Pai Nao Entende nada
Tudo que você batalhou para ter
Virá
Então, vá atrás do que quer
Porque nada nessa vida é de graça
Exceto você, exceto eu, agora
Eu não poderia dar nada, mas em breve
Então, siga em frente
Daí, você vai saber aonde me encontrar
(da musica Life of Love)
Procure estar dentro da vontade de Deus,
porque nada que fizer fora da sua soberana
vontade, da certo!
Tempo
Tempo
Tempo,
Maldito tempo....
Que me faz acordar no meio da noite e descobrir que nada pude fazer, não pude consertar meus erros nem tão pouco dizer o que sentia para as pessoas certas.
As horas estão mais rapidas hoje... me diga a que horas iremos deitar, dormir e esquecer dessa vida torturante?
Tempo
Tempo que me desagrada...
Estou aqui na cama, olhos vidrados no teto e ainda busco respostas para tudo que se passou, minha cama parace maior e mais profunda... sinto que a qualquer momento serei engolida. Você me disse que tudo isso passaria... mas até o momento a unica coisa que passou foi somente o tempo.
Escuto sussurros como se houvessem respostas...
Mas na verdade sou eu falando comigo mesma!
Palavras erradas ecoam em minha cabeça...
O que foi que você me disse mesmo?
Maldito tempo que não me deixa consertar o que eu errei...
Me diga o que preciso fazer para conserta-lo
Me diga o que fazer com esse tempo incerto...
Ele me preenche de tudo. Preenche-me de existência. De Ser. Eu sou, eu nada sei, porque nada entendo. Às vezes busco entender, mas não compreendo, tento aceitar, às vezes aceito. Mas vivo, porque minha ânsia é viver. Tenho fome e os dias me alimentam.
Que eu tenha a coragem de me enfrentar. Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo.
Nota: Trecho adaptado do livro "Um sopro de vida".
Nada nessa vida é fácil, mas esquecer do primeiro amor é o que eu chamo de "difícil ao extremo". Se pensa na pessoa até mesmo nos momentos inapropriados. Transformarei esse papel em meu diário, contarei à meu confidente que em meu primeiro amor, eu ainda penso. Penso, penso e penso! Não consegui esquecê-lo, é díficil.. díficil ao extremo. Eu vivo acordada, à sonhar em tudo que juntos passamos, e em tudo que construimos. Depois de tantos problemas, brigas, desentendimentos, hoje estamos aí, separados. Acredito que seja melhor, ele está com outra. Irônico, não?! O que eu venho tentado a meses é esquecer desse meu primeiro amor, mas eu que nunca fui de usar a palavra "impossível", estou começando a pensar seriamente em utilizá-la quando se trata desse assunto. Aposto que ele sente minha falta, como a dele eu sinto. Consigo ver através dos olhos dele, por incríve que pareça. Não posso chegar perto, desviar o olhar que só escuto aquela sua voz que me fascina chamando por meu nome. É inevitável, mas quando meus olhos se pregam nele, levam a imagem pro coração, que logo a reconhece, e bate. Bate, bate e bate muito! O que fazer? Eu esqueci de te esquecer.
Amadureci quando cheguei a conclusão que projetos e planejamentos para o futuro de nada adiantam, pois o futuro é incerto e o que importa é o que vivemos desde o momento que acordarmos.
Impressionante como a gente sofre por nada. Um cheiro que mexe com você, um jeito de olhar contido, uma idéia inteligente, várias na verdade. Não, não é nada disso, a gente sofre é pela impossibilidade.
“Aceitar que todo erro vira aprendizado, rir de tudo o que já te fez chorar, entender que nada é pra sempre, saber reconhecer seus erros e se desculpar por eles, é ai que você começa a crescer.”
Sempre tem aquela amiga de infância que nada consegue apagar. Insubstituível, encantadora, essencial. Essas são umas das poucas palavras que eu encontro para descrevê-la. Mexendo em papéis antigos, encontrei cartas que trocávamos a fim de demonstrar o carinho existente na nossa amizade.
Nessas cartas descrevíamos acontecimentos do cotidiano como coisas sobrenaturais e conseguíamos torná-las, não apenas rotinas, mas acontecimentos históricos... Especiais. Agora distante, às vezes sem nenhum tipo de contato, que percebemos a importância e a saudade que ela proporciona. Mas a amizade nos une. A irmandade prevalece.
Irmandade. Talvez seja essa a palavra que melhor descreva uma velha e boa amizade. Mais forte que o tempo e capaz de atravessar a imensidão do espaço e transcender os limites da vida. Ainda lembro-me das palavras e das risadas, das lágrimas e da dor. Foram várias as cartas, todas encantadoras e significativas. Palavras que às vezes releio na expectativa de defenestrar a nostalgia que sinto.
A amizade sincera nunca é esquecida, apenas cristalizada para um momento qualquer. Seus gestos, suas manias, suas brincadeiras, seu nome... Ficará para sempre gravado em minha memória e em meu coração. Jéssica Asami.
Já vivi muito… muito de muito e muito de nada…
Uma vida farta de nada e vazia de tudo… uma vida repleta de tanto na verdadeira imensidão do intenso, do abundante…
Já vivi sem ter sentido e já senti cuidando não ter vivido…
Já me apaixonei muitas vezes… Já me apaixonei por gestos, por sorrisos, por lágrimas… Já me apaixonei pelo verdadeiro, pelo inato, por âmagos não moldados…
Tudo o que é artificial, ajustado, abomino. Tudo quanto é genuíno e expressado com despretensão, apaixona-me…
Já fui tanto e tão pouco… Já fui de tudo um pouco… Já senti e vivi todos as sensações que um ser humano pode experimentar: já ri às gargalhadas até chorar de tanto rir; já chorei de pena; já chorei de morte; já chorei de alegria ao trazer um filho ao mundo…
Já sorri em vez de chorar, enganando o choro e enganando-me a mim… Já sorri pela felicidade do retorno dum sorriso…
Já sofri, sofrer de dor profunda, de dor intrínseca e enraizada… Já sofri sem saber porquê…
Já amei e amo… amor de amor, de dar sem pedir nem esperar… amor de filha, amor de irmã, amor de mãe, amor de mulher…
Já pedi, já implorei, já me humilhei… e de joelhos já supliquei…
Já corri até ficar sem fôlego e já corri em passos lentos sem sair do lugar ao sabor da vida e dos demais…
Esperar? Já esperei, desesperei… Hoje já não espero… a vida é uma espera constante e de tão constante ser, passou à certeza do certo… e o que é certo não é esperado…
Já quis ser e não fui e já fui o que não quis ser nem ambicionei… Já quis e não quis sem saber qual o querer…
Já dei pelo prazer de dar e já recebi sem esperar receber…
Já acreditei sem questionar e já questionei sem querer saber o porquê…
Já julguei sonhar acordada, mas os sonhos não existem… os proclamados de sonhos são meramente as vontades, os anseios não realizados… porque é tão mais fácil falar de uma utopia do que querer, lutar por concretizar o desejo… o sonho é o unívoco do querer e só deixará de ser sonho se houver vontade de querer e fazer…
Já olhei com olhos de ver, já julguei ver o que os olhos não viram e já olhei para o escuro e vi o que os olhos pensaram não ver…
Já fui abençoada com pessoas boas de índole pura, amantes da vida, do amor e do próximo…
Já cruzei com entes estranhos, ficcionando vidas que não são as suas ou não as podem ter, conjecturando realidades díspares das suas naturezas… perdidos sem quererem ser achados…
Já cruzei com a mentira, com a falsidade, aquela a que engana, atraiçoa, que não tem começo nem fim, que dilacera, aguilhoa com desdém, até com contornos de perversidade…
Já cruzei com a sinceridade e com aqueles que se dizem “demasiado sinceros” também… com a sinceridade que inunda a alma e me faz crer na vida e nas pessoas… àqueles que se dizem “demasiado sinceros” apelido-os de embustes do ser humano… não existe demasiado sincero, ou se é sincero ou não se é. A sinceridade só tem um peso e uma medida…
E hoje, que tenho hoje? Uma vida que me sorri e me envolve com os seus ensinamentos de todo um percurso caminhado perscrutando, observando e apreendendo todos os possíveis meandros, cantos e recantos do ser humano, em prol da felicidade… a minha felicidade e a dos meus…
Que retive da vida que passou por mim e da vida que agarrei de rédeas nas minhas mãos?
Aprendi que o amor se constrói, se edifica com o saber, com a coragem, a força, a luta diária, o acreditar, o dar e voltar a dar e se mais for necessário, novamente dar…
Que a felicidade nos pertence, que nasceu no dia em que nascemos, que é uma dádiva adquirida à nascença, que vive dentro de nós desde sempre… que emergirá e nos fará sorrir e dizer que experimentámos a felicidade, se e só se tivermos a capacidade de lutar e o querer de querer ser feliz…
Viver...é chegar onde tudo começa!
Amar... é ir onde nada termina!
Viva...como se fosse cedo!
Reflita...como se fosse tarde!
Sinta o que você diz... com carinho!
Diz o que você pensa... com esperança!
Pense no que você faz...com fé!
Faça o que você deve fazer...
Já é noite. Sinto leves pingos de chuva tocando meu corpo. Olho pro nada e perco-me em minha própria mente. Desapareço. Me desligo do que é real e passo a viver num filme de lembranças que habitam em mim. Sonho mesmo estando acordada. Ouço nossos risos em perfeita harmonia, como se etivessem numa música. Sinto nossas mãos tocando uma a outra, como se fizessem parte de um único corpo, numa demonstração de perfeito carinho. Sinto o calor de seu corpo no meu num abraço apertado e desesperado. Sinto tua respiração no meu rosto e os teus lábios aproximando-se dos meus, até que ouço uma voz gritando meu nome. Acordo ofegante. Percebo que a chuva aumentou e que estou ensopada. Meu rosto fica corado demonstrando minha vergonha. Com olhos adiante e um riso interno volto para casa e para minha realidade. Com os pés no chão digo a mim mesma: foi apenas um sonho!
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