Obrigada pela noite
Você só perderá um grande amor, quando estiver disposto a trocar uma noite de prazer, por uma vida de desafios.
Seios Selvagem
Boas risadas eu e ela a noite
A meu ver seu sorriso é flores
A felicidade cade sempre dentro do coração
Ela permitiu mergulhar em seus seios
Me apaixonei por seus olhos
Foi amor á primeira vista
Fiquei encantado com essa mulher
Um furacão de olhos preto
Quero desvendá-la como uma selva virgem
Aproveitei para tomar um chocolate quente
Ainda com o corpo tremulo
Abracei seu corpo nu para me aquecer
Me faz entender de onde vem esta alegria
Generosa como o solo da vida
Seus cabelos escuros estavam preso
Foi ousada e corajosa em me beijar
Valeria ganhar o mundo do neste amor
Ouvindo o som do mar ao fundo
Ela tem a fantasia de se tornar sedutora
A verdade é que eu sou um apaixonado
Não quero viver nesta selva sem você
Uma selva de pedra e concreto sem cor
Agora sei como é um amor verdadeiro
Eu não sou a qualquer que você ficou na balada da noite anterior, eu sou muito mais que isso. Eu não preciso saber sobre sua conta bancária pra poder assumir um compromisso com você, muito menos saber sobre o fato de você ter carro ou não, e a marca dele. Eu também não preciso de um anel de brilhantes no primeiro encontro. Eu não estou à venda. Eu só quero saber se você vai me amar, e se me fará feliz. Se você vai me olhar como única e sua, se vai me abraçar nas noites frias e nas quentes, só preciso saber se será eterno e se me prometerá total fidelidade. Eu preciso que seja meu, de corpo e alma, apenas meu e de mais ninguém.
DESPERTO...
Vem, sereno da noite
Vem e depois não me conte
Vem orvalhar das manhãs
mas por favor nem me note
Quero nuvens de anseio
longe de meu travesseiro
espero que tudo que quero
não encontre meu desespero
E com toda essa angústia
Que ainda assim eu durma...
Quero tudo longe de meu dia
tudo que não me alivia
Lá, bem alto...nas brumas.
Vem segredo das fontes
Vem, aura dos montes
Vem esconder as maçãs
Simuladas de meu semblante.
Quero tantos devaneios!!!
(dentro de meu traveseiro)
E quero tudo que anseio,
encontrando-me primeiro.
E com toda essa espera
Ainda assim, que eu desperte...
Quero tudo perto de mim,
tudo que enfim...
Aqui me des-concerte!
Boa noite
Em meio de tamanha alegria e satisfação,
a tristeza volta e diz:" Boa Noite" e com
ela,volta a doce inspiração.
Como o fantasma de uma alma perdida,
certas dores e aflições do passado
voltam a assombrar;
Eu não me sinto mais como antes,
eu não sei mais como era antes,
nem ao menos sei se o antes existiu mesmo;
ou se foi apenas um auto-conforto que criei.
O vazio que havia desaparecido,
se faz presente e hoje,mas forte do que nunca.
A lua minguante parece não sarar sua tristeza,
e com ela eu choro contemplando meu amado Céu noturno.
Oh,tristeza!para que voltaste?
Para que insistes em me fazer enamorada por ti?
pois só quando estou triste e agoniada,
saem belas e sombrias palavras de minha boca
e logo se derramam sobre sangue no papel.
As lágrimas caem novamente doce e suavemente sob meu rosto.
Quando secam só me resta o sabor amargo da desilusão e da agonia.
Oh,tristeza que és tu que dás sentido ao meu ser,
entre,sente-se e eu te digo: "Boa Noite minha velha e eterna amiga"
Quero ter uma boa noite de sono e espero que os anjos do Senhor durmam ao meu redor, e que eles passem até todos vocês, para guardar a todos! Amo você, meu Senhor!
Que a noite de vocês seja tão escura quanto a noite de inverno tão sombria quanto as neblina do ártico, tão aquecidas quanto os lagos dos vulcões havaianos. Durmam com Seus Anjos
Viagem de um vencido
Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!
O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!
Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.
Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.
Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!
Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.
Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!
Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!
Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!
Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!
A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!
Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!
Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!
Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!
No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!
Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!
Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!
Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.
Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:
"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!
Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!
Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!
É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!
A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!
Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"
Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!
Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!
Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!
Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!
Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!
A noite com o seu mais belo e sólido amor vem entregar-me o que sempre depositei nela. Amor, esperança e quando o dia começar a amanhecer terei a esperança de ver você, ó meu querido amor. A solidão da noite fará com que o amanhecer seja sereno e harmonioso pra nós dois e, assim, a noite será sempre boa.
Não vou dormir!
Quero aproveitar a noite para pensar
Se perco algumas horas de sono,ganho anos de aprendizado.
Pois me conheço a cada respirada e me valorizo por ser sensível a ponto de reconhecer minhas angustia meus medos, minhas alegrias e minha vontade desvairada de me enfrentar
Como esquecer de você e me livrar da paixão, toda noite, todo dia, me matando pouco a pouco Covardia, que me deixa quase louco.
Se a mente vier a se tornar escura e confusa como a noite sem luar. Confie que na alma está a luz necessária para tudo clarear.
E à noite, não tem coisa melhor do que o silêncio. É bom pra esclarecer os pensamentos, colocar tudo em ordem e sair da agitação do dia-a-dia. Uma música e um café até caem bem nessas noites frias que tenho passado sozinha. Não por falta do que fazer ou de com quem sair. Por necessidade mesmo. Preciso de uns momentos comigo mesma. Deixar meus pensamentos soltos e as palavras saírem assim, naturalmente. Sem esforço algum, apenas com a leveza de um texto sincero.
MININA LINDA
Chegou então o dia
A noite veio devagar
e fechou os olhos,
33 segundos e tudo ficou escuro
33 horas, 33 dias
33 pessoas me olhavam,
E o meu erro foi querer mais,
acabou com isso em 33 minutos,
Hoje, hoje, hoje
o hoje me enoja,
O manha é mais bonito
muda tudo e da pra voltar atraz,
começar tudo denovo...
Mas perder-se no amanha,
foi só um
dos 33 erros que cometi...
os outros,
foi por conta das 33 mininas lindas,
que me envolvi,
as meias verdades que lhes jurei,
os meus 33 sonhos que sacrfiquei,
não adiantou...
As 33 ruas que caminhamos,
as 33 estrelas que contamos
perderam-se todas
no noite que hoje chega...
O hoje me enoja
o ontem tambem,
Os 33 livros que já li,
não me ajudaram a esquecer,
os 33"não" que recebi
mas me ajudaram a moldar
as 33 linhas que estão aqui....
Na escuridão da noite, a LUA reluz seu explendor pela luz do sol... Se meus olhos brilham ao ve-la é porque recebe voce em meu olhar...!
"Numa noite inspirada versos tomam conta de mim, palavras me consomem e ecoan o seu nome, ja não sei mais o que fazer pois tudo que penso acaba em você"
NOITE
São onze horas, esta uma noite cálida, fria e sem cor
Sinto frio, os pássaros já se recolheram em seus ninhos eles já não piam mais
Única luz que ilumina é a luz da lua, lua cheia faça clarear o meu coração, pois eu já não o sinto mais bater.
Esta escuro, sinto frio, estou ficando molhado, quero voltar, quero ver o pôr do sol, quero sentir o calor do sentimento, sentimento que não tenho,
Sinto angustia, estou só ...
Quero a vida, quero retornar a viver, Deus leve-me de volta
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