Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
Não viva se explicando, se justificando ou dando satisfações a todos. Só Deus, você e quem de fato te conhece sabe sobre as razões que te levam a ter determinadas atitudes – sejam estas certas ou erradas aos olhos alheios. Preocupe-se é com a sua consciência, e principalmente em ser hoje alguém melhor que ontem. O que passou não volta, e pra frente é que se anda! Quanto aos outros, simplesmente não se importe, pois você não precisa da opinião, sugestão ou julgamento de quem acha que te conhece. Se quiser mesmo ser feliz, lembre-se sempre disso.
Existem amigos. Existem aqueles que só te procuram quando precisam. E existem colegas ou pessoas próximas que simplesmente querem o seu bem. Saiba diferenciar o papel de cada um na sua vida. Assim você não vive por aí achando que todos são amigos. Não faz papel de palhaço se esforçando para ajudar quem só aparece quando tem problemas, muito menos deixa de considerar quem você não chama de amigo, mas sabe que às vezes age até com mais coerência do que quem diz ser.
Na época, eu não sabia que o amor funcionava assim. Que o amor muda tudo. Que não tem fronteiras, e que transforma tudo o que toca.
Muitas vezes, esquecer é o melhor remédio para nossa alma, nossa mente, até corpo, não trate como um derrota deixar alguém ir, trate como um remédio para seu corpo, mesmo que parece difícil!
Mangueira, tira a poeira dos porões
Ô, abre alas pros teus heróis de barracões
Dos Brasis que se faz um país de Lecis, jamelões
(São verde e rosa, as multidões)
Brasil, meu nego
Deixa eu te contar
A história que a história não conta
O avesso do mesmo lugar
Na luta é que a gente se encontra
Nessa primeira manhã, descobri uma coisa muito importante: podemos gostar de um ofício e passar a detestá-lo rapidamente se as condições em que o praticamos são ruins.
Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.
"Dance assim como os flamingos, as plantas no balançar do vento, como as girassóis, que se giram de um lado para o outro, procurando a Luz da arte do Sol de Iluminar seres, e seu habitat, assim a dança se faz se adequa e permeia nos diversos patamares, palcos, encantos, encontros, ruas, campos, e em nossa mente e constelação criativa de reinventar a dança".
E se minha existência e participação são irrelevantes para qualquer coisa, creio ser melhor não investir energia alguma em função disso, nem contra, porque ambos seriam igualmente inúteis, dada minha diletância e costumeirice vulgar e ignorante.
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