Oferece Flores

“Leve minhas cores, mas não deixe suas dores nas minhas flores.”

“Minhas flores não servem para o seu jardim.”

“Há dois tipos de pessoas, as abelhas que produzem mel e polinizam as flores e as vespas que fabricam motos.”

“Jardineiro que conhece o mundo não mostra suas flores para quem não gosta de jardim.”

“As flores não desanimam quando as folhas murcham.”

“Regue com fé as raízes podres e terá belas flores.”

“Não posso sair do meu vaso, mas posso fazer das minhas flores essências e das minhas sementes liberdade.”

"Não fique triste porque ninguém lhe trouxe flores, Deus está preparando alguém para lhe dar um jardim."

“Há quem plante um jardim ao lado de quem não gosta de flores.”

“A beleza das flores vem do trabalho das raízes.”

"A raiz continua a produzir flores sem acumular lembranças de flores mortas, lembranças que não são fugazes não produzem novas flores".

⁠"Quem nunca lhe trouxe flores, nunca cuidará do seu jardim."

⁠“O mundo só lhe dará flores quando você morrer, se quiser um jardim, terá que aprender a plantar.”

⁠"Se não quiser trabalhar no jardim dos outros, plante suas próprias flores."

⁠"Há flores que morrem e há flores que se tornam essências."

⁠"A beleza das flores está na essência dos perfumes."

⁠"Há tantas flores em um pequeno frasco de perfume."

⁠A beleza do jardim de Deus está na beleza das flores.

TRAVESSIA
Do outro lado da rua a vida se acaba...
É uma travessia rápida,
Mas antes das flores, das folhas, das chuvas,
Antes dos verões...
Sonhamos com todas as belezas,
Fazemos planos com todas as incertezas;
Somos tão românticos que os nossos olhares passeiam,
As confusões permeiam, as paixões incendeiam...
Então estamos do outro lado da rua
E não temos mais retorno;
Só temos os ocasos e as estações
E a certeza que do mesmo jeito, faríamos tudo de novo

⁠Os fantasmas se soltam do sótão
As borboletas e as flores da primavera somem,
As noites se alongam e o que é real
Além do que é real e além do que não é
Os loucos construíram o paraíso e criaram os deuses
Tentando entender a dor
Eu criei um hospício onde os loucos arremessam estrelas
Escorregam do arco-íris e voam com as borboletas
Sobre uma plantação de alfazema
Não quero nunca mais entender o amor,
Não devo nunca mais acreditar nos deuses;
E as manhãs, deverei vivê-las sempre,
Mesmo que sejam sempre só uma utopia
E amar com toda dor que eu suportar
E suportar a dor com todo amor do meu querer
Os deuses inventaram o amor
Os loucos inventaram os deuses
E eu invento eu mesmo pelos corredores de paredes úmidas
Dos que já choraram, ou pelos que, das esquinas sombrias
Contemplam a lua na ilusão do perfeito amor