Obrigado meu Deus pelas Respostas

"Tamanha é a estupidez,ficar esperando respostas,dos que nada tem a dizer "

Para quer questionar o amor ?
não há respostas.
Sente-se,
Só, sentimento !

"Este lance,de termos que ficar,associando fatos em busca de respostas por falta de palavras;nos faz levar ao passado;imaginar coisas que não temos a certeza de fato, e nos levar a conclusões que podemos colocar tudo a perder"

Há perguntas para a idiotice e há respostas como tolice: tanto uma quanto a outra deve ser refutada como mesmice.

As vezes procuramos respostas em outras pessoas e esquecemos quem está ao nosso lado

A memória decora respostas, a imaginação inventa as perguntas.

As vezes, ficamos tentando encontrar respostas, explicações, e nem conseguimos. E este não conseguir, nos atormenta, nos tira a paz! Será que realmente é tão necessário assim, ter respostas e explicações para tudo? Talvez, o melhor mesmo, é entender e aceitar, que existem situações, comportamentos e pessoas, que não compensam o esforço para tentar entendê-los, ou explicá-los...pela nossa necessidade de ter paz...necessidade esta, que compensa sim, ser atendida!!!

Sou filha da cria, não busco resposta para tudo, mas sempre darei minhas respostas se as opiniões forem a meu favor ou não, ditado que diz que, quem cala consente nem sempre é verdadeiro quando o que se se diz está estampado na cara dos mentirosos.

O que nos move verdadeiramente não é o encontrar das respostas... O que nos move é a inquietude das dúvidas e o despertar das perguntas.

Qual será a razão da vida? Temos algum papel no Universo?

Continuo buscando as respostas, mas desisto rapidamente.
Cheguei à conclusão, ainda provisória, que essa não é a pergunta a ser feita.
Estivessem certos dezenas de filósofos, estariam errados outros tantos, estivessem certos milhões que professam determinada religião, estariam errados todos os outros.
Não sei explicar o que não entendo, nem entendo o que tantos se esforçam por professar como verdade mas que soa tão falso.
Não dá para aproveitar um pouco de cada ideia, sem escrever uma ou várias mentiras.
O que serve para uns não serve para outros, nem para todo mundo.
Talvez a maneira como cada um responda a essa questão, determine o modo como encara a vida e como isso influência as decisões que toma.
Por hora, deixo a razão de lado e fico com Sarah Westphal.

“Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Quem arma perguntas e dá respostas, baseadas na necessidade e sensibilidade de seus ouvintes, consegue atrair a sua confiança e o seu altruísmo.

Nem sempre temos todas as respostas que precisamos. Algumas ficam em suspenso...

Não existem respostas para todas as perguntas, ou será que existem?
Para os que acreditam existir, PROCUREM-AS!
Para os que não acreditam, CONFORMEM-SE!

Não pergunto muito porque minhas indagações são inumeráveis, procuro respostas que são poucas em mim e ausentes nos outros.

Eu não tenho muitas respostas, mas garanto que perguntas tenho sobrando, e o pior é que a cada dia surgem mais.

E foi no seu olhar que encontrei respostas para minhas perguntas, é ele que eu quero esquecer, nada fica tão frágil diante as duvidas, mas é o meu silêncio que toma conta dessa minha louca indecisão, é o vento que sopra em meus ouvidos e me deixa arrepios, e o pensamento voa longe sem caminho certo e sem ter onde chegar, viver é aprender que um dia e diferente do outro e basta você acreditar que a cada olhar existe doce ou amarga resposta.

Busque compreender com humildade e aceitação as respostas de suas próprias perguntas.

Não vou mais tentar, não tenho mais perguntas para suas respostas e se tudo acabou mesmo sem motivos eu tentei.

Não obterá respostas férteis com perguntas fúteis, no campo da incoerência, o lavrador só aprendeu a plantar conjecturas.

Não obterá respostas férteis com perguntas fúteis: No campo da incoerência, a única coisa que o lavrador aprendeu a plantar, além das circunstâncias, foram as conjecturas.