Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
Laura, seu nome tornou-se uma prece.
Algo encantado que povoa meu ser
nos mais íntimos cantos.
Laura! Digo sempre quando sinto
bater na porta; toc toc... saudade.
Seu nome tornou-se um sussurro.
Algo mágico que inunda meu ser
numa sedenta vontade de tê-la comigo.
Laura! Repito sempre quando sinto
bater na porta; toc toc... saudade.
Laura, seu nome tornou-se uma força.
Algo impulsor,
tão bela esperânça.
Estimula meu ser a caminhar com fé.
Toc toc... pode entrar e morar.
Parece que quanto mais me desapego das lembranças angustiantes menos vontade tenho de escrever algo que possa fazer a diferença.
Meu coração está doendo, não sei o que é isso, desconheço essa dor, é algo que eu nunca sentir antes […] algumas pessoas me falaram que é amor, mas eu nao sei o que significa, muitas delas também falaram que machuca, que dói, mas passa. E que as pessoas que te machucam, que elas são cruéis. Acho melhor não ser isso, quero me popupar de tanta dor, pior ainda de uma dor de algo que eu desconheço.
Não mude sua essência por alguém ou por algo. Não é saudável adquirir formas que não são suas. O que é para você se encaixa, não recorta.
Estou me sentindo estranha, é como se faltasse algo, eu não estou sabendo combinar as palavras, meus pensamentos estão confusos, eu não sei se devo caminhar ou ficar parada. E eu queria alguém que me dissesse o que devo fazer, alguém que eu possa contar, alguém que nunca me deixe. Eu tento não pensar nisso, afinal eu gosto de estar aqui no meu quarto escuro, eu me sinto bem, nunca fui o tipo de pessoa que gostasse da companhia de alguém, eu odeio que as pessoas me vejam sofrendo. Eu odeio que tenham pena de mim, é como se eu implorasse pela misericórdia delas, mas não é assim, eu sei que não preciso de ninguém, mas esse coração quer ter alguém, que coração idiota. Eu me sinto vazia, eu não sinto nada, por ninguém, nem consideração, nem amor, nem pena, talvez ódio, quem sabe... eu não sei nem se sou capaz de odiar alguém.
Não é que eu seja metido, é que eu escolho as coisas e pessoas que fazem bem e me proporcionam algo bom.
O que quis dizer é que só porque algo acaba não quer dizer que seja ruim ou que alguém esteja fadado a se magoar, ou que nem deveria ter começado, ou o que quer que seja. Porque, cada passo nos leva ao passo seguinte, como chegaríamos a algum lugar, como cresceríamos se evitássemos tudo que pudesse nos machucar?
Aceite: O que foi embora, teve que ir. Ou para dar espaço para algo maravilhoso, ou para quando voltar, ser melhor do que já era antes.
"Porque o que ela queria do mundo era algo divino, algo infalivelmente divino. Não a memória distante do que havia sido incrível... um dia."
Eu gosto é do estrago. Porque do estrago é que surge algo novo. Do caos tudo se transforma. Nada poderia ser tão perfeito quanto o feio se tornar belo, o nada tornar-se algo e o velho renovar-se!"
Compreendi que, se quisesse um dia realizar algo importante, precisava transformar um sonho "meu" em "nosso.
As pessoas complicam muito as coisas, não estão satisfeitas com nada. Se algo está muito perfeito elas sempre acham ou inventam um defeito, mas depois não querem que ninguém as julgue por suas reais imperfeições...
Se algo deu errado, faça-o de novo como se fosse à primeira vez.
Se o relacionamento deu errado, você terá um outra vez.
Se alguém não te entendeu, explique-se outra vez.
Sempre haverá outras vezes, mas nem por isso faça coisas que te conduzam a um erro. Tenha ciência de seus atos, pois nem sempre um erro se conserta
Borboleta conhece a vida e o milagre do vôo ao sair do casulo.
Como conhecer alguém ou algo, se não conhece a ti mesmo. Por dias tenho refletido sobre isso. Coincidência ou não, participei de uma conferência que tinha por tema "saúde e bem-estar" não me passou pela mente que aquela conferência esclareceria meu conflito de pensamentos. O tema foi dividido e discutido em físico, mental, social e espiritual.
Porém não acredito que tenha sido mero acaso, me veio agora uma citação de Richard Bach que diz: “Nada acontece por acaso. Não existe a sorte. Há um significado por detrás de cada pequeno ato. Talvez não possa ser visto com clareza imediatamente, mas sê-lo-á antes que se passe muito tempo."
No instante não percebi, mas hoje ao acordar intuí que cada palavra que ontem foi dita, era exatamente o que eu carecia escutar para sair da lacuna que se tornou meus pensamentos.
Escrevi inclusive um texto nessa semana que se passou sobre pensamento, o quanto o pensar positivamente ou negativamente influência no ser como um todo, pensar negativamente, digamos que seria o “soltar de sombras” que passam a cobrir os pontos de luz.
Alguns questionamentos que me fiz essa semana foram:
• Eu me conheço?
• Caso não me conheça verdadeiramente, como posso conhecer ao outro?
• Por que esperar tanto em alguém, o que existe em mim?
• Essa espera no outro já não seria uma acomodação?
• Como ser humano espero o melhor de situações e oportunidades, e quanto a mim, estou sendo o melhor para me encaixar no que acredito ser melhor?
- A vida pode ser longa ou não, no decorrer dela muita coisa muda, poderia dizer que tudo muda, pois a vida assim como o ser, é mutável. Conhecimento não é adquirido da noite para o dia, é um processo continuo, todos os dias pode ser vista uma nova face diante da vida, seja na vontade de fazer uma atividade diferente, ir a um lugar novo, autoconhecimento não tem fim.
É possível conhecer pequenos fragmentos, estes, no entanto podem modificar-se dando lugar à outra forma que o tempo permitirá reconhecer.
Estamos dispostos a principiar buscas por um alguém que seja o considerado bom para estar por perto, é incrível como aparentemente é mais fácil constatar as qualidades e imperfeições do outro. Sendo um conhecimento alheio. Mas não um completo conhecimento, nunca será possível conhecer alguém, quando não conseguimos interiorizar e conhecer o que realmente podemos mudar. É permitido e possível, tornar-se o que se quer, não há a necessidade de longas buscas, o encontro é perto, o seu encontro é você, meu encontro sou eu.
A acomodação chega juntamente com o acreditar no melhor do outro esquecendo o melhor que existe dentro de nós. Temos a condição de superar dia após dia os nossos limites. Limitar-se é não acreditar que se pode muito mais, porém acreditamos que o outro pode. Seria ele melhor, todos são capacitados para ser bons em um determinado espaço, resta sair do estado de acomodação e iniciar o processo de autoconhecimento, uma frase muito interessante de Blaise Pascal ressalta "É indespensável conhecermo-nos a nós próprios; mesmo se isso não bastasse para encontrarmos a verdade, seria útil, ao menos para regularmos a vida, e nada há de mais justo." Entendo então que mesmo não sendo suficiente para alcançar todas as respostas, conhecer a si mesmo é a direção para começar a entender por que motivo a vida está sendo de tal maneira. Devo dizer que estou me dedicando em me conhecer. Não tenho me arrependido.
Por fim deixo uma frase de Michael de Montaigne, que dá ênfase em como é perfeito desfrutar de quem somos. “É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.” Comece hoje mesmo a entender, a ser e conhecer quem você é. Seja!
A grande verdade é que as pessoas não estão nem ai para o que você sente. Só perguntam algo por curiosidade ou para esperar o momento certo de jogar na sua cara.
Acostume-se algumas pessoas são assim...
" Quando há amor verdadeiramente, você nunca espera pelo outro,ou pede algo em troca , voce simplesmente faz e sem pedir nada em troca " ..
"Quando dizemos algo para alguém sem pensar, nao sabemos que o que dizemos poderá diminuir aquele sentimento,carinho,afeto,respeito etc.. "
A verdade é uma só: ninguém consegue definir o que é o amor. Somos limitados para entender algo tão grandioso e divino. A pobreza de espírito nos encanta tanto quanto um porre em um bar qualquer. Aceito essa grandiosidade sem lógica e sem fórmula. Sou o contrário sem sentido, divido-me em partes para montar depois. Sou eu e sou duas: contra o mundo, a favor da irracionalidade que define o amor. Amo e pronto.
