Paixão Amor

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Catorze meses depois …

Muito amor, muita paixão
E alguns amuos por vezes
Não escondo esta EMOÇÃO
Passaram catorze meses

Com os meses a passar
E os dias a correr
Que bom é contigo estar
Nosso AMOR está a crescer

Espero que penses comigo
E continues a SONHAR
Sou feliz por estar contigo
Sinto-me bem em te amar

Tudo temos p’ra dar certo
Também sabes que é verdade
Se não te tenho por perto
Falta-me a outra METADE

Por ti o meu coração
Transborda paz, alegria
P’ra dar lugar à PAIXÃO
Que cresce dia após dia

Meu coração não se cansa
Vive amor e fantasias
Porque vive na esperança
Na esperança de MELHORES dias

Com os dias a passar
E a idade a crescer
Eu CONTIGO quero ‘star
Contigo quero viver

Quando estás longe de mim
Isolas-te no teu mundo
Mas jamais será assim
O nosso amor é PROFUNDO

Agora tudo é diferente
Sinto em ti muita alegria
O teu CORAÇÃO já sente
Que nada é fantasia

Quando estou junto de ti
Sei o que é FELICIDADE
Quando estou longe de ti
Também sei o que é SAUDADE

Já roubei detalhes amorosos de livros e os usei descaradamente nos alicerces de algumas paixões.
Não estou sozinho nessa "rapinagem" de cenários onde tudo é intenso, suado, perfeitamente caótico e definitivamente sem sentido..assim são as paixões...rosas roubadas, beijos roubados, mudança de sentido do tempo e uma febre estranha: um aviso!
O chico , num trecho do seu ótimo "Budapeste", descreve como o alemão escreveu no corpo de teresa, ele nos conta: "No princípio ela até gostou, ficou lisonjeada quando eu lhe disse estava escrevendo um livro nela. Depois deu para ter ciúmes, deu para me recusar seu corpo disse que eu só a procurava a fim de escrever nela, e o livro já ia pelo sétimo capítulo quando ela me abandonou."
Esse detalhe foi roubado de Garcia Marques, onde lá pelas tantas Florentino Ariza, personagem central do fantástico "o amor nos tempos do cólera" escreve no corpo de uma de suas mulheres e ela adora cada letra desenhada em sua barriga.
O conselho da vida a todos é claro:
Roubem...descaradamente se apropriem de idéias indecentemente amorosas de outras pessoas. Copiem, melhorem, invertam mas não tenham pudor de plagiar - dizer que é sua, a idéia daquela carta: uma escritura onde você doa metade de suas horas para faze-la(o) feliz.
Precisamos, e assim nos ensina a vida, libertar aquela pessoa que pula cercas pra roubar rosas, libertar aquela pessoa que chora vendo a brincadeira do vento levantando uma folha seca: por entender que ele escolheu aquele momento para nos tornar seu espectador privilegiado. Precisamos simplificar nossas palavras, nossos olhares, nossos gestos...por isso precisamos aprender a roubar os detalhes amorosos de quem tem amor.

Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções
Como as paixões e as palavras

Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me sinta sem saber
Se sou fogo ou se sou água

Amor, meu grande amor
Me chegue assim bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir o que não sente

Que tudo o que ofereço
É meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo

Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira

Enquanto me tiver
Que eu seja a última e a primeira
E quando eu te encontrar
Meu grande amor, me reconheça.

Paixões vêm e vão. Amores ficam. Amizades duram uma eternidade.

Antigamente fui encanto.
Vivendo, aos poucos, virei paixão.
E da paixão tornei-me amor.
O amor demais deixou-me preso.
Há algum tempo já sou pranto.
Vazio completo, da vida a dois, a solidão.
Até que ontem minha alma turva foi só dor.
E amanhã, depois do esquecimento, serei desprezo.

Atualmente estou com três sintomas.
Paixão.
Amor.
E aversão pelas duas primeiras.

Quero um prazer sem traição.
Um amor que não tenha briga.
Uma vida com paixão, amizade verdadeira e uma família
sem maldade.

Assimilação

A lagarta - A paixão
O amor - A borboleta

Não pode ser amor, nem amizade, nem paixão. Que seja o que for, que continue assim, batendo diferente o meu coração.

Somente por amor a gente põe a mão no fogo da paixão e deixa se queimar.
Somente por amor movemos terra e céu rasgando os sete véus.
Saltamos no abismo sem olhar pra trás.
Somente por amor a vida se refaz.

A Paixão é a arte mais criativa do Amor.

Sigo a vida um quilometro de cada vez, a cada quilometro uma nova paixao, porém um só Amor...

Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!

O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!

05 de Julho de 2009

Feitiço?Talvez.Paixão?Não não,é mais...mais forte.Amor?Quem sabe?Pois bem,seja o que for...é forte o suficiente para dominar meu pensamento,e fazer-me não esquecer de ti.

Minha última paixão, único amor

Às vezes eu gostaria de fantasiar com a vida, acordar com os sonhos, viver com a loucura, amar com a despedida, chorar com as alegrias, sorrir com os abraços, rir com os beijos e viver imersa no espaço de um coração.
Queria voar com a alma, andar com a liberdade, beijar com a verdade, sonhar com a felicidade, amar com a saudade, partir com a eternidade, queria me lembrar de um amor de verdade.
Queria dar à vida um pouco mais de veracidade, dar aos momentos inesquecíveis a hora da eternidade, dar a chuva o calor do meu amor, dar-me em flor para um grande amor, dar-me além, queria me entregar por inteiro, não apenas de corpo ou apenas de coração, queria entregar-me de alma. Mas não toco os pés no chão se eu voar, e se eu voar, eu posso, mas logo caio ao chão.
Queria dar asas a minha alma para que ela voasse pelos céus da felicidade, sobrevoasse os mares da verdade, pousasse sobre a ilha do amor, deitasse sobre a areia da pureza, que observasse a paisagem e lesse a vida nas palmas do tempo e me levasse com os ventos adentro.
Queria beijar, amar e voar, mas não posso, tenho que escolher um ou outro querer para assim não sofrer nem derreter meus sentimentos em lágrimas tentando esquecer.
Queria que minha alma pousasse no seu coração, mas digo queria, pois se dizer que quero, eu me apego e enlouqueço.
Queria viver e amar sem medo de sofrer, nem medo de perder, nem medo de sonhar, mas deixo de querer para viver sem sofrer... E esse é meu último suspiro que tenho a dizer.

“A Paixão é a Perfeita Conjunção de Corpos em Alguns Momentos da Vida, Enquanto o Amor, é a Comunhão de Duas Almas para Toda uma Eternidade”

“Amor de Menina” (Rick Jones Anderson)

Amor de Menina... Paixão, eu Suponho...
Talvez de Outra vida... Talvez de Algum Sonho...

Quisera esse Amor... Trouxesse a Minh'alma...
Um Misto de Cor... Com um Pouco de Calma...

Tomara a Menina... Me Fosse Mulher...
Leal... Companheira... Pro que der e vier ...

Que me desse a Verdade... Já tão esquecida...
Também Cumplicidade... Por vezes esquecida......

Finalmente, Menina... Pra quem eu componho ...
Um Amor Verdadeiro ... É o que te Proponho...

(Dedicado a Suellen O.Jones)

"Cada alegria desfaz algum nó, não é preciso entender as paixões [...] Sim, cabe ao amor te aliviar do que te cansa..."

Há sempre
uma paixão escondida
ou um amor clandestino
pedindo legalidade.
Uma passagem secreta
em algum lugar
que, desconhecido,
fica difícil acessar.

Enfeite-se de alegrias, amores, paixões, tristezas e principalmente, viva!