Olhei

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Foi você quando eu passei a ouvir as músicas da banda que te agradava. Foi você quando eu olhei para trás ao dizer o último adeus. Foi você quando fui dormir tarde da noite. Foi você quando nada parecia fazer sentido. E ainda é você.

Numa noite perdida
Pensando na vida
Pensei em você
Olhei ao redor
Senti-me tão só
E desejei te ver
Busquei suas lembranças
Nesta distância que você
Colocou entre nós
Viajei no passado
E sonhando acordado
Ouvi sua voz
Em tal nostálgia
Naquela noite vazia a me consemir
Perdi toda calma
Toturei minha alma
E não consegui durmir
O dia amanheceu
A noite transcorreu
E eu ainda te desejando
E numa noite perdida
Chorando e pensando na vida
Escrevi isto pensando em você.

Já perdi a conta de quantas vezes olhei para cima, suspirei, tentei me acalmar em palavras dizendo que tudo daria certo, e, não deu.

Só por um segundo ouvi alguém chamar, olhei para o futuro e não havia absolutamente nada...

E agora?

O domingo acabou,
A segunda chegou,
E o trabalho começou.

Olhei pra trás,
Segui pra frente,
Caí de repente.

Estando no chão,
Vi uma mão
Aos poucos me erguer.

Com um sorriso no rosto,
O homem sem rosto
Andando se foi.

Comecei a sorrir,
Ao ver que aqui,
Ainda estou a dormir.

Então olhei de novo para toda a injustiça que existe neste mundo. Vi muitos sendo explorados e maltratados. Eles choravam, mas ninguém os ajudava. Ninguém os ajudava porque os seus perseguidores tinham o poder do seu lado. Por isso, cheguei a esta conclusão: aqueles que morreram são mais felizes do que os que continuam vivos. Porém mais felizes do que todos são aqueles que ainda não nasceram e que ainda não viram as injustiças que há neste mundo. Também descobri por que as pessoas se esforçam tanto para ter sucesso no seu trabalho: é porque elas querem ser mais do que os outros. Mas tudo é ilusão. É tudo como correr atrás do vento. Dizem que só mesmo um louco chegaria ao ponto de cruzar os braços e passar fome até morrer. Pode ser. Mas é melhor ter pouco numa das mãos, com paz de espírito, do que estar sempre com as duas mãos cheias de trabalho, tentando pegar o vento. Descobri que na vida existe mais uma coisa que não vale a pena: é o homem viver sozinho, sem amigos, sem filhos, sem irmãos, sempre trabalhando e nunca satisfeito com a riqueza que tem. Para que é que ele trabalha tanto, deixando de aproveitar as coisas boas da vida? Isso também é ilusão, é uma triste maneira de viver. É melhor haver dois do que um, porque duas pessoas trabalhando juntas podem ganhar muito mais. Se uma delas cai, a outra a ajuda a se levantar. Mas, se alguém está sozinho e cai, fica em má situação porque não tem ninguém que o ajude a se levantar.

Salomão
Bíblia Sagrada. Eclesiastes 4:1-10

Nota: Nova Tradução na Linguagem de Hoje

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Por Que Não ?


eu olhei e pensei por que não
dezesseis anos mais velho, seguro
homem de opinião e nenhum caráter
o velho truque do maduro
um ator na vida, e eu pensei por que não
vai ver é um menino com medo
vai ver se atrapalha
não, acho que não
deve ser um pouco canalha como todos são
um cruzar de pernas, um olhar grave
não sei direito o que se faz pra ser querida
uma posição mais provocante
uma atitude mais desinibida
logo eu que morro de vergonha
de tentar ser um pouco atrevida
logo eu
que o que cometo em sonhos
seria incapaz de cometer na vida

mas pensei por que não o estímulo de uma aventura
o prazer de ceder à tentação
é tão raro acontecer esse desejo, dura
tão pouco isso
a novidade
e depois não tem o compromisso da paixão

come e depois espalha pra cidade
aquela coisa machista insuportável
estilo gosta de levar vantagem
— chega de pensar bobagem —
não é possível que ele seja assim
ele é sensível, inteligente, um homem que chora
só falta agora um sopro de coragem, uma insinuação

e se ele for um sujeito compulsivo
maníaco depressivo, do tipo que atormenta
astral anos sessenta
e eu me arrepender profundamente
— o ruim do porre é a ressaca —
se for um cara babaca desses dose pra analista
se ainda for comunista do antigo pecezão
não, claro que não
ele é brilhante, contemporâneo, atuante
ativo da linha de frente
e eu molhei os lábios sensualmente
e pensei por que não?!

É simples assim...simplesinho...

Coitado...

Olhei-o até meio de lado, pelos cantos...

Mas, para meu espanto

Era uma obra de arte

Dita simplicidade

Escrita por um Poeta...

Solidão,
Quando tu chegastes?
Sem que eu tenha te percebido...
Foi quando olhei para o lado
E ele não estava lá?
Ou quando senti que mesmo
Ele estando ao meu lado ...
Era apenas eu???

QUANDO OLHEI PRA MIM...

Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.

Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.

Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.

Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.

Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma no meu ser.

Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.

Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.

Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.

Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.

Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.

Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.

Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para me comparar, me equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...

QUANDO OLHEI PRA MIM...

Quando olhei pra mim, descobri o potencial existente dentro de mim mesma para mudar as circunstâncias desagradáveis, das quais tanto foram alvos de minhas reclamações.

Quando olhei pra mim, logo reconheci que esse tal de “não posso”, “não consigo”, “não é pra mim”... Essa família de pensamentos perdedores eram os que mais estavam sendo vitoriosos em minha vida, por incrível que pareça.

Quando olhei pra mim, admirei-me por ver-me um exemplo sobrevivente dos erros e acertos, dos “cai e levanta”, desta vida. E que para meu consolo, não era a única, pois muitos são pra dizer a verdade os que passam por situações semelhantes.

Quando olhei pra mim, passei a ver que o que faz a diferença é quando passei a aprender com as situações adversas e passei a me empenhar pra mudar. Fácil falar? O realizar também não está tão longe disso, quando há força de vontade e determinação.

Quando olhei pra mim, lembrei de quantas vezes já tentei me mudar, mudar meu jeito de ser pra agradar a outros, e com isso desagradava a mim mesma. Sendo que descobri que os que me amam, não vão ficar fazendo cobranças, quase que neuróticas a fim de causar mudança alguma em mim.

Quando olhei pra mim, parei de querer ser igual a fulano porque este era popular e por viver rodeado de "amigos". Sendo que quando caiu doente em cima de uma cama, vi os seus “amigos” desaparecerem. Daí descobri que os meus poucos amigos valem por muitos, e que não é o número que conta, e sim a amizade sincera e verdadeira.

Quando olhei pra mim, ri de mim mesma ao recordar de quantas vezes deixei de estar bonita, de me arrumar, por achar que por mais que me maquiasse, nunca ficaria ou chamaria tanta atenção quanto aquele “mulherão” que faz os homens “babar”. Maior besteira mesmo, descobri que maquiada ou não, tenho de estar bem comigo mesma.

Quando olhei pra mim, descobri que o importante mesmo é estar bem comigo mesma e estar confortável, descobri que meus olhos podem brilhar mais do que um par de brincos de diamantes, pendurados nas orelhas de sei lá quem. Isso, porque os olhos refletem o brilho de uma alma liberta de conceitos errados acerca dela mesma, e quando isto ocorre, não há pedra preciosa que compre, pois o brilho de uma alma tem valor inestimável.

Quando olhei pra mim, parei de procurar regras, pois não há regras. O que existe é o equilíbrio do externo com o interior. O interior reflete no exterior. Pessoas não são derrotadas por que outras são melhores, pessoas são derrotadas por que assim se intitulam, por que vivem em comparações com outras, por que assim se julgam e se condenam, e o pior, que a sentença é na grande maioria das vezes, prisão perpétua com seus próprios medos e frustrações.

Quando olhei pra mim, “vacinei” meus pensamentos com relação ao que pensam e dizem acerca de mim. E o que dizem e pensam não determina quem de fato sou ou nasci para ser. Se é verdade que o sol nasce para todos, e só me encontrava em dias de tempestades, certamente a culpa não era do destino.

Quando olhei pra mim, notei que todos temos medo de algo na vida, todos já tiveram alguma decepção, todos já perderam alguém muito importante e sofreu muito com a perda e doeu. Todos já foram rejeitados por alguém que amava, muitos já foram traídos quando menos esperava. A dor existe, isto é fato! Só que fato mais maravilhoso e mais alto que este, é que por mais que doa, ela sempre passa.

Quando olhei pra mim, e parei de olhar para os outros, esqueci-me desta idéia ridícula de achar como devo ser. E que parar de olhar para se comparar, se equiparar com outros foi um do melhores passos que já dei. Hoje é impossível alguém não olhar para mim. Estando bem arrumada ou não, com maquiagem ou sem... Por que a primeira a olhar pra mim e me valorizar e me admirar, sou eu mesma. O que acontece depois é apenas conseqüência...

Eu me desculpo e me aceito de volta
Essa manhã eu acordei, olhei pela janela e vi tanta vida lá fora. Tanta gente incrível cruza nosso caminho e a gente nem se dá conta, tanta coisa simples e bonita que passa despercebida na correria do dia-a-dia. Quando dei por mim tava sorrindo, pensando em como a vida é irônica! Lembrei de coisas que me arrasaram quando eu perdi e que hoje não me fazem a mínima falta, lembrei do quanto eu julguei e acabei fazendo a mesma coisa, de quantas brigas eu comecei por motivos tão bobos. Recordei bons e maus momentos, assisti muitos flashs da minha história de forma passiva, sem me culpar. Esse ano novo, como todos os outros, eu me prometi que ia ser tudo diferente, que ia ser um ótimo ano. Clichê, no começo eu até me empolgo, mas no fundo nem eu acredito nas minhas promessas de começo de ano. Essa semana eu senti que eu precisava organizar minha cabeça e coração, pra então minha vida mudar de rumo. Sabe, aquela arrumação que a gente sempre adia: mandar algumas pessoas e sentimentos pra lixeira, aceitar as coisas novas, mover algumas lembranças pra pasta ‘Passado’, mudar o plano de fundo. Confesso que foi um alívio essa minha sede de recomeço, me ver livre desse CD riscado... As coisas só começam a fluir, quando a gente permite que isso aconteça. Eu tô confiando em mim de novo, me permitindo, porque eu sei que posso muito, mereço muito ! E como é bom eu finalmente me dar essa segunda chance, depois de ter dado tantas pra quem nem valia a pena.

Hoje acordei de bem com meu próprio reflexo, sabe? Mesmo com o cabelo bagunçado, me olhei no espelho e não resisti: Você tá linda. Mesmo com a cara amassada: Você é perfeita. Mesmo sem ainda ter tomado banho, escovado os dentes: Poxa, eu sou louca por você. Mesmo que esse pijama aí não valha nada: Caraca, eu não te abandonaria nunca!
Pois é, tirei o dia todinho só pra me vangloriar. Se eu fosse um homem, morreria aos meus pés!
Hoje, na minha agenda de desejos, a primeira anotação foi: Serei feliz. Feliz o bastante. Redondamente feliz. Até dizer chega. Até não aguentar! E não é que deu certo?! Sabe aquele fdp que sempre passa e nunca me nota? Foda-se. Sem vaselina! Sabe aquele bom-dia que não era retribuído? Já tá no fundo da bacia sanitária. Sabe aquela música perfeita que me arrancava lágrimas? Lixo, lixo, lixo... Sabe aquele estresse que se apoderava quando eu não era escutada? Hã? Cadê? Sumiu! Gorda? Não, tô deliciosa, meu bem! Até tentei umas notas no violão, resultado: Minha voz é demais!
Até o me dei o luxo de me autopresentear. Vê se pode? É hoje que neguinho vem levantando a voz e eu tô só assobiando... É hoje que neguinho me olha da cabeça aos pés e se pergunta: "- O que é que aquela moça tem? - Sei não. Que tu acha disso? - Sei também não, só sei que ela brilha!" E eu vou continuar assobiando, dançando, balançando o cabelo, olhando pro céu e dizendo: Como a vida é linda. Como eu sou linda. Como sou feliz!

Olhei uma foto minha e senti saudade do meu tempo de ingenuidade, saudade do tempo que eu acreditava cegamente nas pessoas!

Eu peguei uma foto minha e me olhei no espelho e vi que aquele da foto não existe mais.Ou melhor existe mais aqui dentro de mim.

Olhei para o Céu e vi, quando me voltei para o lado vi, na minha frente lá estava, olhei para o chão e vi novamente, tenha os olhos limpos como o da criança e você verá, está em tudo, com seus servos corajosos, bravos, justos, integros, atentos, dispostos nomento a momento, respiração a respiração, Anjos enumerosos.
Seja parte do sustento deste lugar maravilhoso.

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender...

Olhei para aqueles olhos castanhos que há tempos me fizeram corar, suspirar e perder a fala e não senti nada, nem um frio na barriga, nem um estremecimento, nem uma aceleração do meu ritmo cardíaco. Senti como se ele fosse a pessoa mais normal e comum do mundo, não aquele alguém especial, só mais uma pessoa no planeta. E com a mesma frieza que ele me tratara dei as costas pensando "tchau pessoa normal,vou colher algumas flores para enfeitar o meu jardim", "tchau pessoa normal,vou achar meus amigos e curtir essa festa", "tchau pessoa normal,vou ser feliz sem você".

Parei olhei e pensei...
Vi que aquilo que era dito nao fazia sentido...
Percebi que o que era dito era diferente
Parei olhei e percebi.
Olhei mas dessa vez com outro sentido.
Entao percebi no diferente aquilo que somente podia ser percebido.

Em uma noite
Olhei para o
Céu
Vi enorme constelação.
Planetas e cometas
E nossa estrela
Em uma galáxia

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