Palavra de Amor
A minha história não pode ser resumida em duas ou três frases; não pode ser colocada em um embrulho simples e elegante, que seria entendido imediatamente pelas pessoas. Embora quarenta anos tenham passado, as pessoas que ainda moram aqui e que me conheceram naquele ano aceitam essa minha falta de explicações sem questionar. De certa forma, a minha história também é a deles, pois é uma experiência pela qual todos nós passamos. Entretanto, estive mais próximo do que qualquer outro.
Nenhuma relação no mundo é idêntica. Intencionalmente ou não, quando duas pessoas se encontram, uma delas sempre assume o poder.
Qual você acha que é o sentida da vida? Curiosidade? Alegria? Diversão? Amor? Somos todos alunos em busca de nós mesmos, mas, às vezes, pra se encontrar é preciso se perder primeiro, e às vezes você se encontra em outra pessoa. E a sua história então está completa.
A maioria aprende a falar dos sentimentos ou a escrevê-los num diário. Eu aprendi a convertê-los em música.
Ele a olhou. Ela, louca de amor por ele, não o reconheceu. Ele havia deixado de ser ele: transformara-se no símbolo sem face nem corpo da paixão e da loucura dela. Não era mais ele: ela amava alguém que não existia mais, objetivamente. Existia apenas dentro dela.
Quando me apaixonei por você eu te entreguei meu coração. Agora, sou refém do teu amor. Não vivo longe de você. Não te afaste de mim.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarás sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarás o mundo.
Te amo... meu amor!
Trago essa rosa para lhe dar!
Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.
Você, como qualquer ser humano, precisa de amor — e como ser humano legal e especialíssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pé pra casa, avariada. (…) Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
Nota: Trechos de crônica de Martha Medeiros.
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