Orgulho de Pai

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Não sou uma pessoa legal. E o problema é que não tenho mais 13 anos.

É obrigação de todos edificar os demais com uma vida boa, santa e honesta.

Toda profissão é sacerdócio ou comércio, segundo seja exercida pelo altruísmo ou pelo egoísmo.

O verdadeiro amor é aquele que vai sendo descoberto, a medida que defeitos e qualidades são colocados à mesa. É uma crueza isso. É difícil? É. Mas, conto de fadas definitivamente nunca vi! Essa história de amor romântico, perfeito, onde o outro é tudo aquilo que eu imaginava ser... Não. Dê tempo ao tempo, vá devagar com a dor porque o santo é de barro, viu? Vá devagar com a dor, porque o namorado que você tem aí, é de barro, é frágil; Vá devagar com a dor porque a sua namorada é frágil, a sua esposa é frágil, ela tem muitos defeitos que você precisa conhecer, até você ter o direito de eleger e falar: "Não, conheço seus defeitos, conheço suas qualidades e quero viver o desafio de fazer isso dar certo!"

E não será em vão. O tempo da colheita chegará pra dividir o fruto.

Como se medem a grandeza ou a pequenez das criaturas graças aos ideais que possuem, é na ação que se avalia a excelência das suas aspirações, pois que aí, ao operá-las, trazê-las ao mundo objetivo, é que elas experimentam a intensidade dos fornos onde são lançadas antes de se tornarem realidade.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

O silêncio eloqüente é o som do coração quando a voz embarga na garganta!

Podemos realizar qualquer coisa quando a fé alimenta a esperança.

Nada é impossível e se entregarmos os nossos sonhos nas mãos de Deus ele nos surpreenderá e surpreenderá aos que não acreditaram em nós!

É melhor ser alegre que ser triste
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração

Vinicius de Moraes
Álbum "20 Grandes Sucessos de Vinicius de Moraes"

Nota: Trecho da música "Samba da Benção"

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Se a vida te der limões, faça deles uma torta de limão, pois, limonada, todos fazem.

Incrível mesmo foi Jesus Cristo:
Foi humilde sendo Rei, se fez servo sendo Senhor e mesmo sendo pobre enriqueceu a muitos...

Insistir no impossível é burrice, insistir no difícil é raça!

Às vezes nosso sofrimento é em consequência de nossa própria decisão.

Fica proibido o uso da palavra liberdade,
a qual será suprimida dos dicionários
e do pântano enganoso das bocas.
A partir deste instante
a liberdade será algo vivo e transparente
como um fogo ou um rio,
e a sua morada será sempre
o coração do homem.

Santiago do Chile, abril de 1964

Pois dentro desta manhã
vou caminhando. E me vou
tão feliz como a criança
que me leva pela mão.
Não tenho nem faço rumo:
vou no rumo da manhã,
levado pelo menino
(ele conhece caminhos
e mundos, melhor do que eu).

Thiago de Mello
Vento geral, 1951/1981: doze livros de poemas

:: Absoluto dom de existir !! ::

Aprendi a não sonhar com um caminho coberto de flores, mais sim com um horizonte florido de satisfação.

Tantas noites, triste me coloquei a chorar até o sono chegar,

Já perdi a conta de noites que não consegui dormir por tão feliz estar

Já amei e sofri, já fiz sofrer quem amou.

Foi com o tão temido sofrimento “caos emocional” que aprendi.

Acreditei em quem não devia, desacredite de quem não merecia.

Já sorri quando por dentro meu coração chorava, já chorei de tanto rir.

Quanto tempo perdi, preocupada com externo, sem tomar conhecimento que nossa maior jornada é percorrer o próprio ser.

Aprendi que as mudanças externas são conseqüências das transformações internas.

Sou assim, dia após dia, uma metamorfose constante.

Assim sou eu absoluto dom de existir !!.

Mulher

Ela é alegria personificada.
Ela é a diversão sem parque.
Ela é a animação sem música.
Diz o que pensa.
Sabe o que quer.
Não leva bagagens.
Tem muita coragem
E na simplicidade
Tudo isso a faz mulher!
Ela é a força com membros superiores e inferiores.
Ela é o amor resumido em cuidado.
Ela defende com unhas e dentes a quem ama.
E mostra isso nas pequenas ações.
Ela entendeu bem cedo o sentido da palavra importância.
E faz pelo outro sem medir esforço algum.
Ela consegue sorrir mesmo estando triste.
Ela é a disposição prontamente dita.
Ela é a fortaleza disfarçada.
Lá no fundo, bem no fundo,
é igual a toda mulher, só quer ser amada,
respeiteida, ser o que é,
Mulher!

O Amor está mais perto da frustação do que o próprio ódio.

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