Palavras de Desculpa
Desculpe por esgotar tua paciência ao longo desses anos, com meu romantismo enfurecido de cartas, aspas e medos. Eu te amei muito, esse foi o meu problema
Se eu te magoei
Peço que me desculpe
A dor que provoquei
Espero que não mais machuque
Na minha inocência
Tudo o que fiz foi por impulso
Não pensei nas consequências
Eu segui outro percurso
O tempo voa
O vento leva
A paz já não tão boa
De um desamor que se releva
Então me desculpe, meu amante desconhecido
Desculpe-me por não acreditar
Que alguém realmente
Comece a se apaixonar por mim
Desculpe, mas nem tudo tem que ser espirituoso, encantador ou fofo o tempo todo. Às vezes só precisamos poder dizer as coisas. Ouvir as coisas.
Sobre o que quero em minha lápide...
Desculpe a desatenção
Mas pouco me importa o que lá estiver
mal penso nisso
Lápide, enterro
Velório
Se houver bem
Se não, bem também
Problema de vocês vivos
Isso tudo será pra vocês
Sabe o quanto eu te amo? Ops, me desculpe, esqueci que o quanto eu te amo é infinitamente e o infinito é algo inexplicável.
Desculpe se sou arrogante,
Se te feri, se te magoei.
Estou tentando melhorar, 
É que amei demais as pessoas,
E me deixei levar...
Desculpe..
Desculpe pela superioridade da fala,
Tua língua não fala mais a minha,
Teus pensamentos, já não são os meus,
Teus caminhos podem ser lindos,
Mas os meus, serão sempre os meus.
Perdoe-o e tenha misericórdia dele, desculpe-o e o perdoe-o, que a recepção dele seja honrosa, proteja-o da punição da sepultura e do tormento do fogo.
Apenas me desculpe, 
se já não sou seu motivo de um sorriso, apenas me desculpe se já não lhe completo, 
apenas guarde a lembrança de quando lhe fazia sorrir,
ao menos guarde a lembrança de quando completava aquele pouquinho que faltava do seu dia.
Desculpe-me por não fazer parte da sua plateia e nem bater palmas para você... é que nunca gostei de palhaços.
Viagem
Paulo César Pinheiro
Oh! tristeza me desculpe
Estou de malas prontas
Hoje a poesia
Veio ao meu encontro
Já raiou o dia
Vamos viajar.
Vamos indo de carona
Na garupa leve
Do vento macio
Que vem caminhando
Desde muito longe
Lá do fim do mar.
Desculpe-me se não sei ser brando ou delicado,
Por cuspir minhas irônicas verdades em sua cara,
Te ver apavoradamente sem graça e rir sozinho.
Desculpe se não sou quem sempre você sonhou.
Na vida, só posso ser apenas eu e ninguém mais.
Um personagem de livro antigo,
Perdido neste mundo moderno e carente de tudo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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