Obrigada pela noite

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Mas quem mora por ali sabe bem como as coisas são, sei que essa noite eles virão e não vai sobrar nada de ninguém.

"Quero me apaixonar de novo, mesmo que eu sofra. Só de ter com quem sonhar à noite, e por quem acordar de manhã faz valer a pena todo o resto."

Você é noite sem estrela.
É vividez e beleza sem luz
É flor só com espinhos
Dia sem sol
Praia sem mar
Beleza assustadora
Mal encantador
Bem ausente.
Você é o chamado
é a profecia
É tudo que eu quero
Mas não queria!
Ser amado
Anjo maldito
Tê-lo é vida incerta
Não tê-lo é morte
Tê-lo e não vê-lo,
É dor profunda.
Romântico.
Poético.
Trágico.
Vida sem vida
Morte sem paz
Beijo sem língua
Pureza imunda.

Numa Noite Fria de sábado. Estava olhando em minha janela as estrelas e vi que elas são tristes como eu sou! Mais las tem seu brilho seu orgulho, sua alma, vi que todos os finais de semanas todos os apaixonados estão abraçados e EU! Aqui esperando meu amor chegar, espero que ele chegue e fique comigo e me faça ser seu melhor amigo, não quero
apenas amar mais sim me apaixonar, todos os sábados vou aguardar você chegar.

Esta noite quero te encontrar e, ouvir apenas as batidas dos nossos corações.

As melhores conversas acontecem na calada da noite.

Enquanto você dormia está noite,Deus trabalhava para lhe dar um excelente dia.Desfrute dessa benção,brilhe!

Essa noite, eu o tive. Em meus braços, em minha cama. Eu o senti por completo. Nossas respirações se misturando, os batimentos descompassando. O calor dos corpos se chocando. Eu senti como se fôssemos um só, um só sentimento, um só corpo, uma só sensação. Prazer era fruto do amor que ambos tinham um pelo outro. Era o resultado de anos de espera, de desejo e de paixão. Nada se igualava aquilo. Suas mãos desenhavam perfeitamente a curvatura de meu corpo. Ambos se encaixavam perfeitamente em cada mínimo detalhe. Sua boca explorava cada parte da minha, recebendo estímulos instantâneos vindos de mim. A noite era fria, mas ali, temperatura nenhuma afetava. Promessas feitas, algumas cumpridas, outras esperando pra serem realizadas. No momento de paixão mais intenso, senti como se o “pra sempre” se estendesse ali, no ápice da loucura, do desejo e da paixão. E então eu acordei, olhei pro lado, e não vi nada, nem ninguém. Não vi nenhum dos sentimentos absorvidos há poucos segundos atrás, então só o que me tomou foram lágrimas, ao perceber que nada daquilo iria se realizar.

A mente penetra na noite como o sono que termina na manhã.
O sol lhe recebe em paz, descansada do dia anterior,
Seja com frio ou calor, em paz ou sentindo uma imensa dor!
Portões, muros, grades, carros, vias... trajetos sem companhias, caminhos solitários em fim.
O pensamento acessa os fatos e o grande barato é que fica caro pensar demais! Analisar demais!
Cada conjectura tem seu preço, muitas de pouco apreço e algumas de insofismável deleite.
Mas enfim, o que é o começo senão o fim?
O fim da dor é a alegria.
O fim do sofrimento a esperança.
O fim, o fim disso e daquilo,
O começo de lá e de cá.
Sejamos honestos com nosso íntimo:
O medo não é do fim disso ou daquilo.
O medo é de não conseguir recomeçar!

Cinderela atual não perde o sapato na noite anterior. Ela perde a dignidade, a compostura e o bom senso.

É inexplicável a forma involuntária que as coisas acontecem.
Em uma noite de chuva e insônia acontece o que você esperou em todas as noites estreladas que você queria dormir e não conseguia com medo de perder algo.
De repente, parece que tudo volta como antes, o aperto no coração, os pensamentos soltos que buscam um sentido, se é que existe um sentido exato para o sonho.
Incrível, como você espera tanto tempo por algo, e acaba acontecendo sem que a você mesmo perceba.
Em algumas idéias insanas, acredito que as vezes é necessário enganar o coração, a mente. Mentalizar que já não se quer mais, que já não é mais tão preciso, e então.. deixar tudo acontecer.
Talvez seja loucura, mais talvez não.
Afinal, tudo depende do ponto de vista.

Por baixo da energia elétrica que ilumina o meu quarto eu sempre estou deitada no início da noite, procurando aquela luz que adormeceu dentro de mim.

Sei que na solidão de uma noite duas pessoas olham para a mesma estrela.

Essa noite está chuvosa e fria
Meus dedos congelados insistem em digitar o que sinto agora
É um misto de paz interior e raiva do baixo auto-controle
Uma senssação de priorizações medíocres e sem fundamentos
É a incógnita persistente
Um desejo de estar mas não permanecer
Embora o costume me torne relápsa e cega
Embora ainda haja uma vontade incontrolável de mudar os rumos
Sei que não posso decifrar o que sinto
Um paço incerto nos faz tropeçar pelo resto de nossas vidas
Um beijo nos acomete e abduz de forma que só aquele instante importa
O futuro nos aguarda de braços abertos e no entanto não sabemos se haverá futuro...
Me pego pensando:-devería eu continuar ou entregar as armas e a alma?
Acreditar no ser humano é o mesmo que assinar seu atestado de burrice!!
O grande vilão de todos os meus sentimentos é minha capacidade de amar e acreditar que o que sinto me torna forte e faz do outro minha propriedade.
Tola que sou e sei disso,ainda assim permaneço...
Constante,entregue .....burra!!!

E Se o Sol não iluminar o dia, se a lua e as estrelas não brilhar na noite, se a beleza da natureza se acabar
mesmo assim o Meu amor Por você será sem limites Te Amo e nada vai mudar O que sinto por você.

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

A noite com o seu mais belo e sólido amor vem entregar-me o que sempre depositei nela. Amor, esperança e quando o dia começar a amanhecer terei a esperança de ver você, ó meu querido amor. A solidão da noite fará com que o amanhecer seja sereno e harmonioso pra nós dois e, assim, a noite será sempre boa.

Dói demais,quando a noite.. invade o nosso quarto e traz no vento o meu grito de amor...

Não vou dormir!
Quero aproveitar a noite para pensar
Se perco algumas horas de sono,ganho anos de aprendizado.
Pois me conheço a cada respirada e me valorizo por ser sensível a ponto de reconhecer minhas angustia meus medos, minhas alegrias e minha vontade desvairada de me enfrentar

Como esquecer de você e me livrar da paixão, toda noite, todo dia, me matando pouco a pouco Covardia, que me deixa quase louco.

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