Odio no Olhar

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A gente se entende no silêncio, no olhar — como se nossas almas conversassem numa linguagem só nossa. É algo tão natural, tão intrínseco, que se confunde com a rotina e, sem alarde, vai tecendo os fios da história que construímos juntos, dia após dia.

Não me basta olhar nos olhos e dizer te amo. Sou um matuto que não economiza sinceridade quando o assunto é amor.

Há em ti, bela mulher, uma essência que transcende o alcance do meu olhar.

Há um universo em você, que vai além do meu olhar, mistério de luz e magia que meus olhos desejam ver.

Não é insulto nem provocação. Apenas não quero ter a oportunidade — nem a vontade — de olhar para o seu rosto. Afinal, quando vencemos a turbulência, não há desejo de reviver a catástrofe.
Quem supera o caos não busca reviver o desastre.

É só olhar —
sem desviar o rosto,
sem enfeitar o que dói,
sem pintar de esperança o que está em ruínas.
O mundo anda misturado,
como se alguém tivesse derramado escuridão
dentro do coração das pessoas.
A verdade virou moeda fraca,
o amor virou promessa barata,
e cada sentimento parece torto,
como reflexo quebrado em água suja.
A gente respira, mas estranha o ar.
A gente sente, mas desconfia da própria emoção.
Há um desalinho nas ruas,
um silêncio estranho nas almas,
um peso que ninguém confessa,
mas todo mundo carrega.
Nada está como era,
e talvez nunca volte a ser.
Mas ainda assim,
no meio dessa confusão de mentiras e desamores,
existe quem continue procurando luz,
mesmo que seja uma faísca fraca,
uma verdade simples,
um amor que não se disfarce.
Porque, no fim,
a realidade só machuca
quando tentamos escondê-la.
Quando encaramos,
ela dói —
mas também liberta.

Vejo rugas no olhar,
feliz, mas vestindo dor,
que soluça em silêncio,
chorando vergonha,
chicotada pelo medo feroz.
Vejo carícias roubadas,
em corpos marcados, contaminados,
sorriso largo, mas falso,
encostado no abismo sem defesa,
sem um muro, sem proteção.
Vejo o caos convivendo
no mesmo cálice com a saudade,
uma saudade esquecida,
que se perde na ausência da esperança.
A verdade arde,
e mesmo assim, resiste —
um amor cru,
feito de chagas e bravura,
sem medo de seus próprios fantasmas.

O passado, feito de pranto e silêncios,
se desfaz em pó quando o teu olhar me alcança.
E cada memória fútil se torna ponte,
levando-me até o abraço que renova.


Há uma ternura escondida na ferida,
um mel que escorre da cicatriz,
um canto suave que nasce da dor.
E é nesse canto que te encontro,
doce, forte, eterno —
como se o amor fosse a única verdade capaz
de transformar tristeza em poesia...

Ela mexe comigo

No olhar, vejo valor,
Na respiração, sinto o afeto,
Nos detalhes, percebo a personalidade,
Na vida, reconheço como um presente,

⁠Literalmente leve

O silêncio me ensina a olhar holisticamente,
O tempo tem me dado posse sobre o saber,
Com as palavras ganho leveza,
Com o amor, estou ganhando o direito de apreciar a vida.

A idade nos traz algumas rugas, olhar embaçado e sinais de cansaço, mas em compensação, a sabedoria aliada ao conhecimento, nos proporciona um outro tipo de emoção, o amadurecimento pela vivência, algo que é superior à estas marcas secundárias, pois o que antes me incomodava, hoje é apenas um detalhe, algo irrelevante, que não agrega e não faz falta, é o seguir adiante, uma paz interior, é exatamente o que estou sentindo neste instante..

A minha felicidade cabe num olhar apaixonado e numa caixinha de cerveja...

'O OLHAR PARA O MUNDO'

O pequeno olhar para o mundo. Olhos cheios de lágrimas. Chega-se de supetão arraigando dores. Inocente. Displicente nos gestos. Sem maldades ou maculas. O coração acelera os dias sonolentos. E o 'haja', após algum tempo, tem sabor amargo e cansaço...

'Destino' é palavra certa. Sem nomes, só cores desbotadas! Lá fora há pessoas atônitas. Suplicando notícias e explicações sobre a vida já sem respiros. Mórbidas, as mazelas ficam ocultas por um tempo. O 'antes' é suplicado com os braços encorajando súplicas. Respostas não veem assim de imediato...

Tentativas e ruínas misturam-se. O vento sonolento, tenta abrandar significados vãs. O sol fecha os olhos e o horizonte foge ao coração. Trás sabedoria! Forças para enfrentar tempestades! Ninguém ouve vozes de retratação, ou pedidos de transformações futuras...

A tábua escrita em pergaminho tem difícil compreensão. A vida mui semelhante esconde a essência para o bem viver. - Para quê sentidos passageiros se a melhor explicação está sob o véu, guardada à sete chaves? As rotações deixam a vida sem espiritualidade. Sem verdades para adocicar a pobre criança, sedenta de compreensão, alívio e essência...

⁠foi quando o seu olhar no meu se encontrou, então vi que me amava, e eu não podia mais resistir.

Como explicar o teu efeito em mim,
⁠O teu olhar, foi suficiente para me desarmar.

⁠Não é preciso um homem inteligente para olhar ao redor , e saber que no mundo falta amor

⁠No segurar das mãos, o olhar, o sorriso, o toque, o cheiro, o olhar nos olhos e enxergar a alma, e mergulhar na essência e aprendermos juntos o verdadeiro significado de dar e receber!

“Senhor, ensina-me a ver como Tu vês.
Livra-me da cegueira dos olhos críticos
e dá-me o olhar do amor que enxerga o invisível.
Que em mim, Tua sabedoria fale mais alto que qualquer aparência.”

Blindada em Deus.
Nenhum olhar maldoso toca meu coração.

Olhar para trás é duvidar do futuro que Deus prometeu.


Quem vive preso ao passado vira estátua: existe, mas não avança.