Padre Fabio de Melo Cultivo
"Às nossas emoções são como o vento, sabemos que existe mas não podemos apoupa-las. Sendo que a sentimos dentro de nós, e elas se manifestam nas ações dos nossos sentimentos bons ou ruins."
"Existe o certo para não agirmos errado, existe a luz para não andarmos em trevas, existe o mal para se apegarmos ao bem, existe a mentira para conhecermos a verdade, existe a morte para conhecermos a vida, existe a vida para conhecermos Jesus que nos livra da morte eterna."
" Ninguém é responsável pelo gerenciamento da sua mente a não ser você mesmo. Muitos culpam o genética da família pelos seus problemas emocionais.
Desequilíbrios acontece porque não sabem gerenciar com um "Eu" gerente, e sim com um "Eu" frustrado e pacífico diante das mazelas psíquicas."
"Quando passamos a usar a nossa autocrítica, passamos a fazer uma análise profunda nos nossos pensamentos, e podemos chegar a essas conclusões:
Uma discussão vai nos levar a um conclusão favorável?
Pensamentos frustrados do passado vão nos levar a uma conclusão favorável?
Bater nas mesmas teclas vai ajudar a escrevermos alguma coisa?
Pensar em algo deprimente vai ajudar a sentirmos melhor?
Sofrer por antecipação vai ajudar a resolver os problemas criados na mente?
Gritar, se espernear, se estressar, gastar energias com algo
ou alguém que não está nem aí para você, vai te levar a uma conclusão favorável?
Então, usando a autocrítica jogue fora todo o lixo de pensamentos limitantes, e viva uma vida intensamente sem estresses."
"Num nevoeiro de incertezas foi envolvido e não consigo ver com nitidez os seus sentimentos, eu os vejo embaçado, e você ainda exige que eu os vejam com clareza em meio a este forte nevoeiro.
Enquanto essa neblina não passar totalmente, saiba que as incertezas permanecerão."
"É certo cobrar de uma pessoa que sempre lhe mostrou um grande afeto, e você a desprezou por causa da sua imaturidade?
A imaturidade é a prova de que devemos pensar nas consequências antes de agir, para que não sofremos e façamos os outros sofrer."
"Desligue o controle remoto que te faz um alienado ao sistema social do mundo, e comece a se conectar com a realidade que você pode projetar com a sua inteligência.Pense e analise tudo por si mesmo, e ficará livre das garras do sistema econômico,político e religioso."
"Dependemos do amor para se encontrar no caminho que traçamos, mas tem pessoas que sempre optam pelo ódio e as magoas e se perdem no labirinto da vida."
Somos seres pensantes, e não existem uma pessoa mais inteligente que a outra. Existe sim, pessoas que analisam, pesquisam, estuda e se dedicam mais que as outras, e sabem ser cautelosas referente às questões da vida.
Nem todos gostam do rústico,
tem quem gosta do clássico
Assim como tem quem gosta
da roça, e outros, do urbano
Adelia de Melo
Transformaram Deus em um democrata e o Reino de Deus em uma democracia para que assim todos possam ser salvos.
Toda vez que o homem diz Sim Senhora, ele está automaticamente dizendo Não Senhor!
"Não se pode servir a dois senhores."
Mateus 6:24
Quando o Amor Escolhe Perdoar: Entre a Dor, a Esperança e a Possibilidade de Mudança
Perdoar uma traição é uma das decisões mais difíceis que alguém pode enfrentar, pois envolve confrontar uma dor imensa, a quebra da confiança e o desafio de manter o amor por alguém que causou uma ferida tão profunda. O coração de quem perdoa muitas vezes se divide entre o desejo de continuar amando, o medo da vulnerabilidade e a esperança de que o outro possa realmente mudar. Esse processo de perdão exige uma força interior tremenda, além de uma disposição para reconhecer a complexidade da condição humana.
Continuar amando alguém após uma traição pode parecer um ato de sacrifício e teimosia para muitos, mas para quem vive essa experiência, é um reflexo de uma conexão profunda, um vínculo que nem mesmo a dor parece ser capaz de romper completamente. O amor, nesse caso, se torna um campo de batalha entre o desejo de reconstruir e o receio de se machucar novamente. Há uma mistura de fragilidade e esperança: acreditar que a pessoa que errou possa se redimir e que o relacionamento, embora transformado, tenha a chance de florescer de novo.
A esperança de que a mudança seja genuína é como segurar uma chama em meio a uma tempestade. A pessoa que perdoa se pergunta se a dor e a decepção poderão um dia ser substituídas por segurança e confiança. Haverá noites insones, pensamentos conflitantes, momentos em que o perdão parece um fardo pesado demais. Mas ainda assim, o amor insiste, e há um fio tênue de fé na capacidade humana de aprender com os erros e se tornar melhor.
No entanto, essa espera por mudança exige sabedoria. Não se trata de ignorar os comportamentos destrutivos ou de aceitar tudo em nome do amor, mas sim de reconhecer que o perdão verdadeiro também exige mudanças concretas e um comprometimento profundo de ambas as partes. Aquele que traiu precisa se dedicar ao processo de se reconquistar e de reconstruir, pedra por pedra, aquilo que destruiu. A mudança genuína não é apenas uma promessa, mas um conjunto de ações que mostram respeito, consideração e um esforço constante para se tornar a versão mais íntegra de si mesmo.
Por outro lado, quem perdoa precisa aprender a lidar com as cicatrizes. O perdão não apaga a dor, mas é um caminho para a libertação, uma escolha de não deixar que a mágoa consuma tudo. Amar alguém que falhou é reconhecer que o amor é imperfeito, mas também é buscar estabelecer limites que protejam a própria dignidade e saúde emocional.
Continuar amando é, então, um ato de coragem. É acreditar na possibilidade de que o amor pode ser maior do que o erro, mas também aceitar que, mesmo se a mudança não vier, o perdão foi um presente que você deu a si mesmo para se libertar do peso do ressentimento. É um lembrete de que, ao fim de tudo, você fez o que pôde, mesmo que o resultado final esteja além do seu controle. E talvez o maior aprendizado seja entender que o amor verdadeiro também inclui amar a si mesmo, mesmo enquanto espera o outro mudar.
A vida tem um jeito cruel de nos testar, de nos fazer lidar com perdas que não esperávamos enfrentar tão cedo. Nos últimos três anos, eu me vi atravessando um mar de lutos que me transformaram profundamente. Perdi as duas avós que foram símbolos de carinho, histórias e laços familiares que nunca imaginei romper tão bruscamente. A partida da minha tia, uma mulher tão importante e presente na minha vida, deixou um vazio que ainda ecoa em cada memória que compartilhei com ela. Como se isso não bastasse, meu sobrinho, o primeiro filho da minha irmã, não teve a chance de respirar fora do ventre, vítima de um erro médico que não apenas tirou dele a vida, mas também roubou da nossa família a alegria de conhecê-lo.
Cada uma dessas perdas pareceu me arrancar um pedaço, deixando cicatrizes que ainda estou tentando entender e curar. O luto nunca é simples, mas a soma dessas despedidas inesperadas tornou meu luto algo complexo, quase avassalador. Aprendi que o tempo pode até ajudar a fechar feridas, mas ele não apaga as dores. Ele apenas nos ensina a conviver com elas, a acolher essas ausências como parte de quem somos.
E agora, enquanto ainda digiro essas ausências, me vejo lidando com um luto diferente, o luto de pessoas vivas. Perder minha família, minha ex-esposa, com quem compartilhei sonhos e tantos momentos, tem sido um tipo diferente de vazio, uma saudade daquilo que um dia foi e nunca mais será. A separação transformou minha relação com minha filha, em algo distante e dilacerante. Não é apenas a perda física, mas o fim de uma vida que eu planejei, a quebra de um lar que parecia ser minha âncora.
Viver sem minha ex-esposa e sentir a ausência da presença diária da minha filha tem sido uma batalha constante. Às vezes, é como se eu estivesse de luto por versões de mim mesma que não existem mais, por aquela vida que eu tinha como minha. O luto por uma família que se desfez é tão profundo quanto o luto pela morte, porque ele carrega a carga do amor que ainda existe, mas que não pode mais ser vivido da mesma forma.
Cada dia é um esforço para equilibrar o peso dessas ausências, para aprender a amar de longe, a deixar ir sem realmente esquecer. Tento encontrar força nas pequenas coisas, em cada conversa que ainda posso ter com Rebecca, nas memórias das pessoas que partiram, e na tentativa de me reconstruir diante de tanta perda. É um caminho árduo, mas eu sigo, mesmo que com passos vacilantes.
Vivemos em um mundo aonde cada um fez de Deus a sua própria imagem e semelhança para que assim todos possam ser salvos.
Os pensamentos sabotadores surgem porque os estímulos estressantes são arquivados pela nossa mente com mais frequências do que os estímulos saudáveis.
Por esse motivo, a mente trás a tona vários gatilhos estressantes que desequilibra nosso emocional e sabota nossos idéais.
Deus na sua infinita humildade se despiu de sua glória nos céus e vindo para a terra, se vestiu de filho do homem chamado Jesus. Aqui Ele se deparou com alguns homens arrogantes e controladores tentando
se vestir de Deus.
Tenho plena convicção que algumas pessoas, sejam elas quem forem. A arrogância ocupa mais espaço no cérebro que a inteligência.
A total ignorância dos princípios docentes por alguns professores, apenas mostra que a idade das trevas ainda está viva em suas atitudes como seres que na verdade deveriam trazer a luz os talentos dos discentes e não ao contrário.
"Algo muito original que os adolescentes tinham era de acreditar que o momento que faziam algo juntos era o único que existia, e nisso eles acertam, pois enquanto passarem as nuvens no céu, e as ondas do mar, o amor não passará, ele não será em vão, pois somente o amor é capaz de mover montanhas."
(Um Romance de Inverno)
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