Padre Fabio de Melo Coragem

Sentir é necessário!
Sinta somente ⁠o que verdadeiramente lateja seu coração e pulsa sua alma!
Outros sentimentos não devem furtar o seu tempo!

⁠Sei incompreender a sua compreensão sobre vários fatos!
Apenas segui!
Aliás, sigo!
Enfim!

É tempo de reflexão.

Muitos tiram as máscaras nesta época do ano e, poucos, colocam-nas.

"Tudo nos é lícito,
mas nem tudo nos convêm "
já profetizou Apóstolo Paulo, por isso, somos o que semeamos.

Que o tempo não seja a irresponsabilidade dos desavisados.

Poeta Balsa Melo

⁠Só... rindo do sorriso oferecido ao vento!
Sorrindo!
Certamente tempo glorioso da gratidão!

Somos muito mais do que a simples percepção do que imaginamos ser!
Mas!... precisamos ficar atentos ao que estamos percebendo!⁠

Não há tempo diferente daquele que se passa!
Somos o processo qualitativo de nós mesmos!

Não empurre para depois.
Sofra agora, pois todo movimento gera crise. Melhor que seja agora.

⁠Não ousarei reunir as gotas.
Tampouco os pingos.
Só quero um ponto, o final.

⁠São singelas as minhas necessidades.
Não são tantas.
São suficientes.

Venha sem a tortura desta espera.
Não será preciso anunciar.... mas apareça depressa.
O açúcar sob a chuva vira água em pouco tempo.
O tempo passa e sem retrocessos.
Oportunidade ida é tempo findo.

⁠Quando nos deparamos com pessoas que vivem arrumando desculpas para as suas culpas...é melhor arrumarmos proteção, cedo ou tarde dissipam seus venenos sem compaixão.
Fazem tudo para atingirem o foco do palco da pseudo alegria.

Não inicie pelo fim,
mas o fim pode ser o começo.

⁠Somente e,
nos estribilhos desta efêmera conspiração de saudades,
vou caminhando na essência da sua presença.
Sei não poder estar satisfeito pela motivação desta falta que aperta o peito,
mas ela é rara oportunidade de me fazer presente em sua vida e,
sobretudo, confirmar o seu substancial aroma para a minha alma.

Podemos desistir de tudo,
mas jamais de nós mesmos.
Não permita que alguém faça as escolhas que são só suas.

⁠Cegos são aqueles que dizem que tudo veem, mas nada sentem.
São os indivíduos que se comportam como estátuas ambulantes.
Trombam em tudo.
Desastres enfeitados de gente.

Invento!
Vento!
⁠No invento do vento que não chega com o seu sopro!
Ventou!
Inventei o vento do adeus!

Sem antes e
sem ⁠depois!
Só o agora!...
mesmo assim ele será passado!
Vivamos inteiros e nada mais!

⁠Abre-se uma porta todas as vezes que uma se fecha!
Aproveitemos a oportunidade nascida!

Muitos se desencontram no encontro da falácia.

Tentam os esconderijos mais indiscretos e ilegítimos do falso poder.

Mendigam o tempo todo, embora ostentem o cajado da representação.

Pobres desalmados destilando o que há de mais reprovável na espécie...
hipocrisia substancial.

O embornal do passado é réplica da pena de ouro, mas onde ficou a sua alma indigente doutor?

Este é o ano dos soberbos e mendigos analfabetos formados fazerem batuques nos ombros alheios.

⁠Seus olhos veem o que você sente!
Por isso!... veja com amor!