Odeio meio Termos
A graça de Deus, por meio do sacrifício de Cristo, abriu um novo e vivo caminho para a salvação, antes impossível quando tentávamos nos salvar pelas obras da lei.
Havia uma ilha no meio do oceano, bela, frutífera e procurada por muitos turistas. Mas o que ninguém via era que, abaixo da superfície, fincada no fundo do mar, havia uma pedra. Não era uma pedra qualquer: era ela que sustentava toda a ilha, mantendo-a firme contra as marés e os ventos. Sem essa pedra, silenciosa e escondida, a ilha não existiria.
Com o passar do tempo, muitos turistas passaram a visitar a ilha. Vinham, exploravam, colhiam seus frutos, descansavam à sua sombra, mas nada deixavam. A ilha se doava, sem reservas, sem cuidado. Enquanto todos olhavam para sua beleza exterior, a pedra lá embaixo começava a rachar, desgastada pelas ondas e pelo abandono.
A ilha não percebia o quanto estava perdendo de si mesma. Até que, um dia, os turistas pararam de vir. E no silêncio que se seguiu, ela finalmente olhou para dentro. Lembrou-se da pedra. Voltou-se para si mesma. Começou a cuidar de seus pés de coco, de sua terra, de sua água. Protegeu sua base, reforçou sua estrutura.
Com o tempo, tornou-se inteira novamente não para ser explorada, mas para viver com plenitude. E então, à sua volta, encontrou outras ilhas que também tinham cuidado de si mesmas. Não eram mais destinos turísticos. Eram companheiras. E juntas, formaram um arquipélago um conjunto de ilhas inteiras, sustentadas por suas próprias pedras, que agora podiam se encontrar em equilíbrio.
Beijo demorado no meio do caos: Mais eficaz que terapia, mais gostoso que paz em dia útil. Cura o estresse, desarma os muros e acende vontades que não cabem em horário comercial. Saudades de perder a noção do tempo com a boca certa.
Somos Forjados na Fragilidade dos Nossos Fracassos, Erguendo Muros em Meio á Aflição e só Abrindo as Portas do Coração Quando Alguém nos faz Enxergar o Mundo em Novas Cores.
E é Nessa Singularidade de Cada História que Aprendemos Algo:
Nosso Valor Não se Mede no Reflexo Alheio, Mas na Coragem de Florescer na Própria Verdade.
A verdadeira sabedoria nasce da comunhão com Deus por meio da oração e do estudo contínuo das Escrituras, fortalecendo nosso relacionamento com o Senhor, cultivando o temor reverente em nossos corações e orientando-nos com discernimento em cada decisão.
Amor moderno: onde quem ama de verdade parece louco. Porque, no meio de tantos jogos, fugir virou regra e sentir, motivo de vergonha. Mas, no fundo… é só alguém corajoso o suficiente para não desistir de sentir.
Às vezes, a vida se torna um turbilhão de emoções e, no meio desse caos, somos obrigados a nos perder para nos encontrar. Há momentos em que o coração se quebra em mil pedaços, e a dor parece insuportável, como se o mundo estivesse desmoronando sobre nós. Mas, é nesse abismo que somos forçados a olhar para dentro e confrontar o que realmente somos. As máscaras caem, as ilusões se dissipam, e a única verdade que resta é a de que somos humanos, intensamente humanos, com nossas fraquezas e forças, com nossas dores e alegrias. É nessa vulnerabilidade que se encontra a nossa força. Não precisamos de palavras perfeitas ou de histórias ideais; tudo o que precisamos é ser verdadeiros, sermos capazes de mostrar quem realmente somos, sem medo, sem vergonha. O amor, a dor, a luta… tudo se entrelaça, e, quando menos esperamos, o coração encontra um novo caminho. A mudança começa no instante em que nos permitimos ser reais. E, por mais doloroso que seja, essa é a única maneira de encontrar a paz que tanto buscamos.
A oração é o meio que Deus estabeleceu para nos aproximarmos d'Ele, nosso Deus e Pai Celestial. Sendo onisciente, Deus conhece o futuro, sabe o que é melhor para Seus filhos e cuidará de todas as causas que entregarmos em Suas mãos.
A humanidade e a espiritualidade…
Em meio ao caos intrínseco da modernidade, onde o tecido social se fragmenta em uma miríade de interesses particulares e narrativas conflitantes, torna-se urgente refletir sobre os alicerces que sustentam a existência humana. A cada gesto, a cada escolha, delineamos um traço do que somos e do que desejamos nos tornar. Contudo, o que vemos, tantas vezes, é a espiritualidade reduzida a uma mercadoria, uma ferramenta de barganha, um instrumento para atender caprichos e alimentar a ânsia por benefícios pessoais. Que caminho é este, onde o sagrado é invocado com o estalar de dedos, como se a transcendência pudesse ser manipulada para servir apenas ao ego?
Este cenário desafia-nos a questionar as raízes de nossa humanidade e os valores que dela emergem. Há, entre muitos, uma fé que se dobra sobre si mesma, incapaz de transbordar para o outro, para o coletivo. É uma crença que clama por bênçãos, mas que esquece de abençoar; que pede luz, mas não se dispõe a ser farol; que se recolhe em um casulo de desejos próprios, alheia ao sofrimento que reverbera ao seu redor. Assim, a espiritualidade torna-se um reflexo de um mundo de espelhos, onde o único rosto visível é o próprio, e o outro desvanesce, invisível, irrelevante.
Há também aqueles que, presos em sua própria apatia, abdicam do esforço em nome de uma espera passiva, quase pueril, por milagres que substituam o árduo trabalho de se construir. Esperam, como quem olha para o céu em busca de um cometa, que algo ou alguém lhes entregue o que não ousaram conquistar por conta própria. E, enquanto aguardam, deixam germinar em si a inveja corrosiva, a hostilidade silenciosa em relação àqueles que se atrevem a crescer. Tentam bloquear o avanço alheio, não percebendo que, ao fazê-lo, sabotam a si mesmos e perpetuam o ciclo de mediocridade que os aprisiona.
Neste cenário, somos levados a perguntar: que humanidade é esta que renega o potencial de sua própria grandeza? Por que tememos tanto a responsabilidade de evoluir, de nos especializarmos, de nos tornarmos melhores, mais íntegros, mais autênticos? Por que preferimos a hipocrisia confortável à verdade que confronta e transforma? A resposta talvez resida no fato de que o caminho da evolução é árduo e exige renúncia: renúncia ao egoísmo, à ilusão de superioridade, à preguiça de se olhar no espelho e enfrentar aquilo que mais tememos em nós mesmos.
A espiritualidade genuína não é uma moeda de troca, nem um refúgio para a vaidade. Ela é um chamado à transcendência, não apenas do mundo, mas de nós mesmos. É uma prática que nos desafia a reconhecer a interconexão de todas as coisas, a ver no outro um reflexo de nossa própria essência, a agir com bondade sem esperar retorno, a construir um bem que seja maior do que nós. Não há espiritualidade verdadeira onde há inveja, onde há indiferença, onde há a recusa em crescer. Não há transcendência onde falta coragem para olhar além do próprio umbigo.
Se quisermos escapar do estado caótico que nos envolve, precisamos, antes de tudo, mudar a direção do olhar. Precisamos abandonar a busca por atalhos e aceitar que o crescimento é lento, porém necessário; árduo, mas libertador. É preciso cultivar a bondade como um ato revolucionário, como um gesto de resistência diante da fragmentação do mundo. É preciso abandonar as máscaras da hipocrisia e vestir a autenticidade, mesmo quando ela nos desnuda diante de nossas falhas. É preciso compreender que a verdadeira grandeza não reside no que acumulamos, mas no que compartilhamos; não no que conquistamos sozinhos, mas no que construímos juntos.
A humanidade não está condenada ao fracasso, mas tampouco está garantida no sucesso. Somos uma obra inacabada, uma promessa ainda por cumprir. E cabe a cada um de nós decidir se seremos artífices dessa construção ou cúmplices de sua ruína. O futuro que almejamos, de paz, de harmonia, de plenitude, não será dado; ele será criado, tijolo por tijolo, pela força de nossas mãos, pelo brilho de nossas ações, pela pureza de nossas intenções. E, ao fazermos isso, descobriremos que a verdadeira espiritualidade não nos eleva acima dos outros, mas nos une a eles, em um laço inquebrantável de humanidade compartilhada. Que possamos, então, abandonar tudo o que nos apequena e nos entregar, com coragem e integridade, à tarefa sublime de sermos plenamente humanos.
Todas as lâmpadas acesas não são capazes de ofuscar o nascer do conhecimento em meio a mais profunda escuridão à luz do mundo
Me disseram que tenho um buraco,**
um buraco no meu coração.
Está mais pra um vazio
em meio à imensidão.
**Ausência e dor de algo que nunca vou ter,**
um escuro com lágrimas dentro
do quarto onde sempre me pego pensando.
**Talvez seja tarde — perdi minha vida.**
Esse é o eco da minha voz
que fende a ruína.
**Estou sufocado. Estou com medo.**
O tempo é o inimigo do homem.
Isso me soa como um grande desespero.
**Peso da alma, cheia de dor, vendo**
o mundo vencendo
e o resto… perdendo.
"ALCANÇA"
Eis que eu estava bem, no paraíso,
em meio a encantos tais, da criação,
e tendo, o essencial, ali, à mão,
sem chuvas, sem tormentas nem granizo…
Mas eu olhava a vida à volta e, então,
não via o sonho que, hoje, exteriorizo…
Faltava-me o olhar, a voz, o riso,
que iria me encantar o coração!
Eu tinha tudo, mas não tinha nada…
Ninguém pra partilhar a minha entrada
com mesmo passo, fé, mesma esperança…
Eis que chegaste, então, na minha história
e tudo pôs-se em nova trajetória
porquanto o amor real hoje me alcança!
É até legal ter uma “data de validade”. Meio que te força a estabelecer prioridades. Conforme nos aproximamos do fim, é um tanto libertador.
(Raphaël)
Em meio às dúvidas e tristezas, é a força de vontade que nos mantém de pé. Mesmo quando tudo parece turvo, há dentro de nós uma centelha que insiste em brilhar. A constância é o que nos guia quando o entusiasmo vacila — é ela que nos faz continuar, passo a passo, mesmo sem ver o caminho inteiro.
Sentir dor, medo ou cansaço é humano. Mas podemos escolher não nos afundar neles. Podemos transmutar esses sentimentos em aprendizado, em coragem, em combustível para recomeçar.
Cada lágrima pode regar uma nova versão de nós. Cada queda pode ser impulso para um salto maior. Que nunca nos falte fé em nós mesmos. Que saibamos honrar nossos sentimentos, mas não nos prender a eles.
Porque a alma que decide continuar, mesmo ferida, é a que mais se fortalece.
E seguir em frente é, muitas vezes, o maior ato de luz.
A espada não cortava apenas carne — mas também a ignorância. Era um traço de luz em meio ao nevoeiro da mentira.
Porque a alegria do mundo é passageira,
Mas a Tua é âncora no vendaval.
Ela dança em meio ao deserto,
E floresce onde tudo parece final.
Então declaro no meio da luta:
Serei forte, não vou recuar.
Pois quando sou fraca, Ele me toma,
E Sua graça me faz continuar.
“Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas ...
Porque, quando sou fraco, então é que sou forte.”
— 2 Coríntios 12:10
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp