Ousadia em ser Diferente
"Atualmente, existe uma disputa ferrenha para saber quem é o melhor nisto, ou quem é o melhor naquilo, e isto sempre atrapalha o bem viver, já que existe a ânsia de vencer alguém. Mas, quando as pessoas compreenderem que o mundo não é para ser disputado palmo a palmo, mas sim compartilhado, quando deixarem de lado o desejo de ser 'o centro das atenções', talvez entendam que a humildade é privilégio dos grandes, e apenas os medíocres não sabem disso.
Para que essa necessidade de se provar que é melhor do que os outros? Deixe que os outros julguem se realmente somos bons naquilo que fazemos. Façamos nossa parte bem feita, sem a preocupação de aparecer como o melhor, evitando pisar nos outros que talvez possam atrapalhar nossa marcha, para que nosso mérito possa ser reconhecido por realmente, existir.
Devemos nos aperfeiçoar naquilo que fazemos, estudando, procurando sempre melhorar. Fazendo bem feito, não precisamos diminuir a capacidade alheia para provar nossa superioridade, ou melhor, nossa qualidade.
Aprendendo a respeitar as pessoas, as plantas e os bichos como obras da mesma natureza que os fez, o indivíduo cresce espiritualmente, e melhora tanto como pessoa, que não lhe sobra tempo para criticar outras pessoas. Para mostrar que é bom, não precisa tentar provar que outros são inferiores. Basta fazer sua parte bem feita. Faça seu sucesso às custas de sua capacidade, e não graças à incapacidade dos outros. Não existe muito mérito se obtivermos sucesso graças à ineficiência alheia, ou mais ainda, se precisarmos prejudicar alguém para conseguir êxito.
Nunca devemos negar nossos conhecimentos a quem nos procurar. A soberba faz mal para o próprio indivíduo, pois acaba afastando amizades, e pior, provocando inimizades.
Caminhar ao lado de um amigo, sorrir inúmeras vezes por dia, falar sempre de coisas boas, procurar conhecer o lado bom das pessoas, esquecer os erros do passado, cair (mas levantar sempre), sorrir (mesmo diante de uma negativa), irritar-se em certas horas, mas procurar reverter isso imediatamente, repudiar a inveja e a ingratidão são atitudes que tornam nossa vida melhor, porém são extremamente, difíceis de seguir. O ser humano sempre pensa na revanche, na vingança, na represália, ao invés do perdão...
É uma questão de aprendizado, não acontece de forma repentina. Mas, vale a pena tentar. A vida nos correrá bem melhor. Criaremos uma aura positiva à nossa volta... Obter êxito por méritos próprios, atrai admiração... A vida é um espelho, e nos devolve aquilo que fazemos.
O indivíduo que consegue inserir em sua vida a prática cotidiana de atitudes positivas, não se torna apenas o melhor amigo, o melhor pai, o melhor chefe e a melhor companhia. Não faz apenas a felicidade dos outros, mas torna-se verdadeiramente, feliz.
A maioria das pessoas procura a felicidade como um fim, não como um caminho..."
Desamada
De tanto amar sem ser amada
Ficou a menina desacreditada.
Seu olhar que outrora
Vivia a brilhar
Ofuscou-se mais depressa
Que uma flor não regada.
Morrera a menina
Que a ti amava
Por morte envenenada
De desamor. Maltratada.
Amar, algo gostoso e bom, porém algo sinuoso e periogo, que nos causa medo de perder o ser amando, tudo que esperamos é ser amado pelo ser que amamos, nos causa insegurança quando vemos que estamos desarmados perante uma paixão, e estar desarmado é estar suscetível a qualquer tipo de ataque que machuque o coração, amar ou nunca amar eis a dúvida...
Um garoto adolescente, excluído do colégio e sem muitos amigos, se apaixona perdidamente pela garota mais legal que ele conhecera até ali. Ela, no entanto, namora um garoto mais velho e bem babaca, e não liga muito para nosso protagonista. Ele vai até seu confessor, uma das únicas pessoas com quem tem intimidade para fazer esse tipo de pergunta, seu professor de literatura. E diz: Por que algumas pessoas se apaixonam pelas pessoas erradas? Ao que o professor responde: Charlie, nós aceitamos o amor que achamos que merecemos.
Quem viu uma das pequenas pérolas do cinema do ano passado, As Vantagens de Ser Invisível, reconheceu o diálogo acima na cena entre Logan Lerman e Paul Rudd. É uma das frases que valem o filme (e o livro no qual ele foi inspirado). Aqueles momentos em que você para e pensa: não é que é assim mesmo?
Quantas vezes você já não saiu de um namoro que, seis meses depois, soava deslocado, fora de sentido? Como eu pude me apaixonar por esse cara? Jura que eu passei tanto tempo com uma mulher assim? Pois é, passou. Às vezes foi por conformismo mesmo. Por não conseguir olhar para fora de si e imaginar novas aventuras que valessem a pena, por fechar uma janela para o resto do mundo por preguiça (ou medo, muito medo) de ter que se esforçar mais do que o confortável para buscar a felicidade em outra pessoa.
Mas às vezes o problema está mais a fundo. Porque medo a gente reconhece e, munido de uma boa lanterna contra o escuro e o desconhecido, a gente eventualmente enfrenta. Mas auto-estima é um problema daqueles que cola e não desgruda mais. Que está tão colado, tão fundo, que a gente nem percebe que a maior parte das nossas ações é decidida não apenas por nosso poder de escolha, mas pela imagem que fazemos de nós mesmos. Matricular-se na academia, voltar a estudar, mudar de emprego estão sempre condicionados ao “eu me acho capaz disso?”.
E no amor não é diferente. Eu me acho capaz de amar mais do que isso? De viver um amor de verdade, arrebatador, gigantesco, fundo e completo? É o famoso “Ela conseguia coisa melhor” que um amigo fala pro outro quando conhece o novo namorado da fulana. Ela até poderia conseguir alguém que a tratasse melhor, que a amasse mais, que fizesse a abraçasse bem forte ao invés de virar pro lado na hora de dormir, que a respeitasse mais, que, quem sabe, vai saber, até a admirasse. Que ficasse sorrindo de bobeira na hora em que ela trocasse de roupa. Que repetisse, de vez em quando só pra lembrar, que ela é a mulher mais incrível que ele já conheceu na vida. Mas nós aceitamos o amor que achamos que merecemos. E quem acha que merece tudo isso, né? Alguém mais feliz.
Como poderia imaginar que depois de anos o que fora partida tornar-se-ia encontro, não marcado, mas predestinado, previsto na janela do tempo. Parafraseando Caio Fernando Abreu: ”O que tem de ser tem muita força”. É tipo não poder afirmar categoricamente, dessa água jamais beberei porque por mais que nossos atos sejam determinantes há sempre algo que nos escapa, foge do nosso controle. Você pode fazer planos de viajar por outros ares e no percurso, ou antes, de concretizar a idéia, haver uma mudança brusca que te leve a outro lugar e lhe apresente ‘o chamado: inesperado’, exteriormente, porque no recôndito, no fundo, fundo mesmo, há infinita espera, ainda que inconsciente, perdido, esquecido, guardado ou adormecido em algum lugar, talvez em gavetas de desistências. Há coisas que não valem à pena persistir e há coisas que não são permitidas, porque vieram desencontradas, ou nem tanto assim, visto que tudo tem o momento certo. Porventura, todos os caminhos por quais trilhamos, estão traçados na palma das nossas mãos, e, quiçá, marcados nas calçadas invisíveis do espaço que se cruzam e por vezes se entrelaçam em tantas outras. Num emaranhado algumas dão nós, outras se tornam laços, feitos e desfeitos.
Paradoxo : Os professores nas salas de aula, de forma hipócrita, ensinam seus alunos a lutar pelo SER. E na prática, via greves, dão-lhes exemplos, lutando pelo TER.
"Hoje estou triste, mas amanhã estarei melhor comigo mesmo, vou sorrir mais e deixar a tristeza de lado"
Deus criou tudo à partir do NADA. Portanto, enquanto o homem achar que é alguma coisa diante da Grandeza de Deus, Deus nada CRIARÁ para ele e através dele.
Ailton Nascimento
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