Observação

Cerca de 439 frases e pensamentos: Observação

Flores, nem tudo no mundo são flores mas as flores são o mundo.

Inserida por styliez

⁠você jamais enxergará algo por completo, estando dentro ou muito próximo a ele; portanto, manter-se afastado é a opção mais eficaz de visualizar melhor, de forma ampla e tirar conclusões de maneira menos subjetivas

Inserida por PauloFCarvalho1966

Sempre que pensar em ajudar alguém, reflita e se auto observe para não interferir na vida alheia...

Inserida por agustjonros

⁠"Três coisas fazem mulheres e homens ir além da inércia: o lado científico, o sistema estudo e a natureza divina da inteligência".

Inserida por MayaraBarreto

Condutas e gestos, revelam mais do que uma infinidade de locuções. Nas entre linhas das concepções, as ações de verdade, amor, apreço, equidade, lealdade e zelo tem proporção infinitamente maior e notável do que os ornamentados discursos carregados de falsa moralidade.
Lembremos que a todo momento seremos identificados quando os resultados das lindas palavras não coincidem com os resultados das lindas e indispensáveis ações.

Inserida por luis_henrique_jr

⁠Olhai para as flores; admirai os pássaros; observe as estrelas; sinta o vento em seu rosto... Existem muito mais milagres de Deus à nossa volta do que problemas nos quais focar... Desde sempre Deus nos surpreende, basta que paremos para enxergar. Quanto a todo o resto, entregue nas mãos de Deus e Ele cuidará de tudo, como sempre cuidou...

Inserida por paty_souza

Observe, todos os dias, a direção que seus sonhos toma...

Inserida por OSMANFREITAS

⁠Como poderia conhecer a si mesmo quem nunca se observou internamente?

Inserida por AGEACACddma

⁠Até mesmo as coisas belas aos olhos do idiota se tornam feias.

Inserida por KleberInaciodasilva

⁠A janela

"Je laisse la vie, comme les fleurs laissent la mort!
Les fleurs laissent la mort jolie,
La décoration des fleurs est unique,
Qui fait la mort jolie? sinon les fleurs?
Les fleurs embellissent, ensorcellent!
Elles sont la beauté de l'enterrement.”

Ao som das estações, fabricam-se ossos e costumes,
Estátuas e revestimentos culturais.

Há dias tenho tido lembranças de outras lembranças,

Tenho conjurado sonhos irreais em pesadelos,
E tenho tido pesadelos conjurando sonhos.

Possuo dois cérebros: Passíveis,
Conjurados um contrário ao outro.
Pela plenitude fictícia de nunca estar certo,
Tendo por prazer real, nunca se saber quando é que se está louco.

Com alguns retratos, eu escondo partes de uma parede despojada,
Expondo pequenos espaços a serem preenchidos pela imaginação.
Ah, esse pequeno mundo que arquiteto debruçado na janela.
Eu vivo em paredes que só existem dentro de mim.

Observo distante, esses quadros anacarados a vela,
Passo as horas tal qual um relógio velho; atirado-me ao chão.
Sob a escuridão de mim, oculto-me neste escárnio quarto,
Fico imutável na depravação imaginária dos pensamentos.

Escrevo sobre tudo, sem ter nunca conhecido nada.
Aqui redijo! – Como quem compõe e nada espera,
Como quem acende um charuto e não o traga,
Apenas saboreia-o por mera desocupação.

Escrevo, porque ao escrever: – Eu não me explico!
Como quem escreve, não para si, não para os outros,
Escreve; porque tem que escrever.

Transcrevo em definições um antinomismo de mim mesmo,
Depois, faço algaravias conscientes da imperícia consciência.
Nada é mais fétido do que a minha ignorância erudita.

Há três horas; – Sinto diferentes sensações,
Vivo a par disto e daquilo; – E sempre a par de nada,
Estou repleto de preocupações que não me preocupam.

Calmamente, inclino-me para o mundo de fronte à janela,
Observo que por pouco observar, eu tenho a visão da praça,
Diante dela, tenho também a visão de um pedinte violinista.

Inclino-me para dentro de mim e tenho a visão de um homem,
Que hora é homem e hora são as minhas sensações,
De que tenho sido um homem.

O meu mundo é o que posso criar da janela do meu quarto,
Esse coveiro desempregado da minha senil consciência,
Um túmulo escavado por falsas descobertas arqueológicas,

A terra anciã é o amparo às minhas espáduas sonhadoras,
Preceitos juvenis? – Todos mortos! E hoje são somente terra,
Mas estou cansado; acendo outro charuto e me afasto da janela.

O silêncio dos meus passos conforta o meu coração,
A fumaça traz lembranças que me fazem sentir,
Ainda que eu não saiba exatamente o quê.

Sou indiferente aos lugares que frequento,
Tenho sido visto por muitos, mas tenho visto tão poucos.
Ah, ninguém me define melhor do que eu mesmo.

Caminho de fronte ao espelho: A tentar definir-me,
Certeiro de que ao derradeiro fim, não terei definição alguma.
Exceto, a falsa definição de que me fizeram os tolos.

De volta à janela,
Vejo a esperança exposta em uma caneca e um violino.
As mãos que sustentam a caneca, cansam antes das cordas.
Os homens passam e rejeitam ajudar com um mísero centavo.

Ah, cordas que valem menos do que o som que proporcionam,
Ouço-o e por ouvi-lo, eu observo os espíritos desprezíveis,
O meu cansaço distorce as melodias que essa alma compôs.

Diferencio-me e jogo-lhe alguns centavos:
Ah, uma esperança surge nos ombros cansados.
O violinista volta a executar melodias nas cordas senis,
A pobre rabeca se torna um estradivário valioso.

Eu sou um escritor, mas, não sou ninguém.
Agora esse violinista; talvez seja alguém.
Talvez escreva melodias que muitos ouvirão,
Ou que ninguém, talvez!

Dentro de um raciocínio lógico eu o defino ao definir-me.
Ele é a esfera do infortúnio. – Eu sou a pirâmide do êxtase.
Intercalamos entre o que está por vir e o que está presente.

Reacendo o charuto, fecho os olhos e ouço a melodia,
Desta janela vivo sendo outro, para evitar ser eu mesmo.

Eu poderia sentar a praça e observar, de perto, o violinista;
Tudo que vejo da janela me deixa com os olhos em lágrimas.
Aqui de cima o mundo é admirável, mas não consigo explicar-me.

Que faço eu? – Que faço eu ainda aqui, debruçado na janela?

Inserida por AugustoGalia

"Pare para observar os pássaros de vez em quando para você ser mais feliz".

Anderson Silva

Inserida por AndersonSilva777

⁠E não há aquele
aqui e aquém
que do destino não é refém

Inserida por BRUNOUS

Primeira regra de proteção pessoal é manter distância do objeto.

Inserida por ASouza21

⁠Criatura, ...
... observa o silêncio!
Ele salva.

Inserida por yogabiandrade

⁠"Observe sua vida, não a de outros."

Inserida por AGEACACddma

Estou muito feliz hoje
Com a linda conjunção
Lua e Júpiter no céu
Chamando toda atenção
E aqui todos na Terra
Os vendo com emoção

Inserida por RomuloBourbon

⁠⁠Tudo é uma questão de perspectiva.
O que é observado está condicionado à posição do observador.

Inserida por alineregioli

⁠Quanto maior a distância do objeto consagrado, maior a sua percepção de perfeição. As imperfeições mais sutis se revelam na convivência ou na observação demorada dos seres.

Inserida por brunocidadao

Saibam se posicionar no contexto que os cercam,
Uma opinião pode ser melhor expressada e aplicada no momento certo,
Basta você se apoderar do direito minucioso da observação.

Inserida por Ricardossouza

Tenho te observado há um longo tempo, não te julgo e longe de mim isso...
Mas há uma grande contradição dentro de ti, e nada nesse mundo pode mudar isso a não ser você mesmo!
Porém vendo o que vejo, meu silêncio é apenas para meu aprendizado.

Inserida por Dom-Oliviero