Padre Fabio de Melo Coragem
Cada arte que faço, conta uma história que vai além do que a maioria das pessoas conseguem enxergar.
Amor de mãe aquece o mundo, seja de sangue, seja de coração, sem ela tudo seria frio, sem sabor, sem odor, sem brilho.
Faça o impossível para fazer o seu melhor!
Não seja hipócrita na desculpa de fazer, apenas, o possível!
Trabalho
Vejo no olhar de cada trabalhador
É muito mais por obrigação, do que por amor
Trabalhar hoje em dia é um horror, perder todo o meu tempo?
Só de pensar já dá pavor
Me arrisco nessa fala, mas desse mal eu também peco
Trabalho de segunda a sábado, pra ganhar algum dinheiro tem que aguentar os "perrecos"
Mas quer olhar de alegria?
Você vê lá no boteco
Só que por tempo limitado
Tá se sentindo triste?
Vira a cabeça e olha pro lado
É melhor olhar os fracassos como um aprendizado
Se você acha sua vida ruim
Tem gente que tá muito pior
Por isso, quando acordo todo dia, é sempre pra dar o meu melhor
Isso é uma coisa que nas escolas não ensinam, irmão.
O pensamento positivo e cheio de gratidão.
Há um sorriso mais sincero do que de uma criança?
Há um abraço mais gostoso de se ganhar do que de um anjinho?
Não desista do seu sonho só porque alguém te julga um sonhador. Nenhuma grande descoberta nesta vida surgiu de alguém que não sonhasse.
Chamaram-me de doida.
De exagerada. De intensa. De esquisita.
Disseram que eu sentia demais, falava demais, era demais.
E eu acreditei — por um tempo.
Achei que tinha que abaixar o volume,
diminuir o riso, o choro, o pulso.
Tentei caber no molde dos normais.
Mas os normais…
matam com frieza,
traem com etiqueta,
assaltam com terno e gravata.
Os normais adoecem o mundo e se chamam de ajustados.
E eu? Eu fui a louca.
A louca que sentia. Que via. Que dizia.
Que não vestia máscara.
Minha intensidade assustou.
Assustou homens que queriam uma mulher domesticada.
Assustou amigos que só sabiam lidar com raso.
Assustou familiares que chamaram coragem de desrespeito.
Mas hoje eu sei:
Minha “loucura” era lucidez demais pra um mundo viciado em ilusão.
Meu riso alto era cura.
Minha raiva era bússola.
Minha dor era alerta.
E minha fé em mim… era revolução.
Não sou doida.
Sou lúcida num mundo que enlouqueceu de fingir.
Sou selvagem num sistema que premia adestramento.
Sou rara, e por isso fui chamada de errada.
Mas agora, agora eu sei quem eu sou.
E não me traduzo mais pra idioma de quem nunca quis me entender.
Aos que se afastaram: vão com leveza.
Aos que ficaram: vocês merecem.
Aos que virão: venham prontos.
Aqui, só fica quem aguenta verdade.
nao se escabele pelo dia de ontem que passou, nem se torture pelo amanhã que ainda vira,viva agora...
Em 1984, a Oceânia governava com guerra perpétua, manipulação da linguagem e amor forçado ao Grande Irmão.
Hoje, fazem o mesmo — mas com hashtags, algoritmos e tribunais da ‘honra’.
O problema nunca foi Elon Musk.
O problema é alguém tentar abrir as grades da gaiola digital.
A compra do Twitter foi um míssil contra o Ministério da Verdade, e agora, eles querem vingança.
Quando a honra vira desculpa e a "proteção" se torna censura seletiva, a verdade é o próximo crime. Estão regulamentando a linguagem como quem afia uma lâmina — e chamam isso de justiça. Oceania não chegou: estamos votando nela. A pergunta já não é se vão nos calar, mas quem vai restar para ouvir.
Na Oceania, o perigo não era só a censura — era a reprogramação do pensamento por meio da linguagem controlada. A novilíngua (Newspeak) não proibia palavras diretamente — ela apagava conceitos inteiros. Se você não tem a palavra, você não pensa. Se você não pensa, você obedece.
E o que acontece nas redes sociais hoje?
Uma regulamentação mal desenhada pode:
Reduzir o discurso crítico à categoria de “discurso de ódio”.
Tornar a ironia, a sátira e a denúncia em “desinformação”.
Apagar nuances, sufocar complexidades, banir ambiguidades — ou seja, matar o pensamento profundo.
A Ministra fala em proteger a honra.
Mas pergunto: e quem protege o direito ao conflito de ideias? Ao incômodo da crítica? À liberdade de nomear o opressor?
“Liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro.”
(1984, George Orwell)
— Eles sempre perguntam… “Por quê?”
— Como se houvesse uma lógica ética por trás daquilo que move o topo. Como se tudo precisasse de justificativa.
— Mas vou te contar um segredo que a maioria não suporta ouvir:
— Porque eu posso.
— E se eu posso, eu faço.
— Não é sobre justiça. Nem sobre necessidade. É sobre potência. Sobre deixar claro que eu não preciso da permissão de ninguém para existir onde ninguém quer que eu exista.
— Eles querem respostas morais, mas o jogo não é moral. O jogo é mental. E quem tem o domínio da narrativa… tem o mundo inteiro ajoelhado pedindo explicações. Enquanto isso, eu avanço.
— Porque o poder real não pede. O poder real ocupa. Silenciosamente. Inegociavelmente.
— E quando eles finalmente entendem, já estão dentro da minha estrutura… jogando pelas minhas regras.
— E você ainda me pergunta… “Por quê?”
— Porque eu sou o sistema. Porra.
O encanto do predador
Caçada final
Liderança não é cargo, não é crachá. É clareza. É entrega. É presença. Tem gente que ocupa mesa. Eu sou a mesa que se ocupa.
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