Padrão
Não sei onde as pessoas leram ou ouviram que ser igual, seguir o padrão é se consegue o que se quer. Faça a diferença e aí vai entender do que estou falando.
Para o sapo, o padrão de beleza é a sapa. Seja você mesmo (a), não se preocupe tanto como que os outros pensam sobre você.
Sentir-se bem e mutuamente, com uma atmosfera que inspire autoconfiança. Este padrão propicia também, um estado, em que autoestima esteja envolvida; em um círculo energético que vibra igualmente, a uma melodia musical cujo ritmo é suave e harmônico; regido por um Divino Amor.
Quando nos tentamos libertar de um padrão energético negativo, surgem habitualmente novas situações com o mesmo padrão. O universo testa assim a nossa motivação para agarrar a mudança que nos conduzirá à transição energética. Atraímos o que somos, o que temos dentro e o que emanamos.
"O mundo te da um padrão de beleza, você faz de tudo pra alcançar ele, e no fim quando alcança, não se satisfaz, pois já existe um novo padrão de beleza e você acaba sendo escrava da perfeição."
Sou autêntico e diferente ao que costuma ser tido como padrão global. Eu não gosto de seguir uma linha reta. Eu gosto é das curvas, gosto daquilo que me torna diferente de todo mundo, porque, pra ser bom, eu não preciso ser igual a nenhum mortal.
Se você é mais um que acha que a sociedade tem que viver em um padrão de beleza. Então você não merece meu respeito e nem minha atenção.!
Ela não está dentro do padrão de beleza a qual a mídia estabeleceu, porém não é descartável. Não importa se é gordinha ou magrinha, se tem 20 ou está na casa dos 30, se é loira ou morena, se é liso ou cacheado, longo ou curto, alta ou baixa, se é executiva ou empregada, se é analfabeta ou formada, se usa roupa curta ou comportada, se é tímida ou descolada. Todo mundo tem o seu valor, quem se importa com peso é balança. Gente bem resolvida não tem tempo pra cuidar da vida alheia dos outros.
Vivemos atualmente na ditadura da beleza, tudo tem que ter um padrão ideal de beleza. Eu já sou mais a mulher normal, com pouca maquiagem, a típica mulher contemporânea se preocupa consigo mesmo e com a sua aparência, mais não vive em uma regra padrão, segue a vida ao seu modo...
Singularidade
Ser singular não é ruim
Ser singular é extraordinário,
Diferenciado, fora do padrão.
Como a teoria da Singularidade,
que escapa das Leis da física, onde a matemática não é mãe.
Singularidade, chave da perfeição,
O perfeito não é igual.
O perfeito é você!
O simples singular.
Certa vez parei pra observar um padrão de ação que o ser humano sempre repete: o da ingratidão. Nesse instante refleti sobre essa atitude e observei que não importa a boa dádiva que se oferte a alguém no ontem, se não a ofertar hoje a pessoa se torna o pior ser "desse mundo". Errar e dizer não é o método de autodestruição das boas dádivas que ofertamos aos outros.
Forrest Gump é uma pessoa que vê a vida de uma forma diferente do padrão comum imposto pelo amadurecimento e pelas exigências sociais. No filme ele é descrito como “retardado”, adjetivo que é contraposto por uma frase do próprio personagem: “idiota é quem faz idiotice”. A visão do personagem em relação a vida é a verdadeira matrix. Matrix que se trata absolutamente da percepção, a forma de ver o que está para ser visto, ou seja, “olhar para a matrix é olhar para a nossa mente.” A ilusão torna-se a realidade do personagem, ou a ilusão é tudo o que ele não vê?
Levando em conta que tudo o que vivemos, criamos e temos definidos como correto ou incorreto, é uma questão de percepção, pode-se dizer que tudo trata-se de uma ilusão. Tendo em vista a realidade cinematográfica, o personagem é o verdadeiro mundo. No filme tudo se torna mais fácil e decorrente para Forrest Gump, que ao longo de sua vida conquista por mérito, milhares de coisas e inspira muitas outras.
Na faculdade, Gump, acredita que conquistaria o mundo com os pés e é com essa fantasia que se torna um grande jogador de futebol e ao se formar entra para o exército americano, do qual participa da tão famosa Guerra do Vietnã. Em meio a tanta crueldade e discórdia, Gump permanece todo o tempo dentro da sua fantasia, o que desmascara todo o controle social existente na época, pois Gump vivencia toda a guerra, vendo somente de forma clara os objetivos, ou seja, ele nunca teve a necessidade de matar ou entender o motivo de sempre “procurarem por alguém chamado Charlie.” A que se remete o bem e o mal? Qual é a linha de separação dessas duas oposições e qual é a vantagem desse binarismo?
A riqueza tem muita consequência negativa para o ser humano devido a sua mente egoísta e egocêntrica natural, pois nunca nada é suficiente num mundo capitalista. Essa ilusão consumista não diz respeito a identidade ou classe social, diz respeito ao ego e ao superego da sociedade. No filme, quando a riqueza e a fama chegam á vida de Forrest Gump, ele não percebe essa ocorrência, fato que comprova que o intuito do filme é questionar verdadeira ilusão, pois a riqueza não mudou a vida do personagem e é perceptível na narrativa: "O Tenente Dan investiu em um negócio de frutas e disse que eu não precisaria mais me preocupar com dinheiro, e eu pensei: ‘- Ah, um problema a menos. ’”
Com o passar trama, Gump, depois de mais velho e feito, “maduro” no ponto de vista social, num entardecer de outubro, sentado em sua varanda, decide correr sem destino, e faz isso durante 3 anos, 2 meses, 14 dias e 16 horas. Sem nenhum motivo ou causa, Gump, corre por todo os Estados Unidos. A população com o decorrer da noticia, não entendia que o fato não tinha nenhuma causa e sim, ser só uma questão de liberdade. Diante disso, mil falsas causas tornaram-se para os estadunidenses o motivo para a corrida exaustiva e inspiradora de Forrest Gump. O que era real a partir disso? O fato de Gump usar do seu livre arbítrio e correr sem nenhum motivo, ou a ilusão rotineira da sociedade em acreditar que pra tudo existe uma explicação?
Algo sempre perturbou a mente de Forrest Gump, algo maior que tudo que ele havia conquistado e que ele não explicava, justamente por não viver com a ilusão de que pra tudo existe uma explicação. Era o amor, Jenny, que ele levou a vida inteira por onde andou. Algo que sempre buscou internamente mas que não precisava de libertação por não precisar de reciprocidade. Mas o que é a libertação? A morte de Jenny não afeta Forrest negativamente, justamente por acreditar no natural. A libertação é produto da ilusão. O natural não precisa de salvação, é súbito por ser de certa forma inconcebível.
O filme indaga a curiosidade sobre o real e o imaginário. A posição que a sociedade toma no âmbito da comunidade de todas as formas, como o preconceito, o costume, o imoral, a ética e a noção que passam a ser questionados quando o normal, padrão, se contrapõe ao ver do natural e do comum. A desilusão causa o afrontamento da realidade e o fortalecimento do ilusório.
Ei, moça! Não fiques a chorar, pensando não ter o corpo perfeito. Afinal esse padrão de perfeição não existe, e lembre-se: teu corpo é a mais bela construção e foi feita pelo melhor engenheiro que existe.
Reciprocidade
No mundo em que vivemos não passamos de meros personagens, onde o padrão imposto pela sociedade faz com que muitos não vivam sua própria cena e assim fantasiam personagens apenas para servir esses padrões, a reciprocidade começa intrinsecamente, a partir do momento em que você se impõe para a sociedade como você realmente é, capitando essa resultante e transformando em algo benéfico para si, sendo assim, o segundo passo é ser recíproco extrínsecamente trabalhando com o próximo e fazendo com que a personalidade reflexa não sofra influências, a reciprocidade e a base relacional resultante da confiança.
Viva a vida sem medo…
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