Papai
Que papai do céu trace um rastro de luz na sua vida, pra indicar o caminho da paz, da saúde, da prosperidade, da tolerância e do amor em todas as suas vertentes.
"Papai, qual vai ser a cor do balão que vai subir mais alto?"
Ele respondeu: "Anne, a cor do balão não importa, é o que está dentro que faz toda diferença!"
Saudades do meu tempo de criança em que ao cair e me machucar,um beijo da mamãe ou do papai curava tudo, hoje as quedas são muitos mais fortes e a cura muito mais difícil.
Como o devido respeito ao Fernando Pessoa; meu bolso nunca furou... E jamais carreguei o papai nele. Sempre carregarei a Mamãe e o Papai no meu coração... E ali sempre estarão enquanto ele pulsar.
Falei para uma criança que o Papai Noel não existe. A Desgraça gritou comigo dizendo que o Batman também não. Advinha quem levou um beliscão?
Tem mulher que acredita em horóscopo, saci, bruxa, fada, duende, Papai Noel... acredita até em homem! Vai vendo a ingenuidade!
Papai ensinou a se esforçar. Mamãe também. Tudo é muito difícil, muito duro. É preciso se dar ao máximo. Mudar a si. Mudar os outros. Mudar o mundo. Lutando arduamente. Lutando para passar de ano na escola. Lutando para entrar no vestibular. Lutando para fazer uma boa relação. Lutando pelo dinheiro. Pelo salário. Pelos cargos. Lutando para transformar seu marido, sua esposa, seus filhos, seus pais, seus parentes. Lutando contra a doença, contra a morte, contra a miséria. Lutando para deixar de ser alguém tão ruim como você é. Brigando ferozmente contra seus vícios e defeitos. É necessário evoluir. Passo a passo. Gotas de suor escorrem do seu rosto. Você está encharcado. E sente: sim, eu estou lutando! Não cheguei lá, mas hei de chegar!
Papai e mamãe olham para você e o reconhece. Você é igual a eles. Alguém que luta. Luta. Luta. E morre. Sem ter chegado. Eles ensinaram o que aprenderam. Do vovô. Da vovó. Dos antepassados, que cruzaram mares, rios, montanhas, para alcançarem um bom lugar. Mas destes milhares de almas… quem chegou, realmente?
Como podemos chegar a um bom lugar, lutando? Como encontrar a paz, fazendo guerra?
Deixo um convite. Muito simples. Saia da luta. Somente por um dia. Baixe as armas. Tire o pé do acelerador. Silencie a língua que tudo critica, compara, julga, condena. Aja quando quiser agir. Pare quando quiser parar. Deite-se na rede do ócio, e permita que a Terra continue fazendo seu movimento em torno do Sol. Até porque, se você não permitir, ela continuará a girar, girar, girar.
Perceba se fará alguma diferença para o universo, o seu agir. Ou o seu parar. Deixe de ouvir aqueles que jogam você na guerra. Aqueles que fofocam. Falam mal disso e daquilo. Induzem você a fazer, fazer, fazer. Ensinam o mesmo que papai e mamãe ensinaram: mudar o universo, para transformá-lo em algo melhor. E não conseguiram… Permita-se ver se, neste mesmo universo, do jeito como ele é, você pode relaxar. Rir. Silenciar. Ficar em paz. Observar a beleza da vida. Dos outros. Do planeta. Do sol.
Deus quer a sua paz. Não o seu esforço. Quem gosta de esforço é a mente condicionada, que deseja ser adequada. Adequada ao papai, à mamãe. Aos professores, mestres, religiosos. Porque, no fundo, você também não gosta de esforço. Ninguém gosta de esforço. Aquilo que vem do coração, não requer esforço. A ação do coração, se origina na paz. Você se origina na paz. Seu ser repousa na paz. Você é a paz, que tanto se esforça em encontrar. Que tal relaxar?
Somente um dia. Não fazer nada que você não queira. Não guerrear. Nem dentro de si. Um dia sem esforço… Um dia na paz verdadeira. Um dia mergulhado em si mesmo.
– Droga, todo mundo aqui nessa casa me odeia.
– Então devia pedir outra família ao Papai Noel.
– Eu não quero outra família, família é um saco.
É Natal!
Vista sua roupa de Papai Noel.
Distribua presentes.
Grandes gestos.
Afagos e beijos.
Alegria, porque é Natal.
Eu e meu Papai do Céu...
Nossas conversas...
Fazem toda a diferença...
No meu viver intrapessoal...
No meu psiqué...
No meu Mindset...
Último pedido
Quando eu era pequena fazia pedidos de todos os tipos ao papai noel, era extraordinária a magia que o Natal me trazia, pedia brinquedos e tudo o que uma criança gosta, infelizmente ao crescer minha visão mudou totalmente, não é mais aquela magia de antes, não são as mesmas crenças e está longe de ser os mesmo pedidos, se é que pedimos ainda. Faz alguns anos que não visito mais o papai noel, faz um bom tempo que não penso em presente, mas parei pra pensar, todo esse tempo que fiquei sem nada, o único pedido que deveria ter feito pela última vez era ser feliz, isso bastaria pelo resto da minha vida, se é que ainda vivo...
Com base num sistema de crenças onde tudo é mito, principalmente os de jesus, Deus, papai noel e tantos outros.
Como negar e sobreviver em meio a tantos rachamentos psicológicos neste mecanismo chamado ser humano?
É, por ventura o modos ilusório o maior sistema de sobrevivência de uma raça que adaptou toda sua existência em intuições e pressupostos!
Será que papai do céu vai me perdoar? Por eu ter virado as costas pra ele apenas pra pelo resto da minha vida me virar.
E contra as maldades do mundo revidar, pra minha boa pessoa eu proteger e preservar.
O Papai Noel estava na sala da minha casa, rindo e dando presentes para todos.
Eu estava lá olhando pra ele, olhando pra cima; eu era uma das crianças de boca aberta e feliz.
Ganhei um martelo de brinquedo. Ele era colorido e bem legal.
Entre as conversas de adultos e gritos dos meus primos, o Papai Noel se despediu:
- Tchau, amiguinhos !!!
Imediatamente corri até a porta de saída para ele me notar mais uma vez.
Só que o Papai Noel disse tchau e foi para o quarto do papai e da mamãe.
Corri super rápido atrás dele, desviando de pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta gente nessa sala, meu deus? Pergunta minha ansiedade.
Mas cheguei na porta do quarto e o vi entrando no banheiro.
- Será que o Papai Noel foi fazer cocô antes de ir embora?
perguntei pra mim mesmo enquanto esperava do lado de fora.
Esperei, esperei e a porta se abriu.
Foi o José que saiu,
José, o meu titio.
Ele não me viu.
Passou arrumando as calças, fechando o ziper e ajeitando o cabelo.
Estava claro pra mim. Agora tudo fazia sentido.
Lembrei das conversas de minha titia.
Ela já desconfiava, ela sempre dizia:
- José tem amante!
Mas, meodeos do céu.
Quem diria que o amante
fosse o Papai Noel.
Sabe, quando eu era criança, acreditava em tantas coisas mágicas: Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, contos de fadas... Tudo parecia possível, tudo era cheio de encanto. Mas aí a gente cresce, e a vida começa a nos dizer que é besteira acreditar nessas coisas, que precisamos ser mais “pé no chão”. Só que, honestamente? Eu não consigo ser assim.
Eu ainda acredito em clichês. Ainda me pego sonhando com finais felizes, ainda choro em filmes românticos, ainda acho lindo quando vejo um pedido de casamento. E, às vezes, isso me faz sentir meio bobo, como se o mundo dissesse que eu deveria ser mais duro, mais cético. Mas por que eu deveria? O que há de errado em querer enxergar a beleza e o amor nas pequenas coisas?
A vida já é cheia de momentos difíceis, de dores e decepções. Então, se acreditar no amor, nos finais felizes, ou até mesmo em um pouco de magia torna tudo mais leve, por que eu abriria mão disso? Talvez seja isso que ainda mantém viva aquela criança dentro de mim, aquela que nunca deixou de sonhar. A magia não está lá fora, está dentro de nós, e eu ainda escolho mantê-la viva.
Gratidão, Papai do céu, por tudo que tens feito por mim, por cada cuidado e livramento, por cada vitória em meio as lutas, pelas bênçãos alcançadas. Graça te dou, meu Senhor, meu Deus, Pai e Criador pela sabedoria que derrama sobre mim todos os dias, por cuidar de mim desde o meu levantar ou meu deitar, graças Te dou pelo que há de vir.
Que saudades eu sinto de você minha querida irmã, agora que mora no céu com o papai e a mamãe eu sei que vocês estão todos juntinhos, eu adorava ficar horas falando com você seus conselhos e sua positividade me dava tanto ânimo, meu luto será eterno, assim como minha saudade. Nunca vou esquecer de você, minha amada irmã! Não tem mais aqui aquela alma generosa que tanto apoio me dava e a quem eu tanto amo, mas tem as memórias dos bons tempos que passamos e que guardarei comigo para todo o sempre. Vou recordar você, nossa história, tudo que vivemos. Para sempre vou amar e sentir sua falta, pois agora que você partiu, junto levou um pedaço grande do meu coração. Até sempre, minha amada irmã!
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