O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Nós brasileiros nunca tivemos um minuto de trégua, a guerra contra nós tem sido silenciosa, longa, psicológica e econômica.
Não conheço um momento real onde a nossa gente tenha respirado verdadeiramente, pois sempre andam conspirando contra o nosso bem-estar e manipulando para que sejamos ruins uns com os outros para defender projetos de poder que não nos pertencem.
Peço que nesta "Semana da Pátria" ao Senhor dos nossos destinos: que seja uma semana de reflorescimento dos nossos valores patrióticos, morais e humanitários.
A Bahia debaixo d' água
também me preocupa,
A Bahia não sai nunca
do coração e do pensamento,
Canto Caymmi em silêncio,
O rejeito e o lixo atômico
também me preocupam,
O Sertão e o Mar
moram em mim além do tempo.
A memória não foi
apagada de toda
a estupidez envenenada,
A espatódea nunca foi
a verdadeira culpada,
A abelha pousa nela
se quiser,
Da sua estupidez só
se salva quem puder.
Não extradite quem
nunca mais poderá
voltar para o lar,
Não seja cúmplice
do crime de aprisionar
quem é inocente.
Querer me fazer concordar a base da insistência é uma coisa que nunca vai acontecer e discordar pontualmente ou não jamais será ofensa. O direito a irreverência elegante na Internet deveria ser um Direito Humano.
Ainda verei Palestina e Israel se reconciliarem, unidos formarão um Estado Binacional e nunca mais ouvirão pressões externas.
...nunca mais viu...!
...o General nunca mais viu
a liberdade,
...a Justiça ali sumiu...!
...nunca mais nem a tropa a viu...!
...O General nunca mais viu
o velho Pai,
e dele não se despediu,
não porque não quisesse:
a humanidade de quem
(tem a vida dele nas mãos)
não o permitiu!!!
...nunca mais viu...,
o irmão do General partiu
e não sei
se dele o General
também não se despediu.
só sei que ele nunca mais viu,
não porque não quisesse,
não porque não quisesse;
(só sei que ele está preso
passando porque aquilo
que nenhum ser humano merece).
A guerra de forças da política para dominar populações. Forças estas que nunca colaboram para que as pessoas encontrem as caras metade e as famílias encontrem sossego. Vivem criando teias para que todos se sintam peixes fora d'água e vivam em conflitos.
Eu tive convivência com policiais que nunca precisaram descarregar uma arma ou apontar para serem respeitados, e exerceram a profissão com excelência; e andaram desarmados até o fim.
É recorrente lembrar
do período das cheias,
e que a vida por aqui
nunca foi um
factóide existencial:
Na Terra dos Homens
que se esqueceram
das boas maneiras,
e recordar da época
que o Pantanal
nunca houve seca,
No meu nostálgico
rimar interior ainda
canta a chalana
nas águas dos rios,
e recorda a Lua
que solitária rompia
a madrugada crua.
Na Terra dos Homens
que se esqueceram
de viver corajosamente,
sem ter medo da vida
das tempestades
e das correntes,...
A Lua que reunia
estrelas infinitas
para cobrir cidades,
aldeias indígenas
e a tropa que ao som
da moda de viola
ao redor da fogueira
se distraía até
o aguaceiro abaixar,
e com o seu rebanho
conseguir passar;
Na Terra dos Homens
que se esqueceram
como o peão era
feliz por vir de longe
para o amor encontrar
e por ele se deixar levar.
Fico envergonhada com os nossos cidadãos que nunca passaram por guerras ficarem fazendo brincadeira de mau gosto com a memória dolorosa de outras Nações que passaram por guerras, ainda sofrem e sofreram nas mãos de regimes totalitários.
I
Dear Moon Poetry,
no Ipiranga eu vi
o luar mais que lindo,
e que você nunca
sonhou na vida ter visto.
II
Dear Moon Poetry,
no Gávea lembrei
do eclipse tão incrível,
que até hoje
para mim é inesquecível.
III
Dear Moon Poetry,
a rota do Rodeio 50
é o lugar onde
mora o meu coração,
Vem, que é paixão!
A minha Bandeira Nacional não será nunca de nenhuma outra cor e da mesma maneira instrumento de hostilidade e de ofensa.
As armas nunca fizeram povos fortes e livres. O quê faz um povo realmente forte e livre são os laços de amor.
Custo deixar-me
crer que comigo
quer se envolver,
e elegi nunca dar
um passo em falso
no céu de azeviche,
Saí pelas órbitas
no terno vício
de buscar estrelas,
Por ser romântica,
um tanto ávida,
e feita de mística:
Por autoproteção
convencionei não
mergulhar sem saber
das profundezas
e não me agarrar
nos doidos cometas,
Assumo que furtei
dos gentis poetas
flores de azahar,
para ter o talento
e no amor o alento
de por ti não parar;
Não quero ser
a missão adiada,
nasci para ser
a urgência feita
de Lua Cheia
de virar a cabeça.
Nesta madrugada de luar
ouvindo o galo a cantar,
o silêncio no peito não
é e nem nunca foi grito,...
É voto de compromisso
de nunca mais voltar
para o lugar onde o amor
não conseguiu encontrar,
Ouço a mística dos sinos
misturada a percussão
cadenciada das árvores
e a aorta em modulação,...
O quê há de mais silencioso
é cumplicidade total
com o espaço do Universo,
e fuga do tempo adverso,
Certa que o amor infinito
virá no tempo dele vivo
os meus dias me arrumando
por dentro em preparação.
O brasileiro nunca foi bem tratado pelos poderosos, não consigo entender o porquê tratam políticos e altos funcionários públicos como heróis!
A nossa aliança é sublime
Mais do que palavras
- elas cultivam a atitude:
Nunca subestimamos o acaso.
O amor sempre esteve conosco
- lado a lado
Determinação do Bom Jesus dos Navegantes,
que fez a gente ter se encontrado.
A tarde chega misturando amorosamente
No céu as cores rosa e lilás...
Sinto gotejar o aroma de lavanda
- estou aqui na varanda...
Contando os versos
Que vem atrás dessa saudade,
Que você me faz;
Está retido na minha boca o teu beijo
que me embalsama,
e no meu corpo está a tua mocidade vivaz.
O mundo pode cair à deriva...
Temos em nós uma paz infinita,
Uma vivacidade que não se apaga
E um encanto além da chama...
Sim, nesta tarde que saúda
As minhas três palmeiras,
Estou aguardando notícias suas
[alvissareiras] - cá estou sereníssima...
Quando se ama é assim: não se teme dançar
no [precipício,
O coração busca o outro até no
[abismo,
Vive-se a profunda certeza de estar
Vivenciando a amorosa serenidade
[mais extrema]...
É na certeza de ter a proteção
Do teu colo dando o meu em troca,
é que a gente se amplifica e se serena;
certeza longe de ser pequena.
Eu nunca havia contado antes,
Resolvi contar só agora,
Que eu e Ariano no vai-e-volta,
Sempre nos encontramos sempre
No Sertão da poesia
- abrindo uma janela imensa -
E que juntos nada nos supera;
e nem derruba a paixão intensa
Pela a Literatura que nos veste de Lua.
E dessas letras que fazem chover
No Sertão e que criam doçuras
Para cintilar
Ainda mais as estrelas
- galopando -
Não desistimos de acender o candeeiro
Para nos diluírmos na luz da Lua
E na noite perigosa, ardente,
poética e venturosa,
Repletos da nossa paz [maviosa].
Nesse jogral no corpo étereo
Que também é terra - no alvoroço
Desse jogral cigano - sempre me vi:
Cravejada por Ariano.
Ariano prosa, poesia, verso
Poema, e sobretudo, Ariano do alto dessa
Paixão compadecida que por ele sou encantada
Desde menina, e agora, florescida em
Forma de mulher...
O meu bem-te-quer não deixou de florir
Em centelhas douradas pelo Sol de todos
Os sertões mesmo pela vida magoados,
e enganados.
Os dias da minha vida sempre
Foram e são por teus poemas emocionados;
Nessas tuas letras aurivermelhas da cor
Do teu coração - foram estes versos Inspirados.
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