Obrigado meu Deus pelas Respostas
Despedida
Vá... Siga seu caminho, meu amigo, meu companheiro de tantas jornadas. Em uma estrada paralela a sua, acompanhando os seus passos, eu seguirei. Não adianta mais discutir, nem reconhecer qual de nós dois foi o culpado. Nem continuar nos iludindo e fingindo um grande amor que já morreu. Chega! Não dá mais para disfarçar, nem suportar essa nossa vida de mentiras. Não mais importa quem errou ou quem traiu. Quem ganhou ou quem perdeu. Temos que encarar a realidade, aceitar que tudo acabou e só restou à amizade. É doloroso, mas nosso caso não tem mais solução. Temos que nos dizer adeus.
Vá... Siga sua vida, meu homem, meu companheiro de uma longa existência. Acredite. É bem melhor que seja agora, enquanto ainda existe uma amizade. Vamos procurar esquecer nossas mágoas, nossos sofrimentos e indiferenças. Aceitar essa nossa despedida sem ódio, sem brigas, sem ofensas e sem rancor. Pense: nada nessa vida acontece por acaso, nem dura para toda a eternidade. Cada encontro, cada separação, cada partida, foi o nosso destino que traçou. O que você ganhou e depois perdeu, não lamente, pois nunca lhe pertenceu. Foi só um empréstimo da vida, uma ajuda, para enriquecer suas experiências.
Vá... Amigo. Não sofra por mim. Aproveite as novas chances que lhe esperam. Leve de nossas vidas, boas lembranças, experiências que iluminaram seus dias. Não estrague seu futuro, remoendo frustrações e infelicidades de seu passado. Nem machuque quem lhe espera e pode oferecer o que entre nós não foi possível. Aproveite tudo de bom que surgir em seu caminho, viva com prazer e intensidade. Não construa mais castelos que possam desmoronar e nem busque o impossível.
Conhecermo-nos não foi em vão. Teve o seu tempo, sua razão e sua finalidade. Foram lições de vida que o ajudarão a seguir em frente e a atingir novos objetivos.
Depois de ser mãe, entrei em contato com a beleza das coisas simples. No meu colo, um pequeno ser se comprimia em busca de calor e alimentação. Eu era, para ele, seu mundo e ele era para mim a escola do amor.
Depois de ser mãe, eu aprendi a rejeitar o que, até então, me dava imenso prazer. Quando estava distante, olhava para o relógio, para que o tempo corresse e eu pudesse novamente aconchegar o meu bebê.
Depois de ser mãe, conheci a preocupação e ela passou a fazer parte de meus pensamentos, esquecendo-me até mesmo de mim. Tive que fazer um grandioso esforço para poder tomar-me de novo em afeto. Mas até isto, teve como causa primeira, a independência, gradual, mas crescente, que se fazia necessária no momento.
Conheci, enfim, a loucura de ser mãe.
Depois de ser mãe, senti o orgulho de me ver co-autora de uma criatura, que sabia vir de Deus, e que teria sua missão neste mundo. Desconhecia qual era e, em meus sonhos, desejava o máximo. Almejava algo extraordinário, digno dos grandes personagens.
Depois de ser mãe, já podia me comunicar, sem dizer uma palavra e também entender um choro, um sorriso, um olhar. Era o diálogo do entendimento, límpido, certo, cristalino e sem máscaras.
Depois de ser mãe, senti o peso da responsabilidade, sabendo que tudo que fizesse ou dissesse, haveria de ser um exemplo, um paradigma. Senti o futuro tocar em minhas mãos e em meu coração.
Depois de ser mãe aprendi a renunciar a tudo em prol daquele que gerara. Nada era mais importante, nada era mais urgente. Seguia seus passos, de longe, dando-lhe a liberdade almejada, dentro de certos domínios.
Depois de ser mãe, senti meu coração arder, por um gesto apenas, um olhar, um sorriso, um abraço. E no retorno ao lar, após um dia de trabalho, era isto tudo que aspirava.
Depois de ser mãe, eu desejei agir, mas nem sempre o fazia, deixando o pequeno ser arriscar. E quão amargo é cada queda, mas sempre compreendia a importância do crescimento e ele não acontecia sem frustrações.
Depois de ser mãe, fiz mais projetos, que não finalizavam simplesmente em mim, mas incluía aqueles que gerei. Era como um pintor, diante de sua obra, a decidir seu destino.
Depois de ser mãe, também aprendi a recuar, a me reinventar, a acordar de sonhos, para moldá-los segundo a realidade. E entendi que filhos são como palavras, colocadas no mundo, têm seu tempo, têm seu lugar e formulam pensamentos. Filhos também têm projetos, nem sempre semelhantes aos nossos. Nada é igual. Tudo está entre o antes e o após ser mãe. Às vezes nem eu me reconheço. Sou outra mulher.
Depois de ser mãe, ainda me surpreendo. Mas é uma doce surpresa, uma alegria, uma tristeza, uma ansiedade, uma doçura, o tudo e o nada na maravilhosa experiência de ser mãe.
Antes de ser mãe, eu fazia e com aos alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.
Antes de ser mãe, eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer teste sou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda, cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!
Ontem desenhei teu rosto nas paredes da minha casa. Esbocei minuciosamente no espelho do meu quarto, teus traços e teu jeito de me fazer bem. Tudo que vi ficou demais exato por ter sido criado por mim, que mal sei desenhar os meus próprios caminhos. Usei meus sonhos como tintas coloridas e enchi de encanto a tela vazia da minha solidão.
Rabisquei teu sorriso olhando crianças brincando nas ruas de terra batida e fiquei feliz com o que vi. Imaginei teus cabelos como se fossem cachos de acácias amarelas balançando ao vento de um outono de cores gris. Teus braços são ramos que perfumam as minhas mãos frias e aflitas de tanto desejo. Busquei o brilho dos teus olhos na luz de um dia de sol constante, que nunca chegamos a viver. A cor da tua pele roubei de uma nuvem branca que passou ligeira pelo céu dos meus pensamentos e desapareceu no horizonte do tempo, onde tudo tem hora certa pra acabar.
Ah! Como você é linda e passageira! Mesmo assim, você me inspira a fazer até o que eu nem sei, inclusive amar com toda verdade! Tudo que desenhei em torno de mim ficou tão perfeito que eu jamais acreditei ser você ali, estampada nos meus braços, refletida nos meus gestos e se escondendo nas sombras do anoitecer. Mas uma ventania inesperada soprou forte e borrou meus olhos que transbordavam as lágrimas da minha vontade. Permutamos esperanças pelo medo escancarado de um futuro escrito sem nós.
Derramaram-se tintas nos meus planos perfeitos de ser feliz contigo. Cores vivas se espalharam pelo chão empoeirado da minha tristeza e escorreram até o final de mim. Naquela tela, antes branca e pura, agora pulsam velhas lembranças de tudo aquilo que jamais seremos outra vez.
Apesar de não ter tido a chance de amar com a medida e a urgência que eu tanto quis para nós dois, desenhei com inspiração e dor a tua vida no vazio da minha vida. Delineei teus traços na escuridão dos meus dias com primor, exatidão e formas das quais jamais ouviremos falar em outra ventania. A minha saudade é um retrato borrado pelas cores da desilusão.
Ao Meu Eu-lírico
Ahhh como você se mostra forte
Almejo um dia ser como você...
Chegará esse dia antes de eu morrer?
Talvez até lá eu perca a fé e a sorte
A música não lhe deixa fraco ou covarde
Ela não o despedaça vagarasomente...
e nem faz ideia do que você sente
Estou descobrindo isso um pouco tarde?
Como você consegue fazer tal proeza?
Por que você é apenas um ser poético?
Você com muito gosto me ensina a frieza
e a felicidade da arte de ser cético
Seria possível eu ter inveja?
Inveja do meu próprio eu-lírico?
Por que assim... tão satírico...
Não mereço nem ao menos uma cerveja?
“O vento parecia silenciar, os pássaros já não cantavam mais; o meu coração doía, como nunca, e lá estava eu deitava mais uma vez em minha cama, ensopando mais um travesseiro; e pensando em minha vida; onde me fez perceber como a vida é injusta e como temos que lutar por ela, pois se não fizermos isso cairemos em um buraco profundo […] tocava onde hoje já não há mais sangue, só cicatrizes. Minha angústia aumentava cada vez mais, ao lembrar de toda aquela luta, e de tantas outras que terei de ter por essa vida que só está começando.”
Meu maior sonho se foi
Com ela todos os outros
As esperanças
Os motivos
As certezas incertas
Os sorrisos...
Agora
Sempre estou sozinho
Hora na mente
Outrora presente.
Às vezes
Me encontro parado, olhando pro mar
Esperando um dia talvez encontrar
Alguém quem me traga de volta a vontade sonhar.
Sempre
Nesse horizonte
Eu procuro a vontade de chegar ao fim
Mas talvez isso não dependa mais de mim.
O único lado meu em que me permito ser absolutamente radical é na minha resistência a ser arregimentado pelo radicalismo dos outros.
Queria dizer tudo o que penso, mas tenho medo.
Queria dizer que quando seguras o meu braço e andamos lado a lado meu coração bate mais forte.
Queria dizer que quando nos abraçamos eu sinto que, por alguns instantes, o mundo gira devagar.
Mas nada que eu diga me parece exato
Nada que eu pense tem um sentido claro
E por medo de estragar tudo e correr o risco de perder sua amizade e o seu carinho ...
Eu apenas queria ....
Por ser ele. Apenas isso.
Simplesmente pela forma
como apareceu.
Pelo jeito tão dele,
tão meu, tão assim...
sem explicação.
Ele chegou de leve, e de-li-ca-da-men-te
mexeu com minhas funduras,
desbravou espaços, marcou território
aonde as palavras não conseguem chegar.
E ele foi. E ele veio. E ele vem.
Ele sempre aparece quando
tudo se faz ausência,
é quando minha
sensibilidade está a flor da pele
que ele se derrama sobre mim.
Mesmo sem saber, mesmo sem querer,
ele me aproxima de mim mesma
quando eu me perco
no meu labirinto de existir.
Para aquele que é sinestésico e musical.
Buscador; contraditório; intenso. Vasto..
Ele.
Te amo do fundo do meu coração, tão profundamente que toca a alma... Te amo almamente...
Te amo tão simplesmente, sem necessidade de esforço algum, com a simplicidade do amor terno, do simples ato e fato de amar...
Te amo com sorrisos de alegria, que alegram o meu dia essa felicidade de amar... Te amo com os olhos, com a boca, com o corpo inteiro.
Te amo por inteiro, do inverso ao verso, de janeiro a janeiro...
E mesmo se o mundo acabar, continuarei te amando, não importa onde eu estiver, não importa hora ou lugar. Te amo além da vida, além do amor, além da poesia e também da dor... Te amo e ponto. Ponto final. Ou reticências. Te amo e um suspiro. Um sorriso e volto pro chão. Suspiro de novo, uma lágrima brota da alma ao coração, escorre nos olhos. Ai que saudades. Te amo e pronto. Sem mais nem menos. Sem explicações nem condições. Sem restrições ou imposições. Te amo no começo, no meio e sem fim.
DIVAGAÇÕES COLORIDAS
Tudo branco e preto no vermelho do meu coração
Sua aquarela não enfeita seu mundo
E se escuto ainda a mesma canção
É saudade e medo do profundo:
Tempo que exista ilusão
Visões...
Saiam logo dos meus espaços!
Divagações...
Quando sinto, sinto aos pedaços
Se perco tempo
É com a tristeza de um sorriso
Mas se me perco por um momento
Ah... Então é a visão do meu paraíso!
E o branco deixa o céu mais azul
E o preto deixa o vermelho mais nu
Aos olhos de quem vê com ignorância
Vem descolorir meu arco-íris de papel
O preto e branco racional de ser adulto-criança
Porque esse meu telefone não toca, não aguento mais esperar,amor, por favor, me liga, pois quando eu te liguei, ninguém atendeu, eu te amo, você me beijou, desmostrou um sentimento naquele momento, mas agora quando me olha ,desvia o olhar, eu nunca amei ninguém a esse ponto para implorar uma ligação, não faça isso comigo, eu te amo!
Na aquarela do meu viver, pintar meus sonhos.
Na cidadela da minha alma, ser estrela sem limite de duração.
Ser água de dia, límpida, branda e fresquinha...
E que venha o fogo de noite, acender meus desejos e repor minhas energias.
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