Padre Fabio de Melo Coragem
“Eu tenho lá no CLAP (hoje IPQ – Instituto Padre Quevedo de Parapsicologia) alguns feitiços que fizeram para mim. Alguns até são muito bonitos. Tem um sapo, com uma fotografia minha dentro da boca. A boca costurada, pintado de vermelho e de preto e atado com fitas vermelhas e pretas. Dizem que é para que eu morra. Muito obrigado. Façam-me feitiços. Desafio: façam-me feitiços. Mas compreendam: feitiços; não um tiro. Há décadas que venho desafiando. Vocês não têm poder nenhum.”
Que a felicidade inunde o seu coração neste dia especial. Parabéns e muitas felicidades, padre querido!
Paz, amor, saúde e esperança é o que desejo para você neste dia, padre! Um feliz e abençoado aniversário!
Que Deus possa abençoar a sua casa, a sua vida e a sua igreja sempre. Muitas felicidades, padre querido!
Na igreja, vejo a sua devoção e o seu amor por Jesus Cristo. Parabéns pelo seu dia, padre. Todos nós somos eternamente gratos por suas inspirações semanais.
No passado Domingo ouvi uma Missa! Mas no fim senti uma repugnância! O padre só dizia " Nossa Senhora... Nossa Senhora de Fátima! "
Lembre-se sempre: É a sua Fé, que cura você.
Não é padre, pastor, pai-de-santo...
Não é ninguém!
Se você não tiver fé, nenhum milagre acontecerá.
O Mestre Jesus sempre dizia, depois de curar alguém:
"A tua fé, te curou".
Nunca dizia que foi Ele.
Jô Soares: Eu estou aqui na condição de advogado dele, do Diabo.
Padre Quevedo: Se for o Diabo, eu fico tranquilo porque demônios não existem.
Jô Soares: E aquela história que Jesus foi tentado pelo diabo por sete dias nas montanhas?
Padre Quevedo: A Bíblia nunca citou nenhum demônio, na Bíblia está escrito que Jesus foi tentado por um daemon. Na época era comum a crença politeísta greco-romana, daemon era considerado um Deus de segunda classe que representa a tentação dos desejos.
Jô Soares: Então daemon é personificação do mal?
Padre Quevedo: Exatamente, Jesus foi tentador por si mesmo, nunca houve um demônio.
CAPELA DE SÃO BENEDITO
A igreja e o mar
O padre vem bronzeado
Não esquece de orar
Pra nosso Jesus amado
Depois da benção final
Vira pessoa normal
Vai surfar despreocupado
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água
MICHEL QUOIST - Padre e escritor francês - 1921-1997.
RECUSO-ME:
Recuso-me, Senhor, a aceitar que eu seja um peixe sem água, um pássaro sem céu, uma razão sem resposta razoável, uma estrada que não leva a parte alguma.
Recuso aceitar que o amor se reduza a um fenômeno químico e não prolongue além do último pulsar de um coração de carne.
Recuso aceitar que o maravilhoso caminhar da humanidade e do universo que vem desde a profundeza dos tempos e hoje nos atinge dirija-se para o nada.
Aceito, então, Senhor, tua Revelação divina como a esplêndida coroa de tua criação. Resposta de amor à minha questão essencial, não simples lenitivo para minhas inquietudes nem convite à evasão, à fuga do cotidiano, mas antes provocação ao enraizamento nesta terra donde a Vida jorrará.
Livro: Jesus Cristo Marcou um Encontro Comigo -
Michel Quoist
No exato momento em que o padre dá a bênção, e finaliza a missa, a casa de Deus rui. Por sorte, a missa era campal. A igreja que vi sendo levantada e que agora vejo ao chão, é a mesma que recebe meus pais em missas dominicais.
Foi-se o tempo em que o início da Santa Missa era feito pelo Padre e não pelos cantores; foi-se o tempo em que o ato penitencial levava a uma contrição autêntica; foi-se o tempo em que o glória era um louvor ao Pai e ao Cordeiro e não um “hino trinitário”; foi-se o tempo em que o salmo era responsorial e não de “meditação”; foi-se o tempo em que a homilia era o momento de catequese; foi-se o tempo em que o canto do Sanctus proclamava, já antecipadamente, a vinda escatológica Do que vem em nome do Senhor; foi-se o tempo em que, após a consagração, era o momento de olhar o Senhor e adorá-lo e não cantar ou bater palmas, e que apenas ‘quem falava eram os sinos’; foi-se o tempo em que a comunhão era de joelhos e na boca; foi-se o tempo em que se guardava silêncio, mesmo que breve, após a comunhão… enfim, foi-se o tempo de tantas coisas… e estas “tantas coisas” geraram Santos, verdadeiros homens de fé e uma fé madura, não infantilizada, à estatura de NSJC.
Qual é a minha religião?
O padre jura
que me deu a primeira comunhão,
que sou católico, com muita devoção.
Já o pastor
durante a sua pregação
tem certeza que eu sou um grande irmão.
O médium diz que não!
Pois, já me conhece
de outra encarnação...
O pai de santo, do terreiro,
grita bem alto
que no fundo, eu sou mesmo é macumbeiro!
Na realidade fico meio atordoado,
me sentindo leiloado.
Mas com muito carinho,
peço a Deus do meu jeitinho,
que não me misture a tamanha confusão,
pois quando chegar a minha hora,
já lhe faço a minha confissão,
porém livrai-me mesmo,
é do garfo do rabudo,
do bafo do capeta,
e dos dentes deste cão!
A Rua Padre José Miguel, está escura por falta de responsabilidade da empresa de energia elétrica, certamente, o dono da empresa, não percorre na escuridão da Rua, o Prefeito não tem culpa, pois, por vezes, ele nem sabe disso, dessa escurdão.
Apologia ao Jumento
É verdade, meu senhor
Essa estória do sertão
Padre Vieira falou
Que o jumento é nosso irmão
A vida desse animal
Padre Vieira escreveu
Mas na pia batismal
Ninguém sabe o nome seu
Bagre, Bó, Rodó ou Jegue
Baba, Ureche ou Oropeu
Andaluz ou Marca-hora
Breguedé ou Azulão
Alicate de Embau
Inspetor de Quarteirão
Tudo isso, minha gente
É o jumento, nosso irmão
Até pr'anunciar a hora
Seu relincho tem valor
Sertanejo fica alerta
O dandão nuca falhou
Levanta com hora e vamo
O jumento já rinchou
Bom, bom, bom
Ele tem tantas virtudes
Ninguém pode carcular
Conduzindo um ceguinho
Porta em porta a mendigar
O pobre vê, no jubaio
Um irmão pra lhe ajudar
Bom, bom, bom
E na fuga para o Egito
Quando o julgo anunciou
O jegue foi o transporte
Que levou nosso Senhor
Vosmicê fique sabendo
Que o jumento tem valor
Agora, meu patriota
Em nome do meu sertão
Acompanhe o seu vigário
Nessa terna gratidão
Receba nossa homenagem
Ao jumento, nosso irmão
Pai padre painho.
Penso em você a todo hora
Me perco no tempo.
Mas à noite é que te encontro
que me apareces.
Quantas saudades, quantas lembranças,
Me abraça, não me deixas sozinho
Ainda sou pássaro, carente no ninho.
Sou grão gota na vida
Segura a minha mão me ensina a andar
No nosso caso não existe despedidas
Por onde eu for é lá que você vai estar
Nas minhas alegrias, nos meus tropeços
Seguiremos caminhos paralelos
Um do lado do outro
Essa linha tênua do invisivel e visivel
Jamais nos separará
Pois o tempo não vale nada
Quando há amor e
Assim eu estarei mais seguro
Pai padre painho
Hoje muito mais que ontem
Estou bem eu estou indo
Crescendo vivendo e pedindo
Sua bênção e muita paz!
E é pra você que escrevo: TE AMO PAI!
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