Obsessão
“Se me observa, diga-me. Porque quero entender essa sua obsessão, e comparar com a minha.” Latumia (W.J.F.)
Eu particularmente expresso respeito e admiração pela genialidade alheia, mantendo minha obsessão por originalidade!
Eu não tenho recompensa nenhuma pela minha obsessão, e talvez seja essa a moral de paixão não ter preço: Qualquer coisa que ele dê em troca, que não seja ele mesmo, nunca vai ser suficiente.
Amor Ingrato
No delírio de te amar,
percebi a loucura de te querer,
a obsessão de me pertencer.
O amor me consumia, sem eu perceber.
Ai que doçura, ai que loucura.
Amor complicado, amor enrolado.
Amor só meu, pois tu nada sentes por mim.
Delírio de um louco apaixonado.
Sem saber o que fazer,
busco solução pra um problema sem fim.
Amor que busco expressar,
amor que busco entender,
mas nada e claro pra mim
Se ela aceitasse aquelas lindas flores
que com amor irei te dar,
flores vermelhas da paixão,
loucura minha entregar meu coração.
Pois tudo que a faço só me dar desilusão,
não quer ser meu amor,
muito menos minha paixão,
ai que triste toda esta ingratidão.
Tenho que voltar pro meu mundo,
sem ninguém pra me amar,
mundo meu que adoro sonhar,
acordado ou dormindo,
um dia este sonho vai se realizar.
A amizade marca uma vida ainda mais profundamente do que o amor. O amor pode causar obsessão, a amizade nada mais é do que a comunhão.
Levando minhas repugnâncias até o vômito, meus desejos até a obsessão, um abismo separava as coisas de que gostava das de que não gostava.
Você está esperando por alguém, mas até você se acha patética. Isso não é amor. É uma obsessão. O amor que você tinha mudou e agora está apodrecendo. Você deveria jogá-lo fora.
O talento não existe, nós somos iguais como seres humanos. Você pode ser quem quiser se você dedicar tempo a isso. Você irá chegar ao topo, e é assim que são as coisas. Eu não sou talentoso, sou obcecado.
O que é que Hitler, Stalin, Mussolini, Mao Tse Tung, Kim Jong-Il e Kaddafi possuíam como traço em comum? Um mix de três características: neurose obsessiva, ganância exacerbada e ausência de moral. Esses são os componentes essenciais para construir-se um ditador no momento em que obtém acesso ao poder. O dirigente máximo de uma nação pode nada realizar tanto por conta de apoios interesseiros quanto de resistências poderosas e irremovíveis. Contudo não é o poder que consegue amealhar, mas o caráter de quem o exerce, que irá definir o futuro da nação sob seu comando. Diante de obstáculos para realizar o que tem em mente o líder íntegro buscará aprofundar a discussão ou, sabendo-a impossível, renunciar ao poder para não ter que renunciar aos seus princípios. Já o calhorda não se imporá tal limite, saindo para cobrar apoio dos interessados e conceder benesses como moeda de troca, e manipular ardilosamente os indiferentes para moldá-los à sua imagem e semelhança, até perceber a nação inteira replicando a sua lógica pessoal sem, contudo, conceder a ela a prerrogativa do acesso às mudanças pelas quais trocou sua cidadania.
Paciência, me deixe com menos estresse , se há uma crise de histeria o sujeito não é obcecado por sua fantasia?
Podemos partir do ponto de que escutar o outro é despir-se de nós mesmos, é largar a obsessão com nossa identidade, suspender quem somos e quem é o outro. É claro que quando fazemos isso, podemos escutar desse outro coisas que não admitimos em nós. Ângulos que não conseguimos ver, perspectivas que queremos evitar, lembranças que a fala do outro evocam. Ou seja, para escutar o outro é preciso sair de nós mesmos, sair de "si". Esse "si" é tanto nosso material mais precioso quanto nossas defesas. É tudo aquilo que nos ensurdece.
Uma frase predileta e que marcou o fim, talvez, de uma obsessão ou de algo impossível:
Não é necessário que compreenda isto. Basta que me conserve com carinho na sua lembrança, como eu, inalteravelmente, a conservarei na minha
Carta a Ophélia Queiroz, Fernando Pessoa, 1920.
Já passou de obsessão a minha busca por te querer
Já passou de tudo
Já virou insensatez a tentativa de se entender
Falamos língua de absurdo
É sol, é dó, é nó sustenido
Futuro que sei lá por quê, cai de imaturo
E eu que já perdi a conta de contar às vezes que você
Deu com fé no escuro
Quando trabalhamos com o que gostamos o sucesso é uma agradável consequência e não uma obsessão, pois o trabalho feito com dedicação te leva a lugares que a sorte jamais conseguiria te levar.
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