Outra vez
Outra vez já se vão três da manhã e meu corpo se recusa a parar mesmo estando velho e bem menos agil, tento convencer meu corpo de que ele precisa repousar pois daqui à pouco uma porta irá se abrir e alguém irá precisar dele outra vez.
“Forja-me Outra Vez”
Quero voltar…
Ao primeiro amor que queimava no peito,
À chama que ardia sem jeito,
Ao clamor que subia sem medo,
Ao som do Teu vento, perfeito.
Me ensina a buscar como antes,
Com olhos fechados e alma aberta,
Que o pranto volte a ser constante,
Que minha adoração seja liberta.
Faz de mim, de novo, flecha Tua…
Mas não uma qualquer — forjada na fornalha,
Onde tudo começa: no fogo que purifica,
Que não apenas queima,
Mas transforma.
A bigorna me espera.
Sou o metal sem forma,
Toco o martelo do Teu querer,
Cada pancada me molda —
Não para ferir,
Mas para fazer florescer.
Quando penso estar pronto,
Tu me mergulhas na água.
Há vapor…
Há choque…
Mas é vida nova que brota!
Do calor do Espírito à água da Palavra,
Me sela com força e graça.
E ainda assim, não é o fim.
Vem a lima…
A pedra que afia com paciência.
Cada toque tira o que não presta,
Cada traço revela o que resta.
E o fio da minha alma,
Agora cortante e precisa,
Se prepara… não para ferir,
Mas para cumprir a missão.
Pois a flecha precisa recuar,
Antes de avançar.
Precisa confiar,
Antes de voar.
E quando enfim sair do arco da Tua vontade,
Que eu atravesse o impossível,
Ultrapasse a carne,
E alcance o alvo do Teu coração.
Meu chão sumiu e eu estou caindo... Tudo outra vez... Você se foi junto com uma parte de mim, tudo que ficou foi uma casca vazia. Será que um dia vou ser preenchido... Uma outra noite sem dormir, regando o travesseiro com um banho de sentimentos.
Feliz daquele que consegue
ser um cretino ,pois consegue
amar,mais uma outra vez ,sem
precisar do perdão da outra.
Breve é somente o dia
Não a vida
Em que um dia não faz falta
Podemos dormir
E acordar outra vez
Até que a vida nos pareça eterna
Temos o que nos dá a vida
Perdemos o que nunca foi nosso
O tempo é ingrato
E ingrata é também nossa sorte
Pois somos escravos
Não do tempo
Mas do próprio pensamento
eu nao quero mais seu beijo por isso vou te devolver ele te beijando outra vez ,eu nao quero mais seu abraco por isso vou te devolver te abracando mais uma vez ,eu nao quero mais falar com voce por isso vou te dizer tudo que me disse um dia ,eu vou te esquecer ,eu vou te esquecer ,eu vou te esquecer ..... o que eu tava falando mesmo amor ?ja esqueci ......de te esquecer
Opa, opa, opa!
Bolo a vista outra vez , mas espera aí; 40 anos?!
Hum... Isso é muito diferente ,muito emocionante, muito massa mesmo!!!
Merece festa; e festa estou dentro, me convide por favor...
Feliz aniversário!
Bom dia com um B bem grande pra você!
O ódio esta em casa outra vez,
como aquele demônio no espelho,
suplicando por um pescoço, "aperta",
fui eu quem te afogou nessa depressão,
posso sentir o calor das minhas garras novas,
a noite tem um milhão de olhos que te vigiam dormir,
alguém pode tirar o passarinho da minha garganta?
ele vai morrer se continuar aqui, engaiolado,
Oh santo Deus, o que tem habitado no meu coração?
Todas as suas lagrimas devem sessar agora, caro irmãozinho,
deixe-me calar a sua dor, segura-la com as pontas dos meus dedos,
e no final das contas, agradecerás a mim, o homem de carne,
por tirar esse sorriso mentiroso do teu rosto!
Sonhei com a felicidade outra vez, chorei quando acordei vi que era apenas mais um sonho de uma noite mal dormida, não da pra esquecer quem me fez feliz um dia, sonhei com um dia poder te encontrar, te dar um abraço apertado, matar a saudade dos tempos do passado, não quero acordar deixa eu sonhar deixa-me acreditar que um dia voltarás pros braços de quem tanto ama,
Trás de volta aquele amor que eu guardei como lembrança.
Palavras mais palavras
Malditas, desgraçadas...
Outra vez jogadas contra o vento
Tudo aquilo que senti
Já não vale mais nada
Agora que vejo o quão tolo foi acreditar
Que o calor humano da revolução
Jamais queimaria minhas mãos
"Solidariedade proletária" escorrer
Ver o sangue nas costas de meus irmãos...
Agora que se contam corpos como grãos
Com os mortos enterramos nossos ideais
Como não alimentar
O ódio em meu olhar
Se a dor da traição aumenta cada vez
Que lembro de teu discurso febril
Escondendo a foice em teus olhos
E me sinto tão usado, infantil
E tão culpado, imundo, vazio, doente, imbecil
Tudo por ter acreditado uma vez
Outra vez estava lá
Olhando em minha direção
Nem sei mais o que pensar
Mas dessa vez foi diferente
O silêncio quebrado de repente
Mais uma vez estendeu a mão
Meu coração (!) quase parou
Falei muito, mas ouvi também
Disse que me adora, e agora?
Fiquei nas nuvens até o show acabar
Quero te ver de novo
Quero te amar...
Amanhã é seu aniversário, e é um prazer e uma honra poder celebrar essa data com você outra vez. Muita saúde, muito amor e muitas alegrias no seu novo ciclo! Que esse dia se repita por muitos anos.
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