Olhos Amor
imaginar a solidão deste sol, pôr-se
sem a contemplação dos teus olhos.
Imagina a aflição do mar, nos meus...
Com a alma carregada de magoas e os olhos de lágrimas
Ela que sempre levava nas mãos um buquê de rosas brancas e no coração esperança
Não sabia mais o que fazer para superar a dor de não mais se sentir amada.
Além dos Sonhos
Coube aos meus olhos agradecer
ao senhor por tal dama.
A coisa mais divina que ele próprio
criou no momento mais sublime
da sua sabedoria e infinito conhecimento.
Minha amada simplesmente de
forma tão sútil, era a verdadeira
mostra de como Deus, foi tão
milagroso ao criar e mandar
para terra tal alma igualmente divina.
A sim igualmente como teu dorso
e todo o corpo de minha amada a terra.
Tão graciosa e bela que tal coisa
parecia fugir do simples ato de
ser uma simples mulher.
E sim um verdadeiro milagre de forma
doce e magnifica dama.
Uma flor sublime de ilírio cuja que
radiava dourada por tua gloria
e pura beleza, doce e divina.
Me via eu de amar eternamente
tal magnifica dama e alma.
Mas em sonho a admirava eu a minha
musa imortal, sobre minha cama.
E ali me via eu parado com os meus olhos
fitando sobre o corpo dela a sonhar
adormecida.
E admirava eu tal coisa belíssima,
admirava eu, atua suave e doce
respiração, além da tua nobre e magnifica
existência.
Tomaste o meu coração para si,
que a ela passou a pertencer.
A mim fez o meu amor transcender,
para além de mim.
Além da própria existência e da
própria vida, indo além ater mesmo
da própria morte. E se pudesse eu não
acordaria mais desse sonho... Sonharia eu eternamente com minha amada.
No Lago dos Cisnes
Reteve em mim o que
longamente o vi, o brilho
dos teus doce olhos.
O que em mim florescia
toda beatitude ao ser
contemplado com a
presença gloriosa de
minha amada.
O que fazia-se o amor
ter tal poder sobre mim.
Pôs em mim cabia o amor
ter poder tal poder
a mover o que por
minha amada sentia-me eu.
E sobre o que por minha
amada sentia, sentia-me
eu no mais fundo da minha
alma. Restava-me os suspiros
a seguir minha amada por
mim fazer suspirar por tua
gloriosa presença.
E o que se partiu deixava-se
em mim a saudade.
E de forma tão nobre
que não a como se crê.
Oh musa que ganhaste
de mim, das profundezas
da minha alma o meu coração.
"Tenho nos olhos o brilho dos teus
E sinto teu corpo nu. . .
Minhas mãos maestras
Ainda com desejos de menino
Cumpre o teu sonho de sedução."
Rogério Pacheco
Poema: Conspiração de verão
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
Profundo
És a dona dos meus olhos.
Rainha dos meus olhares.
O senhor, afligiria-me no
penar eterno, por essa
vida, se de mim amor
não pudesse dala.
Se não que por vontade
divina no profundo
destino, encontre-me eu
em seus seios, amados
tanto pelo meu amor.
Claro seja o meu amor
por ela, divino seja o meu
amor por ti.
Como os olhos do lobo ao
uivar para a lua, sozinho
também estou nessa noite
linda, apaixonada por mim.
A Adormecida
Como era lindo os olhos dela,
a sim como a vista da lua
pela janela. Mas vai além,
além como o infinito,
mas muito mais
bonito. É como imaginar
ela dormindo.
Adormecida, bela,
bela e adormecida em
meus braços. Tão linda
e eu diria:
– Te amarei,
te amarei eternamente,
Carolina.
A ronronando em meus
braços, uma gata garota,
menina mulher, fêmea felina.
Vai ser pra ser sempre
tão linda, minha musa,
minha rainha, minha deusa.
Felina, Carolina,
que olhos tem essa
menina. Que dorme
em meus braços tão linda.
Entre o Frio
Interessante como os olhos através dos olhares eram.
E ao longe ao observar o mar o frio estava perto.
Interessante como a cor da pele eram.
Nasci para ser feliz na solidão.
Interessante como a escuridão dos cabelos eram.
Cada nota da canção tudo soando tão doce no coração.
Olhos de uma deusa que me mostra o paraíso.
Me encostei ali só para observar o mar.
Que dia frio na calada do dia, encosta e me abraça.
O vento me abraçava com os braços frios.
Poemas a voar ao recitar sobre o amor.
Velhas memorias de outrora, lembra-me uma garota.
Uma linda garota de vidas passadas.
E os raios a coroar seus lindos cabelos.
Linda, linda como uma girassol de nome, Carol.
Engrenagem do amor rotacionando sem parar.
E os pensamentos da alma era os mesmo.
Lembro que a amava, lembro que tinha amor.
Amor por aquela flor de girassol de nome, Carol.
Na presença do nada perdido pelo mundo.
Não esquecerei seu nome nem mesmo por um segundo.
Abraçado pelo frio e aquecido pela engrenagem do amor.
Tão grato se faz os meus olhos ao terem o prazer de contemplar
tal beleza. Desde que vi os olhos e olhares de tal princesa.
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