Padre Fabio de Melo Cultivo
Cuidado com o excesso de confiança em determinadas pessoas, pois por trás de um sorriso esplêndido existe uma caráter obscuro.
Decidi por janeiro
Esta água está limpa,
Só não tão limpa quanto minha mente.
Seja lá o que você sinta...
Meu coração será teu pra sempre.
Poetas sofrem mas amam também.
Amar não é sofrer,
Quem irá me compreender?
O primeiro dez de dezembro.
E hoje faz um ano.
Um ano daquele dia.
Um ano que eu não esqueço,
O que esquecer eu devia.
Faz um ano que troquei de livro,
Já que virar a página foi impossível.
Hoje faz um ano.
Sem o ser.
Sem o ter.
Sem o ver.
Sem saber,
O porquê do destino.
As cores da tela da minha vida já foram diferentes.
Foram preta e branca.
Nós também éramos diferentes.
Talvez eu compreenda que o destino quis assim.
Compreender e aceitar.
Verbos diferentes.
Éramos diferentes.
Já passei uns quatro anos te escrevendo.
Meus versos eram feitos de você.
Agora as mágoas acumuladas,
Só revelam que nem mais na poesia eu consigo te escrever.
Eu só quero dormir tranquila, com aquelas mesmas estrelas coladas no teto do meu quarto.
Eu só quero dormir tranquila.
Não consigo te escrever,
Que dirá esquecer.
Pare de olhar
Pare de olhar com esse olhar tão incomum,
tão indiferente daquilo que era a gente.
Pare de olhar, com esse arrependimento.
Se eu, que sou eu, já nem mais me lamento.
Garoto, pare de olhar, o tempo não irá voltar.
Fez tudo o que fez, sem obrigação alguma.
Não foi jogo, não foi sorte nenhuma.
Tomou a decisão certa.
Agora estou aqui, de porta e janela aberta,
Não guardo nada, nenhuma lembrança tua em minha mente.
Estou aqui, esperando o amor bater novamente,
Se é que me restou algum,
Comparado ao que eu era, me sinto incomum.
Você veio e ficou.
Você ficou e passou.
Passou.
E foi só isso.
Ainda bem.
Já não guardo mágoa, nem rancor.
Não guardo nada.
Nem lembro qual o teu sabor.
A cor do teu cabelo...
Você veio pra estragar tudo.
Veio pra apagar meu brilho.
Agora, estou oscilando.
Sofrendo, continuarei cantando.
Andando.
Correndo.
Pra onde o vento levar.
Seguirei sem rumo,
Assim mesmo,
Sou desse jeito, feita de defeito.
Vivendo apenas o hoje, com a certeza de que o amanhã pode nem aparecer.
Temos que viver o hoje, e o passado, esquecer.
Com lágrima nos olhos...
perguntou o poeta ao passarinho:
_ Por que cantas, se estás preso?
O passarinho responde:
_ Por que escreve lindos poemas,
se estás triste?
Sob a enganosa proteção das frondes do jatobá, muitos incautos perecem, fulminados por traiçoeiros coriscos.
Imperfeições, todos nós as temos: uns as lamentam, outros riem-se delas, e ainda outros as justificam; apenas os verdadeiramente sábios procuram corrigi-las.
Existem duas sensualidades que se preza em uma mulher. Uma é o que sai de seus lábios e outra é o que não sai.
O equilíbrio é chave da paz social. Sempre quando houve na humanidade o excesso ou a falta de alguma coisa, houveram guerras.
Sou povo, sou cor
Sou o povo brasileiro
Sou dono deste lugar
Com sangue, suor e luta
Fiz desta terra meu lar.
Tenho cor acentuada
Missigenação de raças
multe colorido eu sou
Tenho o fogo nas veias
e no coração o amor!
Eu vim de outras terras
E também estava aqui
Sou índio, preto, mulato
Todos estão em mim.
Tenho a cor acentuada
Missigenação, sou raça
Multe colorido eu sou
Força da união do povo
Da força que tem o amor.
Exijo respeito ao meu sangue
Respeito ao povo brasileiro
Reverencie agora, nobre senhor
Este bravo povo, tão guerreiro .
Sou preto, sou branco,
Sou mulato, sou índio
Sou povo, sou multe
Sou o povo brasileiro!
Meu oásis
Meu oásis és tu meu bem
teu corpo matará minha sede
esta louca e tórrida sede
esta sede que me toma
por completo
me domina
me deixa louca.
És tu meu bem
a fonte que preciso
quando saciará minha sede?
Quando matarei a sede de ti?
Quando virás?
Estou aqui...
Faz tempo
Sei, já faz tanto tempo...
tantos anos, já se foram
lembranças esquecidas
palavras, jamais ditas.
Faz mesmo muito tempo
foram muitos desencontros
palavras ríspidas, infelizes
dores deixadas na alma.
Sei, faz muito tempo...
tantas lágrimas derramadas
suspiros, olhares gélidos
dias sofríveis, eu sei...senti.
Faz mesmo muito tempo
que este amor resiste
ele ainda clama pela vida
vive ele em minha vida.
Sei, já faz tanto tempo
que eu o amo assim
faz mesmo muito tempo
que te tenho em mim.
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