Palavra Dada
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Os pastores desta aldeia
Fazem prece noite e dia
Os pastores desta aldeia
Fazem prece noite e dia
Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
A PALAVRA É A MAIOR ARMA DE TODAS.
A palavra é uma das armas mais forte que existe, pois, a partir dela pode levar a derrota qualquer adversário, ela pode ser usada para manipulação, criar discórdia, e mesmo induzir o adversário a autoderrota.
Não tenho um tom
Não tenho palavras
Não tenho um acorde que me socorra agora
Tudo foi embora
Só tenho você...
Luta no Amor k te Faz Feliz pork a tristeza é uma Arma k tira a tua Beleza...
Não deixe escapar o opurtunidade pork podes dar conta k depois e tarde mais e Perdes a Lua Enquanto Contavas as Estrelhas...
Futuro
Olhando para o passado,
vejo quantas coisas boas
a gente deixa de viver,
aproveita cada momento
de felicidade que a vida lhe oferece,
não deixe a vida passar!
Bom dia!
Bom dia!
Nunca se sinta como se fosse a ultima bolacha do pacote, sinta-se que é a primeira, pois a ultima está toda espedaçada e já sem gosto, a primeira é novidade, é inteira, é completa, é fortaleza, é a mais saborosa e tem um gostinho de quero mais, aquela história de que: "os últimos serão os primeiros", nunca chegou para ninguém, você tem que ser o primeiro lugar, é a realidade, você tem que fazer de seu conhecimento a excelência e fazer de você capaz de conquistar e ser capaz de vencer os obstáculos do dia a dia ! Como diz Paula Mendes: "O que tem preço se compra, o que tem valor se conquista."
Meus Apelidos e pseudônimos/ou heterônimos de Escritora: Ada Al, Ada, Chiquinha Alves Moreira, Dada, Da, Dada Mora.
Significado dos diferentes nomes ou apelidos!
"Se você gosta de ler, provavelmente já ouviu os termos “pseudônimo” e “heterônimo”, não é mesmo? Uma das questões mais curiosas e interessantes da literatura, a heteronímia e a pseudonímia são artifícios utilizados por alguns escritores para esconder sua verdadeira identidade, proteger a vida pessoal e até mesmo para escrever sob diferentes nomes e diferentes personalidades. Quem nunca ouviu falar dos heterônimos de Fernando Pessoa? Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares são escritores fictícios criados pelo poeta português que, como nenhum outro, abusou do fenômeno da heteronímia.
Recentemente a escritora J. K. Rowling — escritora britânica de ficção e autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, do livro Morte Súbita e de três outros pequenos livros relacionados com Harry Potter – lançou um livro (The Cuckoo’s Calling ou “O chamado do Cuco”, no Brasil) sob o pseudônimo de Robert Galbraith. A intenção da autora era esconder sua identidade para dar início à produção de uma série de livros de literatura policial, mas, infelizmente, foi descoberta e sua estratégia denunciada por uma amiga “desmancha prazer” de seus advogados. O fato intrigou os fãs da escritora, que não entenderam muito bem toda a questão: “por que publicar um livro utilizando um pseudônimo quando se tem um nome já consagrado na literatura?”. Ora, são questões literárias, licenças poéticas que aumentam nosso interesse por esse incrível universo das letras.
Bom, para você entender melhor as diferenças entre a heteronímia e a pseudonímia, o sítio de Português vai mostrar quais são as particularidades desses dois interessantíssimos fenômenos. Vamos lá? Boa leitura e bons estudos!
Diferenças entre heterônimo e pseudônimo
Heterônimo:
Segundo definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa, heterônimo é:
Adj(hétero+ônimo): 1. Designativo da formação do gênero por meio de palavra diferente. 2. Qualificativo dos termos diferentes que exprimem a mesma coisa. 3. Qualificativo de uma obra que um autor publica em nome de outrem. 4. Designativo de um autor que escreve em nome de outra pessoa. Sm 1. Autor que escreve assinando com o nome de outrem. 2. A respectiva assinatura. 3. Palavra diferente de outra, mas que exprime a mesma coisa, especialmente a que traduz exatamente outra de língua estrangeira.
Como dissemos lá no comecinho deste artigo, o fenômeno da heteronímia foi muito bem explorado por Fernando Pessoa, um dos maiores poetas da língua portuguesa. O que ele fazia? Bem, Pessoa inventava nomes para assinar suas obras, chegava até mesmo a criar biografias para as personagens literárias que nasciam de sua imensa criatividade (sobre algumas é sabido a data de nascimento e falecimento, signo, profissão, características psicológicas e físicas etc.). É interessante observar que os heterônimos do poeta português apresentavam personalidades bem diferentes da personalidade do autor real, que também assinava com o ortônimo Fernando Pessoa. Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Bernardo Soares são tão diferentes que fica difícil acreditar que todos são criaturas do mais enigmático (e produtivo!) escritor da literatura universal.
Pseudônimo:
Segundo definição do dicionário Michaelis da língua portuguesa, pseudônimo é:
Adj (pseudo+ônimo): 1. Que assina com um nome suposto. 2. Escrito ou publicado sob um nome suposto. Sm 1. Nome falso ou suposto. 2. Autor que escreve sob nome suposto.
Um pseudônimo geralmente é adotado quando o escritor deseja esconder seu verdadeiro nome, evitando assim sua identificação. Quando J. K. Rowling utilizou o pseudônimo de Robert Galbraith, ela tinha como objetivo – conforme declarações da “mãe” de Harry Potter – sentir-se livre novamente como escritora, sem julgamentos, avaliações, cobranças e outras consequências que inevitavelmente surgiriam, afinal de contas, dela sempre se esperam grandes sucessos. Um fracasso literário e comercial mancharia sua obra tão popular, especialmente entre o público jovem (entenderam, fãs?). Mas não pense você que em nossa literatura não existem escritores que utilizaram o fenômeno da pseudonímia. Existe sim, e são casos muito interessantes!
Um dos casos mais famosos envolve o escritor, jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues. Nelson era (e é até hoje) tido por muitos como machista e misógino: figura polêmica, escrevia de um jeito ácido e investigava a essência da própria natureza do homem (às vezes, vil), oferecendo para o leitor um panorama sobre a sociedade brasileira. Mas Nelson queria sentir-se livre, tal qual J. K. Rowling, por isso criou o pseudônimo Suzana Flag, “escritora” que publicou folhetins nos jornais brasileiros entre os anos 1944 e 1948. Muito diferente de seu ortônimo, Suzana criava personagens dignos de filmes de amor, como mocinhas inocentes, mocinhos salvadores e vilões cruéis. Quem poderia imaginar que um escritor tão realista se interessaria pelo universo do melodrama? Nem precisamos dizer que a experiência rodriguiana foi bem-sucedida (ao contrário do que aconteceu com a sua colega britânica), não é mesmo?
Para colocarmos um ponto final no assunto, fiquemos com a definição feita por Fernando Pessoa em seu artigo Tábua Bibliográfica, publicado na revista Presença, a mais longeva publicação literária de Portugal:
"A obra pseudônima é do autor em sua pessoa, salvo no nome que assina; a heterônima é do autor fora da sua pessoa; é duma individualidade completa fabricada por ele, como seriam os dizeres de qualquer personagem de qualquer drama seu". (Fernando Pessoa, revista Presença, nº 17. Coimbra: Dez. 1928)."Eu em 2016 quero e desejo que todos nos ajudemos uns aos outros. Peço que olhe ao seu redor e estique a mão e que dividimos o alimento com o próximo, podemos olharmos com detalhes, quantos no mundo precisam de acolhimentos, vamos arrecadar e doar, vamos ajudar uns aos outros, vamos doar alegrias, repartir sorrisos, vamos torcer para que tudo seja verdadeiro e principalmente a amizade, pois se o mundo for da paz, podemos fazer um mundo melhor! Esse é meu desejo! Peço a ajuda de Deus e de todos do mundo, que ajudem todos que precisam, só bastam olharem para o seu lado e ajudem incondicionalmente! Vão ver vale a pena! Feliz 2016 para todos do mundo!
2016: Feliz Ano Novo! Adaildes Alves Moreira.
Seus olhos se enchem de lágrima, a música se torna instrumental matando qualquer outra palavra, a cidade não respira, o tempo não existe, a solidão é coisa de gente que mora muito longe dali, minha mente aquieta todos os monstros.
Não tenho uma palavra a dizer. Por que não me calo, então? Mas se eu não forçar a palavra a mudez me engolfará para sempre em ondas. A palavra e a forma serão a tábua onde boiarei sobre vagalhões de mudez.
E se estou adiando começar é também porque não tenho guia. O relato de outros viajantes poucos fatos me oferecem a respeito da viagem: todas as informações são terrivelmente incompletas.
Sinto que uma primeira liberdade está pouco a pouco me tomando... Pois nunca até hoje temi tão pouco a falta de bom-gosto: escrevi “vagalhões de mudez”, o que antes eu não diria porque sempre respeitei a beleza e a sua moderação intrínseca. Disse “vagalhões de mudez”, meu coração se inclina humilde, e eu aceito. Terei enfim perdido todo um sistema de bom Mas será este o meu ganho único? Quanto eu devia ter vivido presa para sentir-me agora mais livre somente por não recear mais a falta de estética... Ainda não pressinto o que mais terei ganho. Aos poucos, quem sabe, irei percebendo. Por enquanto o primeiro prazer tímido que estou tendo é o de constatar que perdi o medo do feio. E essa perda é de uma tal bondade. É uma doçura.
Sustenta palavra de homem
Que eu mantenho a de mulher
Eu bem queria fazer um travesseiro dos seus braços.....
Aprendi que uma coisa (mal) dita não tem nada que apague. A palavra proferida é um tiro na alma. Pode matar um sentimento. Pode acabar com o amor de alguém. Pode destruir uma amizade. Pode arruinar uma família. Uma palavra pode valer mais do que mil gestos. Pode machucar mais do que um tapa na cara. Pode separar mais do que a distância. Com palavras, eu magoei muita gente que eu amo. Eu perdi gente que eu amei. Mas foi só quando eu tomei uma surra de palavras na cara que eu aprendi.
Sobre a Solidão
Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.
Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra fora. Mas aí cessa a analogia: a não palavra, ao morder a isca, incorporou-a. O que salva então é ler distraidamente.
Deus é a palavra, Cuidado! Cuidado com o que você fala, em qualquer situação ou instante de sua vida.
E se realmente gostarem? Se o toque do outro de repente for bom? Bom, a palavra é essa. Se o outro for bom para você. Se te der vontade de viver. Se o cheiro do suor do outro também for bom. Se todos os cheiros do corpo do outro forem bons. O pé, no fim do dia. A boca, de manhã cedo. Bons, normais, comuns. Coisa de gente. Cheiros íntimos, secretos. Ninguém mais saberia deles se não enfiasse o nariz lá dentro, a língua lá dentro, bem dentro, no fundo das carnes, no meio dos cheiros. E se tudo isso que você acha nojento for exatamente o que chamam de amor? Quando você chega no mais íntimo, no tão íntimo, mas tão íntimo que de repente a palavra nojo não tem mais sentido. Você também tem cheiros. As pessoas têm cheiros, é natural. Os animais cheiram uns aos outros. No rabo. O que é que você queria? Rendas brancas imaculadas? Será que amor não começa quando nojo, higiene ou qualquer outra dessas palavrinhas, desculpe, você vai rir, qualquer uma dessas palavrinhas burguesas e cristãs não tiver mais nenhum sentido?
O som do amor
Sabe quando falta uma palavra para definir o que sentimos?
Sabe quando o que você sente é tão grande, tão inusitado, que não há força em nenhuma poesia ou palavreado.
Tudo fica pequeno diante de tantos sentimentos, a vida deixa de ser uma teoria, um pensamento, ela passa a ser completa, preenchida.
E essa palavra que falta, que se cala na garganta, só pode ser expressa pelos sentimentos, falar não adianta.
Quem sabe com o brilho desse olhar.
As palavras mentem, o olhar jamais…
O falar deve ser reservado para expressar alegria, para aquele bate papo gostoso com as pessoas queridas,
para a entrevista de emprego, para expressar um desejo.
O falar é a expressão do que vai no seu intimo, por isso, deve ser estudado, pois aquilo que é falado, não pode ser deletado, é email que já saiu, partiu…
Deixe-se embriagar pelos sentimentos, deixe seus olhos falarem: – eu te amo!
Deixe seus braços apertarem a felicidade, deixe as tolices e as discussões vazias morrerem na ponta da língua, e acima de tudo, deixe o amor ser o seu mensageiro, ele fala, esclarece, perdoa, pede desculpas, reconcilia, reaproxima…
Quem faz do amor o seu interlocutor, carrega na alma a pedra de alquimia, é mais do que inteligência, é pura sabedoria.
Quando faltar palavras, seja onde for, deixe falar mais alto, o som do amor.
Eu escrevo para fazer existir e para existir-me. Desde criança procuro o sopro da palavra que dá vida aos sussurros.
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