Ódio
Todas as vezes que alguém mentir para você conte-lhe a verdade, o constrangimento afasta mentirosos.
Preocupante não é ver “a instituição da família ser destruída por gays”, nem praticantes serem tolhidos no seu direito legítimo de professar livremente a sua fé. Assustador é como ambos podem fazer uso do direito que possuem para pregar o ódio uns contra os outros... mas, sobretudo como podem usar seu direito à liberdade para demonizar o que se mostre diferente; ou tentar antes ser-lhe indiferente, caso não consiga entendê-lo.
Existem mais guerras que amor no mundo,
por que o amor não dá dinheiro. O amor da paz. E a paz impede a guerra. Que dá dinheiro.
O Brasil se mobiliza,
sem encontrar sua paz.
Petismo exalta o que faz,
Bolsonarismo agoniza,
em corda bamba desliza
pintando inferno no céu;
Provoca grande escarcéu
defendendo o que não tem...
Diz-se "cidadão de bem",
mas o ódio é seu troféu!
PedrO M.
Amo e odeio de forma prática e objetiva, e é na convivência que eu expresso isso da melhor maneira.
Quando a pessoa que você ama odeia o que você gosta e quando você gosta do que ela odeia. O que isso pode dizer sobre vocês?
As pessoas não querem a verdade. Elas só querem a versão que melhor se adapta à sua necessidade de odiar.
Ser Bom hoje em dia, é conversa de idiota.
Seja ruim pra não te usarem.
Seja ruim pra não te pisarem.
Hoje você tem que olhar pras pessoas com cara de quem não tem mais nada a perder.
Me desculpe se a minha simples opinião se transformou, aos seus olhos, numa verdade absoluta e trouxe ódio na cauda.
É difícil oferecer uma opinião, pois é vista como um disparo de uma arma e com a intenção de matar, quando apenas quer dar vida.
Nos momentos de grandes crises onde o medo e a ignorância predominam, o que temos de mais forte surge, seja a compaixão, a compreensão e o amor, seja o egoísmo, a dor e o ódio.
Cai a túnica e nos desnuda.
As pessoas querem odiar. A qualquer custo, querem odiar. Por qualquer motivo. Elas precisam eleger um foco para a manifestação de seus lados sombrios.
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
Não podemos reaver o passado, mas ainda há tempo de não odiar o que amamos e morrer amando o que um dia odiamos mesmo amando.
AMAR É VIVER
Lourdes Duarte
Não morro de amor porque amar é viver
Não sei descrever esse sentimento, profundo.
Amo até quem não me ama, quem não me quer,
na esperança de um dia, ter o teu amor por inteiro.
Sentimento louco, me faz parecer desvairado
Nasceu forte e avassalador e me queima por dentro,
Mesmo assim, respeito o teu tempo, teu espaço,
amor não se cobra, se ganha, se conquista.
Mesmo te amando não deixo jamais,
me escravizar por sentimento,
não deixo que a tristeza de ontem
a incerteza do amanhã, me impeçam
ser feliz hoje, mesmo sabendo que
Só o teu amor me deixa completo.
O amor verdadeiro não escraviza, não, exige,
Mesmo sofrendo com tua falta, espero um dia
Ser amado, ser desejado e jamais odiado,
Amor e ódio, mesmo distintos, caminham juntos.
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