Os Melhores Amigos são a Familia
Hoje, cada qual de seu jeito,
clama aos céus por dias melhores,
Criando uma nuvem de solidariedade,
envolvendo todo o Planeta Terra.
Alguns ainda persistem no erro,
mesmo diante de tamanha dor.
Mas a maioria mobiliza forças
para minimizar as dores
daqueles que ainda sofrem.
Deus, finalmente sente seus filhos mas próximo
do verdadeiro propósito que é Amar
indistintamente.
Isso vence qualquer vírus, podes crê nisso!
Mais um dia amanheceu, com ele novas oportunidades, novas chances de sermos melhores... Ou não! por que devemos ser melhores? Talvez minha melhor versão seja essa... Talvez o meu melhor não seja o bastante... Ou talvez o seu julgamento seja o problema!
O rasgado desejo de navegar no corpo de uma donzela, nos torna nos melhores expedicionistas e descobridores do mundo, pois, as ondas altas que descrevem o corpo de uma mulher, são mais misteriosas que o mar; daí serem mais preciosas e tenebrosas que a profundeza do alto mar.
Meu anjo
Nos piores e melhores momentos
Suas asas me fazem de escudo
Me protegendo de tudo
Arcanjos dos sonhos
Faz de si o escudo
Para minha proteção
Da sua vida aos perigos
Por amor ao coração
Força ou sem força
Com suas asas
não deixa o mal me atingir
Fraco ou forte
Meu anjo protetor
Me zela e cuida de mim...
Maquina de pensamentos
Como produzir os melhores pensamentos.
Processo evolutivo com decorrer dos tempos.
É preciso captar boas energias.
Viver aquilo que queres pensar.
Bons pensadores, velhos solitários.
Querida, os dias não são os melhores sem você mas sigo em frente, mesmo com a saudade apertando e sufocando o meu coração (o qual já não bate tão forte com vigor).
A saudade acabou virando a minha doença e o meu remédio seria você, mas só de lembrar que você se foi, o meu coração transborda de lembranças e escorre nos meus olhos e cada gota que cai é amor que eu sentia e sinto por você até nos piores dias da minha vida.
Ao morrermos para as vidas que julgamos que não serão as melhores possíveis damos à luz a possibilidade de vivermos a que realmente desejamos viver. Sendo assim, viver (bem) é morrer (para as vidas “ruins”).
Talvez umas das melhores satisfações pessoais, é aquela que é baseada nas experiências vívidas, quanto mais se vive,
mais desenvolvido em um ser humano se torna!
Depois do coronavírus
Pandemia deixará luto e colapso financeiro, mas devemos ser melhores quando tudo isso acabar
De repente o mundo enlouqueceu. Não somos mais livres. Nos tornamos reféns de um vírus, de uma epidemia, de uma pandemia, de um monstro invisível.
Há quem diga que o coronavírus (covid-19) é apenas uma gripezinha. Há os que o comparam à terceira guerra mundial, mas entre extremos, cada um sabe o caos que a doença está causando nas nossas vidas.
Da mudança forçada de hábitos, do cerceamento da nossa liberdade, do colapso financeiro na economia das grandes potências mundiais, inclusive, da nossa casa.
Quem são estes 2 ou 10% que morrerão para provar que a doença tem baixa letalidade? Quantas são as famílias que verão os seus mortos virarem índices para os que ignoram a dor da perda de quem amamos?
Quantos profissionais perderão os seus empregos? Quantos empresários perderão os seus sonhos, depois de baixarem, definitivamente, as portas dos seus empreendimentos?
Na televisão, o discurso político dá náuseas. O vírus ganhou status de ferramenta de campanha e a nossa saúde de palanque. Na disputa entre vaidade e ignorância, perdemos todos. É necessário aprimorarmos o discernimento para filtrar o que é jogo e realidade e evitarmos o nosso enlouquecimento.
Na mesma televisão, há exemplos de solidariedade, que deveriam ser praticados desde sempre, mas ainda dá tempo de aprendermos que não estamos sozinhos no mundo e que precisamos de todos em seus devidos lugares.
Nas redes sociais, tanto luxo e ostentação deveria nos fazer refletir sobre o nosso conceito de deuses e deusas.
Sugiro que absorvamos a guerra política, a guerra científica e a guerra financeira e, nem que seja por alguns minutos, olhemos para o que somos, para o nosso posicionamento no mundo e para as lições que este momento está nos forçando a aprender.
Sugiro refletirmos sobre a importância que damos às coisas mais simplórias como se sentar em uma praça (coisa que amo fazer), cumprimentar o conhecido na padaria com aquele sacolejo das mãos ou abrir a geladeira do supermercado sem preocupação.
O ir e vir diário, quase martirizante, já nos faz falta e concluímos que é mesmo muito difícil entreter idosos e crianças durante as 12 horas do dia.
O processo será dolorido para todos e individualmente parece ainda pior.
Com hábitos e costumes alterados, países arruinados financeiramente, luto em milhares de casas, depois de tudo isso ainda seremos nós.
Depois de tudo isso, teremos a percepção de que não somos donos dos nossos destinos, mas a obrigação de sairmos deste período melhores do que entramos.
Gratidão é ver o lado positivo das coisas. Se não sairmos melhores, como ser humano holístico, dessa pandemia, de nada adiantou o isolamento social.
<Beijo>
Dos beijos bons,
os melhores são os dados...
Dos melhores, os desejados...
Dos desejados, quero os seus...
Coloquemos o coração na cabeça e o cérebro no peito, talvez isso nis faça seres humanos melhores.
H.s
"Prefira ter a certeza de ser o pior entre os melhores do que viver a ilusao sendo o melhor entre os piores"
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