Palavra Triste
A palavra em qualquer cultura dita civilizada urbana do seculo XXI que mais expressa o sentimento, o comportamento e a emoção soberana de toda a juventude nas relações com seu tempo, com seus pares e para com toda humanidade é por demais penosa, finita e triste. EGOISMO.
Construa seu Castelo sem pisar em ninguém, sem invejar ninguém, sem falar mal de ninguém, apenas trabalhe na Construção
Não fique triste, lembre-se que depois de uma noite escura e tempestuosa vem o sol trazer a alegria de um novo amanhã!
A cruz é o poder de Deus para nós porque ela carrega tanto a morte como a ressurreição de Jesus Cristo. Esta é a fraqueza que é transformada em força.
Este é o poder que emana vida, e vida em abundância. Esta é a loucura do evangelho de poder que vem do céu por meio de uma manifestação do amor sincero de Deus por gente que não vale nada.
A loucura do evangelho de poder por pecadores está no amor, cujo significado é uma cruz onde o Jesus Nazareno se dá e se entrega livremente.
“ Um homem de palavra só promete àquilo que pode cumprir, pois palavra dada deverá sempre ser honrada e cumprida, isto gera credibilidade. ”
bailam línguas do orvalho
branco da manhã
grita o sangue novo por nascer
ergue-se a esperança deste nevoeiro
na música da terra e no mar
ferve o íntimo das palavras
por escrever
a luz fere o ar
a sombra apaga-se de vez
o sol e a vida rompem
florescem
crescem e vão brilhar
a palavra nova agita um tempo novo
harmonizam-se os elementos
no seu novo agitar
in "Meditações sobra a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
Palavra de paz, palavra de conflito
É uma decisão, ou ocasião, entre o equilíbrio e a doidice, são as vertentes do coração e da mente do homem, uma vez desafiado cotidianamente em lutar, pelo freio ou acelerar da língua, entre a sensatez ou a estupidez, muitas pessoas inocentemente tomadas por paixões e egoísmo profere contra seu próximo agonias e aflições, receber o amargo também é uma luta da temperança para não nos tornar causador de rebentos de tolice, de desarmonia e injúrias, por respostas maliciosas.
Agora senhor peço que amenize, cesse a violência da legião que usa nossos semelhantes para nos ferir, como o cavalo que precisa de rédeas, assim o coração enganoso tomado pelo devaneio precisa da tua disciplina, cure, sare, vidas e vidas angustiadas.
Senhor altíssimo, ao nome de Jesus, sejamos parte de tua amizade, que colhamos as tuas meditações, seja nosso consolo e equilíbrio, seja nós a tua paz.
Giovane Silva Santos
É sobre as conexões. As pessoas que você encontra. As trocas. Vulnerabilidades compartilhadas. O apoio que você dá ao outro, tanto nas suas dores, quanto nos seus sonhos. As vezes é sobre uma única palavra. Uma palavra muda o dia de alguém. Como você tem usado esse poder?
Erva todo homem é
Erva eu também sou
Secou-se a erva e caiu a sua flor
Permaneceu a palavra do Senhor
"A pergunta de Deus não é para que você dê uma resposta para ele; a pergunta de Deus é para que você dê uma resposta para você.
Quando Deus perguntou sobre Abel para Caim, Deus não queria saber onde estava Abel, mas sim, onde estava Caim".
Til
No til não há pressa.
Também não há urgência.
É um sinal menor,
mas que carrega pão,
mãe,
irmão.
Sem ele, o mundo seria mais seco.
Seria são demais.
Seria não.
Til é curva que não encurva.
É nariz da língua,
sorriso discreto no rosto da letra.
Ninguém repara —
até que falta.
E quando falta,
tudo desafina.
Poderíamos viver sem ele?
Claro.
Como se vive sem o silêncio.
Mas é no til que a fala respira.
E a palavra se lembra de ser palavra.
É primordial dedicarmos cuidado ao coração, pois sua disposição interna é crucial para a transformação intencional de nossas ações externas, um processo alcançado pela perseverança no estudo da Palavra de Deus.
Conhecer e viver a Palavra de Deus nos proporciona vida e saúde em todas as dimensões do nosso ser: espírito, alma e corpo.
“Neste sentido, e por entender que aquilo que me proponho a dizer vai além de mim mesmo: do meu coração pretensioso à minha razão raquítica; e, mais ainda, do esforço em traduzir por palavras o que me incomoda e desafia, arrisco-me na tentativa de dizer e de, ao fazê-lo, buscar, pesquisar e encontrar a minha própria palavra. Porém, ao dizer isso, não estou advogando ou afirmando que dizer a própria palavra seja converter-se, necessariamente, em um Adão inaugural, inventor de algo que ainda não foi dito ou visto ou mesmo experimentado, como se houvesse a possibilidade do meu texto ou de algum outro ser de geração espontânea ou cujo desejo de ineditismo pudesse esconder ou negar sua intertextualidade. Desejo simplesmente que minha busca e o meu dizer, que podem confundir-se, contem das minhas dores e ardores; dos meus incômodos e angústias; das minhas dúvidas e do movimento em arriscar-me a dizê-las para poder enfrentá-las.”