Padre Fabio de Melo Cultivo
Neste plano, o lugar ideal para o nascimento da eternidade é em nossos corações, e o momento perfeito é quando o amor transforma um segundo na morada do infinito. Dessa forma a vida faz as pazes com o tempo, e os pensamentos se entendem com a alma.
Deus inventou o amor para que não nos afogássemos no nosso próprio egoísmo, pois apenas amando conseguimos pensar em alguém que não seja em nós mesmos.
A arma mais perigosa para a plenitude existencial da humanidade é que esta se torne refém de uma razão incoerente.
Que o universo se resolva
e a alma aconteça...
que o tempo chegue ao fim,
quando as asas do amor...
transformarem as pessoas
na essência desta vida.
A intensidade do pensamento é um dos principais fatores de direção para toda e qualquer realidade, e o verdadeiro sentimento por esta realidade é o combustível para a verdadeira felicidade em forma de satisfação. Tudo está em nós. E a alma fala...
Nas nuances do universo existem mais respostas do que se pode crer, basta sintonizarmos a vida dos pensamentos com a verdade dos olhos.
Crer totalmente em tudo o que nos rodeia sempre foi uma despretensiosa armadilha para a evolução da mente humana
Se as respostas deste mundo não forem capazes de revelar a verdade do que se sente nesta vida, então prefiro acreditar na ilusão de um sonho inventado.
O universo é enorme...e nós também somos consequência desse todo que nos cerca. Quando não traduzimos os fatos de maneira natural, as probabilidades se tornam infinitas, dando assim espaço ao caos que pode vir a ser a consciência. Na maior parte do tempo, interpretamos os sentidos através de conhecimentos pré moldados, presos a préconceitos moralmente falsos e arbítrios cheios de auto interesse. Ao nos livrarmos dessa consciência entorpecida, aprendemos a filtrar o que vemos e sentimos, assim logo nos vinculamos de maneira saudável com o universo, que está todo o tempo agindo de maneira perfeita e conspirando a nosso favor, mesmo que por vezes possa nos parecer estranhos alguns acontecimentos. Não é dificil perceber a presença de algo muito maior em nossas vidas. É só enxergar além do ego, da rotina e de nós mesmos. Mudar o ângulo de observação é um atributo que podemos aprender, e assim iremos integrar nosso ser com mais vigor ao todo. Diante da nossa perspectiva mental, e logo, curiosa, a consciência mais parece uma ironia do que uma benção (talvez um karma desse plano). Pautada diante da infinidade de aspectos que nos influenciam, a razão, apesar de boa, acaba por nos levar, através do excesso de pensar, a sempre buscar diferentes interpretações disto ou daquilo, o que em algumas ocasiões pode ser um engano ou exagero, haja visto que por mais que pareça nos dar respostas, muitas vezes também nos cega diante do óbvio. A resposta para os caminhos está na nossa frente a todo momento, apenas temos que nos livrar de alguns conceitos que dependendo da ocasião podem ser desnecessários e confundirem tudo. Assim sendo, a consciência algumas vezes pode vir a ser um trabalho dispensável, reduzindo nossa sensibilidade diante dos sinais que estão presentes em nossas vidas a todo momento. Portanto é importante quando pensarmos em algo que não seja efêmero, algo invisível ao nossos olhos e pessoalidade, deixarmos esse pensamento fluir de acordo com o que nos rodeia, assim nos guiando com maior vínculo e fazendo com que o equilíbrio venha como uma consequência da naturalidade. A perfeição só vem com a fé, a fé é fruto do equilíbrio e este depende do bom uso do poder de pensar. Como uma faca de dois gumes, é necessário buscar certas respostas, mas nao deixar que o estado de espírito fique a mercê da consciência. Fazer dela um método de pesquisa, mas não se deixar aprisionar pelos resultados advindos desta. Buscar sempre, mas antes de buscar, simplesmente descobrir com o ser, e com o pertencer.
Não quero seguir um rebanho de porcos que vivem limpos,quero fazer parte daqueles poucos que ainda estão sujos.
“E, quanto a ti, guarda-me na tua memória. Lembra do meu sorriso, do meu abraço, dos momentos que passei contigo. Não me espera pro café, mas guarda sempre um pedaço de bolo pra mim.
Eu estarei por perto, eu juro.”
Ando pelas ruas da vida procurando.
Atendo a tudo que possa me interessar.
Tal qual um colecionador...
Olho, vejo, sinto e pego.
Pego para mim:
Promessas e dissabores.
Amores e sorrisos.
Cores e decepções.
Lágrimas e abraços.
Saudades e orgasmos.
Alegrias e paixões.
Lembranças e beijos.
Alguns itens são compulsórios, aceito! São meus!
Guardo todos em lugares especiais.
Pequenos pedacinhos, doses na medida certa.
Doses de puro sentimento.
Vezes busco um ou dois... Desfruto.
Compartilho outros tantos.
E assim caminho: busco, cato, sinto, divido e vivo.
E morro.
Sem nada levar, pois um pouco de mim ficou no caminho.
A cada pessoa, a cada momento, a cada situação: um pedacinho deixei.
E essa será minha herança, esse será o meu legado.
Temos todos os dias provas da existência da felicidade.
Muitas vezes não estamos atentos.
Não queremos, ou não conseguimos ver.
Note mais ao seu redor.
Olhe e veja quem e o que está ao seu lado.
Aumente sua percepção aos sons.
Aprecie as pequenas e singelas manifestações de felicidade.
Fique atento.
Perder a noção do tempo e espaço.
Se perder em pensamentos e desejos.
Sem querer achar explicações, nomes ou motivos...
Apenas sentir...
Sentir o coração quente, leve, pulsando.
Sorrisos brotam do nada.
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