O Viajante e sua Sombra
Quando você abre a janela de sua casa para o mundo, tem acesso a um panorama infinito, que abre sua imaginação.
Assim, você visualiza além do horizonte um mundo fantástico, que o convida a visitá-lo, assim como Alice visitou em sonhos o país das maravilhas.
Quem eu sou? Bem, eu sou...
O seu pensamento, o seu sorriso triste e carente.
Sou a sua frustração, a sua inocência perdida que insiste em se revelar na sua imaginação.
Eu sou a lágrima que vagarosamente cai dos seus olhos na hora da oração.
Eu sou o amor oculto e proibido que mora em seu coração.
Enfim, sou apenas seu amigo, lamentavelmente seu amigo, nada mais do que amigo.
Amor é um sentimento como a água! Imortal, porém sua existência esta fadada a passar por transformações.
Tomará que a estrelas cheguem iluminado sua vida.
Tomara que a noite chegue para trazer descanso e paz.
Tomará que esse final do dia seja para comemorar boas lembranças.
Tomará que o sono chegue devagar.
Tomará que esteja em boa companhia.
Tomará que Deus te faça uma visita.
Tomará que a semana seja leve.
Tomará que seus sonhos se realizem.
Tomará que tenha alguém para abraçar.
Tomará que a vida seja doce.
Tomará que sejamos sempre amigos!
Sergio Fornasari
O amor não pode ser um quase isso, o amor exige entrega, exige deixar a sua sede pra saciar outra sede...
A alegria de um homem é a certeza que a sua felicidade consiste em vivenciar momentos inesquecíveis ao lado das pessoas que você ama, e fazer deste momentos alimento para suportar as tribulações do dia a dia.
Diante da fraqueza, desenvolvemos prudência. A prudência gera em nós sabedoria. A sabedoria, por sua vez, é mais eficaz do que a força.
Não fique na chuva no dia do seu evento, aproveite os melhores momentos da sua vida com prazer e segurança, conte com o tendasgalpoes.com.br, neste dia tão especial!!
Prelúdio
A sincronia dos meus sonetos é perturbadora
Sonolenta
Me assusta em sua ânsia de afligir-se pelo inusitado
Na busca incansável pelo NOVO?!
O Neo é mero suplício ao engano
Redundância nata ao insucesso
Alívio efervescente ao tempo, intempestivo.
Talento para dissipar-se no intervalo lúcido de um desabafo
Ainda que se desloque
Enlouquece no passado estático, impávido de retrocesso.
A empáfia da mesmice forja novos (?!) dilemas
Ainda que teatral, a realidade emerge
Nos mesmos vultos de insanidade
Outrora decrépitos, que transformam-se em re-formas
Ainda que deformadas pelo conforto de suas escolhas
Estas são obrigações.
Dicotomia pré-estabelecida pela neura de não sucumbir ao conveniente .
Não há o que surgir
Nada além de prefixos fixados sob a farsa da diferenciação.
A exceção é o caos humano.
Nada sou além de funestos repetecos,
Com variantes aqui e acolá,
Temperados pelo equívoco do ser eu
O NEO EU
NEM EU,
NEM NINGUÉM,
É capaz de remover as sombras de tantos outros,
Hora envoltos em mantos de passividade e demência.
A genética previne-nos do engano
“Quem sai aos seus não degenera”
Nem gera
Apenas abriga uma nova seqüência de desejos esgoelados
Por velhos hábitos de festa.
Deformado pelas frestas da hereditariedade
Ergue-se um país, um conceito, uma fábula.
É bem verdade
Não há novidade, nem mesmo na idade
A bula da vaidade, diz “validade”, na invalidez.
Ainda que se desloquem
Repetem-se de três em três... Segundos?!
Enlouquecem os números
Seqüenciados, seqüelados pelo previsível
Quem inventará o inventável?
Eis o inevitável ideograma de coexistir,
À imagem, semelhança e discrepância de sobreviver à rotina
À rotina de ser o que se é,
Em si.
Submersão
O olho requer um tanto de desacato para beirar o magnetismo de sua limitação profunda.
O olho requer a esquizofrênica sensação de alcance alheio, para regozijar sua própria inoperância aguda.
O olho requer o eco daquela mesma fábula que dita sua obscura relatividade
O olho requer amparo cego
E se beirar o caos da lágrima
Que é expulsa
Verte
Verte
Mas não emerge
O olho afunda.
Fuga de Ases (Fugazes)
Exilado em sua caixa mágica, travava diálogos improváveis e reproduzia assim a impossibilidade de tê-la sua, pura e imaculada de seus mesmos pecados de poesia.
Num mantra expurgava sua alegoria e numa outra casa abrigava aquela outra, implícita nos mesmos traumas em que jazia.
Sentada no meio-termo de uma avenida qualquer tumultuada de seu esquecimento, ela apalpava seu desapego... Sofria o silêncio de sua desistência alada, dessa capaz de transportá-la à paz dos justos. No olho, aquele grito acordado que brilhava toda uma nova era de sonho. Ela seria livre e aquela rua (a dor) enfim, atravessada.
Mas quando o tempo se fez hora exata, olhos entreolharam-se estranhos, abdicados da premeditação da cena... Estancados e estrangulados em odes raros ao poema.
Erraram-se exatos
Erraram-se apenas
No instante exato
E erradicaram-se apenas.
se no caminho pedras encontrar faça um altar no coração,se na sua frente um abismo se abrir
Deus se estenderá pra você passar, Ele te será como ponte sim,e ninguém poderá te deter.
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