Ontem foi Voce hoje sou eu

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Para mim, a velhice é sempre 15 anos mais velha do que eu sou.

Bernard Baruch

Nota: The Observer, Londres, 21 de agosto de 1955

A História é escrita pelos sobreviventes. E eu certamente sou um deles.

Não me importo com o que as pessoas digam de mim . Elas sabem que eu sou diferente de todas .

Eu sou linda. Convencida? Não. Amor-próprio!

Os Dois

Eu sou dois seres.
O primeiro fruto do amor de João e Alice.
O segundo é letral:
É fruto de uma natureza que pensa por imagens,
Como diria Paul Valèry.
O primeiro está aqui de unha, roupa, chapéu e vaidade.
O segundo está aqui em letras, sílabas, vaidades e frases.
E aceitamos que você empregue o seu amor em nós.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Quem sou eu?

De cristal me fiz muralha
De brisa fui furacão
Da chuva fina me tornei tempestade
No meu sorriso, escondi minha solidão
Na minha valentia o meu medo,
Fingindo-me de forte pra não admitir minhas fraquezas.
Queria ser gigante, mas sou pequena...
Pequena como grãos de areia.
Me perco como fumaça no céu, cada vez que esqueço do que me fiz e olho para quem eu sou...

Eu não sou eu nem sou outro
sou qualquer coisa de intermédio.

'Eu sou o viajante do deserto que, no regresso, diz: viajei apenas para procurar as minhas próprias pegadas. Sim, sou aquele que viaja apenas para se cobrir de saudades. Eis o deserto, e nele me sonho; eis o oásis, e nele não sei viver.
MIA COUTO

Sinceramente eu já nem sei mais quem eu sou, quem eu fui, quem eu estou tentando ser, quem eu era, ou o que eu estou sendo, estou perdida em mim.

Ainda que eu pudesse começar tudo outra vez, talvez mudasse pouquíssimas coisas, pois sou o que sou por causa das escolhas que fiz...

''Sim, eu sou um serial killer. Todos nós somos.''

Quer uma verdade sobre mim?
Eu sempre vou aparentar ser mais forte do que realmente sou.

Eu

Sou tão poesia
fluídos
névoa e vulcões...
tão construida de utopias
magia...
Que as vezes esqueço da carne e osso!

►Peter Pan

Eu sou como Peter Pan
Não quero crescer, admito dele ser fã
Abrir os braços e voar no céu do amanhã
De tantas alegrias ser ímã
A Tinker Bell com o seu pó mágico
Se não fosse pelo pó, Pan teria um fim trágico
Veja, voar é fácil, tudo é básico
Me dê a mão, não te deixarei cair no chão
Prepare-se, vamos voar
Até o final do alto mar
Nos jardins das nuvens navegar
No céu iremos nos deitar
Seremos como crianças a brincar
Aproveitar as lindas estrelas que a Lua nos dá
Você também não quer crescer? Pois vem pra cá.

Quero resgatar os sorrisos da criançada
Venha, Tinker Bell, a magia será lançada
Espere e verá, a felicidade será alcançada
Logo poderei voar e ver a Lua realçada
Minha liberdade vejo na alvorada
A Lua já não mais irar me iluminar
E os raios do sol iram me acalmar
Sim, os sorrisos iremos tomar
E assim, iremos retornar
Ao nosso doce e aconchegante lar.

Sou apenas um garoto esperto
Porém, estou me sentindo incerto
Será que eu realmente devesse crescer
Da torre do relógio vejo esse céu aberto
Essa brisa que sinto, irá me rejuvenescer
Estranho, as horas do relógio não passam
Os ponteiros se expressam
Não querem envelhecer também
Caro relógio, faça o que te convém
Pense em seu próprio bem.

Eu sou como Peter Pan
Porém acordo e vejo que já é de manhã
Pois tudo foi um sonho, não creio
Devo acreditar que aquilo fora um devaneio
Gostaria de sair pela janela e voar
E minha alegria ressoar
Queria ser como Peter Pan e flutuar
E na Terra do Nunca, morar!

Eu sou um contador de histórias... Gosto de me aventurar no universo das palavras, gosto de vê-las clamando por minhas mãos, desejosas de saírem da condição de silêncio. Escrever é uma forma de desvendar o mundo.

Se Eu sou um viajante meu tempo aqui é passageiro, então a missão é eternizar minha passagem, suprir os meus ideais levar comigo as melhores lembranças vividas, e tendo as piores recordações como aprendizado por toda vida.

Já não se trata de uma doença, nem de um acesso passageiro: a Náusea sou eu.

Jean-Paul Sartre
SARTRE, J., Náusea, 1938

Eu não sou uma menina amável e dócil, sinto raiva e falo palavrão. Não me permito chorar na frente de ninguém e expressar sentimentos não é meu forte. Mas apesar disso, eu sinto e muito, e só porque não demonstro não quer dizer que aqui dentro não bata um coração, ok?

Eu sou boa o suficiente? Sim, na verdade eu sou.

Sou livre, curiosa e desconfiada, presente e ausente, carinhosa e tosca. Sou paradoxo, sou eu mesma. Não sou quem não queira ser!