O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Dentro de mim existe essa esperança que não morre, já sufoqueia com o travesseiro, já a atirei do precipício, já a lancei ao mar, já a joguei na lareira, mas ela é uma fênix, ressurge ainda mais forte.
Quero teu bem, por favor, acredite em mim, não estou jogando maus fluídos no seu romance, mas você nasceu pra mim.
Eu vejo vocês, e meu coração se parte em dois, três, quatro, mil pedacinhos incolavéis, quando termino de juntar cada um, traço um novo caminho para longe de você, mas você sempre aparece, como uma praga no velho Egito.
Tento recriar um novo eu, gostar de coisas novas, e quando vejo você também teve a mesma ideia. É como se nossos pensamentos estivem interligados, o que eu quero, você também quer e ao mesmo tempo, e então nos esbarramos.
Fica difícil matar um sentimento imortal, já tentei te ver como estrela, como artista, como amigo, como vizinho, mas meu coração diz que és o meu amor.
Você tem uma venda sobre os olhos, uma cenda morena e bronzeada, com sorriso largo e risada frouxa, você pode até se sentir sozinho estando com ela, mas ela é o máximo que você pensa que irá conseguir, então se agarra a esse amor, e jura ser para sempre, constrói casa, tem filhos, faz festa, enfeita até o rodapé para que ela passe do lado.
Te quero feliz, mas vejo seus olhos distraídos olhando o nada, um sorrido cansado. Te quero pleno, mas vejo você exibindo-a como uma medalha de bronze.
Tenho medo que ela te ame mesmo, e você a magoe, tenho medo que do seu jeito torto você a ame e ela te magoe, porque olhando daqui é nítido ver que há algo de podre no reino da Dinamarca.
Fuga da seca!
A seca a tanto tempo me maltrata
a cada dia a esperança morre mais
e a dor que matou meus ancestrais
se eu ficar nessa terra ela me mata
não sei porque a vida é tão ingrata
e amordaça a esperança desse jeito
se procuro outro lugar pra ter direito
sinto no peito o valor do nordestino
é a espada atravessada no destino
e a faca na mão do preconceito.
sinto teu coração até você morre...
numa madrugada seus sussurros...
atravessa as profundezas da minha alma.
nasci no gueto
hoje morrer um preto, amanha morre um preto, parece está satisfeito
vivo onde o preto e escravo
e o branco e rei
princesa isabel
me ensinou o que eu sei
nada bom
na mente nada
bom ou bombom
e a poesia na lata
eu penso tanto
que o que eu penso mim causa dor
emocionalmente já to morto
no livro de historia
minha historia vai ser contada
de poeta que tinha poesia
mas na vida não tinha nada
pensador
me faz pensar sobre a minha dor
minha poesia, meu flow
Vou morre pelo o que acredito
não sou a lei
não quero quebra elas
mas né um mundo sem regras
por que eu vou aceitar regras
brinde
acende um verde
sobre a lua
e a espera de um remake
Andar e amar, nascemos sabendo amar, e não sabemos andar... ... a maioria de nós morre sabendo andar, e não amar.
O filósofo não morre solitário e envolto em dilacerante sofrimento porque assim o desejou. O filósofo sabe que estar a dois é a única redenção possível além de Deus. O problema é que ele precisa de uma companhia sublime.
"À cada ente, amigo, e pessoa querida que morre, um pouco com eles, também morre o nosso ser... Em cada sepultura querida, jaz um pouco de nossas vidas." (Austri Junior)
Quando algo em nós morre, quando alguém que amamos morre, ou quando morre um amor, é preciso viver o luto. É preciso elaborar a dor. Não podemos simplesmente fazer de conta que aquilo não aconteceu.
"Gaste seu tempo com que o valoriza na sua presença e morre de saudades na sua ausência."
Lenilson Xavier
Zé pedreiro,
acorda cedo
vai trabalhar.
Morre todo dia, compra arroz, feijão e ervilha.
Zé pedreiro,
bate o ponto
pega o ônibus.
Renasce todo dia, em casa, com o abraço da filha.
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