Ódio

O ódio servia apenas para puxá-lo cada vez mais fundo na escuridão.

Leve com você

Leve com você
Só o que foi bom
Ódio e rancor
Não dão em nada
Nada!...

Ouço aquele som
Lembro de você
Como acabou
Mas não tem nada não
Só guardo o que foi bom
No meu coração
O amor é como o sol
Sabe como renascer...

Sinto o calor
De mais um verão
Tudo ganhar cor
E de nada vai valer
Lamentar a dor
Nós temos que
Seguir em frente
A vida não parou
Vai ser difícil esquecer
Tudo o que passou
Mas são as quedas
Que ensinam a cultivar
O nosso amor...

Pensar no nosso futuro
Pensar no nosso futuro
Ser feliz!

Há no amor um gérmen de ódio que pode vir a desenvolver-se depois.

Deus prefere ateus gentis a cristãos cheios de ódio

Consequencias
Tenho até dó de quem brinca comigo...eu não consigo odiar, pois ódio e amor são irmãos. Eu ignoro mesmo! Falsidade se paga com Indiferença!

A indignação para o ignorante é a porta de entrada para o ódio. A indignação para o sábio é a porta de entrada para a transformação.

DESINTERESSE


Cheguei ao extremo da monotonia,
Em que a raiva e o ódio se encaixam perfeitamente,
Qual tampa em recipiente.

O circulo gradualmente fecha-se como uma teia.

Quero libertar-me e não posso.

Revolto-me.

Sinto-me louco.

Na minha boca existe um rasgo horizontal.
Rectilíneo.

Já não sorrio.
Vegeto.

Sinto-me imponente. Duro. Frio.
Talvez mais vazio.
Vivendo dentro de um "ghetto".

Perdoe quem te decepcionou, assim você atrairá bençãos, mas se você cultivar o ódio, a maldição te seguirá.

(...)
Não há amor,não há ódio,
eu os deixei lá pra você pegar...
Mas saiba que cada palavra era um pedaço do meu coração.
Você tem sido o sangue nas minhas veias
A única que sabe o meu sobrenome
E os sorrisos vieram fáceis por sua causa.
Você sabe que eu te amo,
mas eu te odeio,
porque sei que nunca conseguirei escapar de você.
Então deixe o coro cantar
porque hoje a noite eu sou uma presa fácil
(...)

Papai precisa extravasar o ódio.

Sorria, você é linda. Respeite a si mesma, se baste. Trate bem quem te trata mal, trate o ódio com amor. Saia, conheça novas pessoas. Pergunte a um estranho quais são seus sonhos e paixões. Ajude quando estiver precisando de ajuda. Chore, mas depois sorria. Seja fraco nos momentos em que tiver que ser, mas aprenda a ser forte, não como as ondas que tudo destroem, mas como as rochas que tudo suportam. Abra seus olhos, a vida é bela. Amplie seus horizontes, veja a beleza de cada um. Se não gosta de algo, mude isso. Aproveite cada momento com seus amigos, esse dia nunca vai acontecer de novo. Abra sua mente, seus braços e seu coração para coisas e pessoas novas, estamos unidos em nossas diferenças. Se não gosta do seu emprego, se demita. Arrependa-se apenas das coisas que ainda não fez. Não deixe o mundo mudar o seu sorriso, mas use o seu sorriso para mudar o mundo. Feche a porta para a tristeza, e não a esqueça aberta. Mostre para a vida que você a merece.

Acreditem amor e ódio andam juntos.
Se você tem uma namorada ciumenta,
Ela ama as outras mulheres,
Mas quando elas estão longe.
Pois se elas estiverem perto de ti
Além de odiá-las, ela criará ódio de ti.

Quero qualquer coisa que passe dessa superficialidade. Pode ser até o ódio, desde que seja real.

⁠Quando, através da análise, chegamos aos conflitos mais profundos de onde surgem o ódio e a ansiedade, também encontramos lá o amor.

O amor nunca acaba, ele adoece e vira ódio!

" Não chore, não desista, nunca chore por ódio, mas sim por alegria. Te guiarei nos momentos mais difíceis, nunca te deixarei cair... Aja onde você ou eu estiver, sempre te protegerei "

Não se engane, o ódio é um amor reprimido.

As aparências enganam

Aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.

Que haja luz

Onde houver
Trevas

E que
Haja amor
Onde a inveja, a maldade
E o ódio

Venha
Tentar ferir-nos!

Alguém morre não quando deixa de amar, mas senão de odiar: o ódio conserva.