é paciência, perseverança, amparo e cuidado, lado a lado
Mãe hoje descubri que cresci,é que de repente eu me vi tão sozinho na estrada mãe,hoje eu precisei de você,eu não sábia o que fazer,me vi de mão atadas mãe,o que é que agente faz,quando o sucesso não traz a paz que agente procura.
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