O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Realizar o diagnóstico precoce do HIV é essencial para um tratamento adequado e uma melhor qualidade de vida. Falo por experiência própria, pois tive a sorte de realizar o teste a tempo e iniciar o tratamento rapidamente. Por isso, não subestime a importância de fazer o teste regularmente e cuidar da sua saúde. E você, já fez o seu teste hoje?
Muitas vezes, quando passamos por um momento difícil, tendemos a nos isolar do mundo e focar apenas em nós mesmos. Eu passei por isso quando recebi meu diagnóstico e me preocupei em cuidar de mim, evitar o preconceito e o julgamento alheio. Mas essa escolha me levou à introversão, ao ponto de me tornar uma pessoa solitária. Durante esse tempo, outras pessoas também passavam por dificuldades e, infelizmente, eu não fui capaz de estar presente para elas. Fui egoísta e falhei nesse ponto.
A ironia da vida é que a mesma ação que me curou, acabou gerando outro problema: a solidão. Aprendi que, mesmo cuidando de mim, não posso me esquecer da importância de estender a mão ao próximo, de estar presente e disponível para as pessoas que precisam de mim. A solidão é uma dor que pode ser evitada se cultivarmos relações saudáveis e verdadeiras.
Por isso, meu conselho é: cuide de si mesmo, mas não esqueça da importância de cuidar do outro também. Não cometa o mesmo erro que eu e esteja sempre disposto a ajudar aqueles que precisam. Às vezes, um simples gesto de atenção e carinho pode fazer toda a diferença na vida de alguém.
Não é segredo para ninguém que o HIV traz consigo uma carga emocional muito grande. Receber um diagnóstico positivo pode ser um choque, e a partir daí, começamos uma jornada de cuidados com a saúde que nos acompanhará para o resto da vida. Mas mesmo diante desse cenário, podemos escolher como lidar com o vírus.
Eu escolhi me libertar dele, torná-lo apenas uma pequena parte da minha vida. Não vou negar que foi difícil, foram muitos anos de medo e incerteza, mas hoje eu posso dizer que superei o HIV. Ele não me define, não me limita, não me representa.
Muitas vezes, colocamos toda a nossa energia no combate ao vírus, e acabamos esquecendo de viver a vida como gostaríamos. Mas o fato é que, apesar do vírus, podemos continuar tendo uma vida plena e feliz. É importante lembrar que, mesmo que a cura ainda não seja uma realidade para todos, podemos sim controlar o vírus através do tratamento e da prevenção. E acima de tudo, podemos nos cuidar para nós mesmos, não para o vírus.
Eu escolhi não permitir que o HIV dite as regras da minha vida. Em vez disso, concentro minha energia em cuidar de mim, em ser feliz e viver plenamente. E isso é possível para todos nós. Claro, cada um tem sua própria jornada e suas próprias escolhas a fazer, mas espero que minha experiência possa motivar outros soropositivos a escolherem o mesmo caminho.
A mensagem que quero deixar é: cuide-se, tome os medicamentos, use preservativos e faça exames regularmente. Mas acima de tudo, não se permita ser definido pelo HIV. Lembre-se de que você é muito mais do que o vírus e que é possível levar uma vida plena e feliz, mesmo diante desse desafio.
A notícia de que estamos a um passo da cura do HIV é algo que enche de esperança a todos nós que convivemos com o vírus. Mas, ao mesmo tempo, é inevitável pensar em como a presença do HIV em nossas vidas já nos mudou. Eu já convivo com o vírus há mais de 10 anos, e ele já me tirou tanto. Mudou minha forma de viver, de me relacionar, de encarar a vida. No entanto, apesar disso tudo, eu superei o vírus. Ele não me representa. Eu aprendi a me cuidar para mim, e não para o vírus. Eu aprendi a valorizar cada momento, cada relacionamento, sem medo ou preocupação. A cura do HIV seria uma vitória incrível para a ciência, mas para mim, mudaria pouco na minha rotina. Porque eu já decidi que o vírus não vai me tirar mais nada.
Descobrir que se tem HIV pode ser um choque para qualquer pessoa. É como se o chão sumisse debaixo dos nossos pés e a vida, como a conhecíamos, deixasse de existir. Mas, para mim, foi ainda mais difícil, porque eu sempre me considerei uma pessoa bonita, tanto por dentro quanto por fora. E quando recebi o diagnóstico, senti como se estivesse em uma balança, tentando equilibrar todas as minhas qualidades com a minha condição sorológica.
No começo, confesso que o peso do vírus parecia muito grande e me sentia desvalorizado. Mas com o tempo, fui percebendo que minhas qualidades estavam cada vez mais fortes e pesadas. Comecei a enxergar que ser soropositivo não era uma sentença de morte e que podia ter uma vida plena e feliz. Comecei a me cuidar de uma maneira geral, a alimentação, o sono, a prática de atividades físicas e até mesmo a saúde mental.
Foi um trabalho árduo, mas o resultado foi incrível. Hoje, me sinto ainda mais bonito, tanto por dentro quanto por fora. Descobri que a beleza vai muito além da aparência física e que a positividade e a felicidade são coisas que emanam de dentro de nós.
Se você acabou de receber um diagnóstico positivo para HIV, saiba que é normal sentir medo e incerteza. Mas não deixe que o vírus tire o brilho das suas qualidades. Não deixe que o peso da condição sorológica seja maior do que as suas qualidades e não desista de se cuidar. Com o tempo, você também descobrirá que pode ser ainda mais bonito e forte do que nunca imaginou.
Descobrir que tenho o HIV foi como estar em uma balança, em um lado estavam todas as minhas qualidades e no outro, o peso do diagnóstico positivo. Por um tempo, a balança ficou instável, oscilando entre altos e baixos, entre a sensação de equilíbrio e o medo do vírus ser pesado o suficiente para anular minhas qualidades. Eu sabia que ainda era a mesma pessoa, mas a presença do HIV criou um sentimento de desequilíbrio. Com muito trabalho e esforço, consegui recuperar o equilíbrio e minha balança passou a ser preenchida principalmente pelas minhas qualidades, deixando o vírus em segundo plano.
Conseguir superar o peso do diagnóstico e recuperar o equilíbrio não foi fácil, mas foi possível. Hoje, minhas qualidades são tão pesadas que o HIV é apenas um detalhe em minha vida. Se você está passando por essa mesma situação, saiba que é possível recuperar o equilíbrio e ter uma vida plena e feliz. Foque nas suas qualidades, nos seus pontos fortes e encontre a força para lidar com o HIV. Não deixe que o vírus defina quem você é, mas sim, use suas qualidades para definir o vírus como apenas mais um desafio a ser superado.
Assim como na natureza, em nossas vidas, precisamos encontrar um equilíbrio entre as nossas qualidades e os obstáculos que enfrentamos. O HIV pode ser um desses obstáculos, mas não pode ser o único fator a definir quem somos. Devemos cuidar de nossas flores, regá-las com amor, confiança e autoestima, para que elas floresçam mesmo em meio às ervas daninhas.
É claro que essa tarefa não é fácil, requer esforço, dedicação e muitas vezes ajuda de outras pessoas e recursos disponíveis. Mas, assim como na natureza, quando cuidamos do nosso jardim com carinho e perseverança, as flores acabam por superar as ervas daninhas e a beleza do jardim se torna ainda mais evidente.
Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade que estigmatiza e discrimina as pessoas que convivem com o HIV. Muitas vezes, a ignorância e o medo da transmissão fazem com que as pessoas ajam de forma preconceituosa e discriminatória.
É muito triste quando uma pessoa em quem confiamos se afasta de nós simplesmente por termos o vírus. É uma sensação de exclusão, de não pertencimento, que pode causar um grande impacto emocional em quem já carrega consigo a carga da condição sorológica.
No entanto, é importante lembrar que nem todas as pessoas são assim. Existem pessoas que são empáticas, acolhedoras e capazes de entender que o HIV não define uma pessoa e que a transmissão é muito mais difícil do que se imagina. São essas pessoas que devemos valorizar em nossas vidas, aquelas que nos apoiam e nos amam sem julgamentos.
E se por acaso encontrarmos pessoas que agem de forma preconceituosa, é importante lembrar que a ignorância é uma escolha e que não podemos controlar as atitudes dos outros. O que podemos controlar é a nossa própria atitude, e escolher não permitir que a ignorância dos outros nos afete.
Em vez de buscar validação e aceitação dos outros, é importante aprender a se amar e se aceitar como somos. É preciso encontrar força em nós mesmos para superar as dificuldades e seguir em frente. E se precisarmos de apoio, é importante buscar ajuda em grupos de apoio, terapia ou em amigos e familiares que nos amam incondicionalmente.
O importante é lembrar que somos muito mais do que nossa condição sorológica e que merecemos amor, respeito e dignidade, independentemente do que os outros pensam ou dizem.
Compartilhar informações pessoais, especialmente sobre nossa saúde, pode ser uma experiência difícil e desconfortável. Eu aprendi isso da pior forma quando um colega me questionou sobre os boatos de que eu era soropositivo. Com sinceridade, eu confirmei a verdade, mas a reação dessa pessoa foi totalmente inesperada. Ela se afastou de mim e demonstrou um claro desconforto, como se eu fosse contagioso. Depois dessa experiência, eu percebi que compartilhar informações pessoais pode ser um erro, especialmente quando a pessoa do outro lado não é confiável ou não tem interesse genuíno em nos ajudar.
Então, meu conselho para o leitor é: seja seletivo ao compartilhar informações pessoais, especialmente sobre sua saúde. Pense duas vezes antes de revelar algo que pode ser usado contra você. Procure pessoas que você confie e que possam oferecer apoio, não julgamento ou fofoca. E acima de tudo, não permita que o estigma ou o medo da rejeição o impeçam de buscar o tratamento e o cuidado de que precisa. O seu bem-estar vem em primeiro lugar e ninguém tem o direito de julgá-lo ou tratá-lo mal por causa da sua condição de saúde.
O amor nunca morre.
Quem morre são aqueles que têm medo de viver o verdadeiro amor.
Pois o amor é eterno, como também eterno é o sofrimento dos que não vivem o amor.
Não pense separadamente nesta e na próxima vida, pois uma dá para a outra a partida...
O tempo é sempre curto demais para quem precisa dele, só que para os amantes ele dura pra sempre."
Às vezes somos possuídos por uma sensação de tristeza que não conseguimos controlar,
dizia ele. Percebemos que o instante mágico daquele dia passou, e nada fizemos. Então,
a vida esconde sua magia e a sua arte.
Existem muitas maneiras de se cometer suicídio. Os que tentam matar o corpo ofendem a lei de
Deus. Os que tentam matar a alma também ofendem a lei de Deus, embora seu crime seja menos
visível aos olhos do homem.
Aquele que é sábio, só é sábio porque ama. E aquele que é tolo, só é tolo porque pensa que pode entender
o amor
O amor é cheio de armadilhas. Quando quer se manifestar, mostra apenas a sua luz – e não nos permite ver as sombras
que esta luz provoca.
“Ridículo”, penso comigo mesma. “Não existe nada mais profundo que o amor. Nos contos infantis, as princesas beijam os sapos e eles se transformam em príncipes. Na vida real, as princesas beijam os príncipes e eles se
transformam em sapos.”
– Certas pessoas vivem brigadas com alguém, brigadas consigo mesmas,
brigadas com a vida. Então, elas começam a criar uma espécie de peça
de teatro na cabeça delas, e escrevem o roteiro de acordo com suas frustrações.
– Eu conheço muita gente assim. Sei do que está falando.
– O pior, porém, é que elas não podem representar esta peça de teatro
sozinhas – continua. – Então começam a convocar outros atores.
...
“A agressividade deste senhor era visível, foi fácil evitar que contracenássemos.
Outras pessoas, entretanto, nos ‘convocam’ quando começam a se comportar como vítimas, reclamando das injustiças da vida, pedindo para que a gente concorde, dê conselhos, participe.”
...
– Cuidado – disse. – Quando se entra neste jogo, sempre se sai perdendo.
E admiro a luta que está travando contra seu coração.
– Um sujeito encontra um velho amigo – que vive tentando acertar na vida, sem resultado. “Vou ter que dar uns trocados para ele”, pensa. Acontece que, naquela noite, descobre
que seu velho amigo está rico, e veio pagar todas as dívidas que havia contraído no decorrer dos anos.
Vão até um bar que costumavam freqüentar juntos, e ele paga a bebida de todos. Quando lhe indagam a razão de tanto êxito, responde que até dias atrás estava vivendo o Outro.
– O que é o Outro? – perguntam.
– O Outro é aquele que me ensinaram a ser, mas que não sou eu. O Outro acredita que a obrigação do homem é passar a vida inteira pensando em como juntar dinheiro para não morrer de fome quando ficar velho. Tanto pensa, e tanto faz planos, que só descobre que está vivo quando seus dias na Terra estão quase terminando. Mas aí é tarde demais.
– E você, quem é?
– Eu sou o que qualquer um de nós é, se escutar seu coração. Uma pessoa que se deslumbra diante do mistério da vida, que está aberta aos milagres, que sente alegria e entusiasmo pelo que faz. Só que o Outro, com medo de decepcionar-se, não me deixava agir.
– Mas existe sofrimento – dizem as pessoas no bar.
– Existem derrotas. Mas ninguém escapa delas. Por isso, é melhor perder alguns combates na luta por seus sonhos que ser derrotado sem sequer saber por que você está lutando.
– Só isto? – perguntam as pessoas no bar.
– Sim. Quando descobri isto, acordei decidido a ser o que realmente sempre desejei. O Outro ficou ali, no meu quarto, me olhando, mas não o deixei mais entrar – embora tenha procurado me assustar algumas vezes, me alertando para os riscos de não pensar no futuro.
“A partir do momento em que expulsei o Outro da minha vida, a energia Divina operou seus milagres.”
– Já amei antes.
Amar é como uma droga. No começo vem a sensação de euforia,
de total entrega. Depois, no dia seguinte, você quer mais.
Ainda não se viciou, mas gostou da sensação, e acha que
pode mantê-la sob controle. Pensa na pessoa amada durante
dois minutos e esquece por três horas.
“Mas aos poucos, você se acostuma com aquela pessoa, e passa a
depender completamente dela. Então pensa por três horas, e esquece
por dois minutos. Se ela não está perto, você experimenta as mesmas
sensações que os viciados têm quando não conseguem a droga. Neste momento,
assim como os viciados roubam e se humilham para conseguir o que precisam,
você está disposto a fazer qualquer coisa pelo amor.”
a Verdade sempre está onde existe a Fé.
“Se a dor tiver que vir, que venha rápido”, eu disse. “Porque tenho uma vida pela frente, e preciso usá-la da melhor maneira possível. Se ele tem que fazer alguma escolha, que faça logo. Então eu o espero. Ou o esqueço.
“Esperar dói. Esquecer dói. Mas não saber que decisão tomar é o pior dos sofrimentos.”
Durante anos eu lutara contra meu coração, porque tinha medo da tristeza,
do sofrimento, do abandono. Sempre soubera que o verdadeiro amor
estava acima de tudo isto, e que era melhor morrer do que deixar de amar.
Mas achava que apenas os outros tinham coragem.
E agora, neste momento, descobria que eu também era capaz.
Mesmo que significasse partida, solidão, tristeza,
o amor valia cada centavo do seu preço.
– Você acha que vai chegar o momento certo? – perguntou.
Eu sabia do que estava falando. Levantei, e fui sentar-me na beira de sua cama.
A brasa do cigarro iluminava seu rosto de vez em quando. Ele segurou minha mão, e estivemos assim por alguns instantes. Então acariciei seus cabelos.
– Você não devia perguntar – respondi.
– O amor não faz muitas perguntas, porque,
se começamos a pensar, começamos a ter medo.
É um medo inexplicável, nem adianta tentar traduzi-lo em palavras.
“Pode ser o medo de ser desprezada, de não ser aceita,
de quebrar o encanto. Parece ridículo, mas é assim. Por
isso não se pergunta – se faz. Como você mesmo já disse
tantas vezes, se correm os riscos.”
– Eu sei. Nunca perguntei antes.
– Você já tem meu coração – respondi, fingindo não haver
escutado suas palavras. – Amanhã pode partir, e lembraremos
sempre o milagre destes dias; o amor romântico, a possibilidade, o sonho.
“Mas eu acho que Deus, em sua Infinita sabedoria, escondeu o
Inferno no meio do Paraíso. Para que estivéssemos sempre atentos.
Para não nos deixar esquecer da coluna do Rigor enquanto vivemos a alegria da Misericórdia.
Eu estava surpresa com o que havia dito. Mas, se você aceita que sabe, termina realmente sabendo.
O amor sempre faz besteiras...
sonhos dao trabalho...
- Uma definição
amor é uma luz à
noite atravessando o nevoeiro
amor é uma tampinha de cerveja
pisada no caminho
do banheiro
amor é a chave perdida da sua porta
quando você está bêbado
amor é o que acontece
uma vez a cada dez anos
amor é um gato esmagado
amor é o velho jornaleiro na
esquina que
desistiu
amor é o que você acha que a outra
pessoa destruiu
amor é o que desapareceu junto
com a era dos navios encouraçados
amor é o telefone tocando,
a mesma voz ou uma outra
voz mas nunca a voz
correta
amor é traição
amor é o incêndio dos
sem-teto num beco
amor é aço
amor é a barata
amor é uma caixa de correio
amor é a chuva sobre o telhado
de um velho hotel
em Los Angeles
amor é o seu pai num caixão
(aquele que te odiava)
amor é um cavalo com a perna
quebrada
tentando se levantar
enquanto 45.000 pessoas
observam
amor é o jeito que nós fervemos
como a lagosta
amor é tudo que nós dissemos
que não era
amor é a pulga que você não consegue
encontrar
e o amor é um mosquito
amor são 50 lançadores de granada
amor é um pinico
vazio
amor é uma rebelião em San Quentin
amor é um hospício
amor é um burro parado numa
rua de moscas
amor é um banco de bar vazio
amor é um filme do Hindenburg
se retorcendo
um momento que ainda grita
amor é Dostoiévski na
roleta
amor é o que se arrasta pelo
chão
amor é a sua mulher dançando
colada com um estranho
amor é uma senhora
roubando um pedaço de
pão
e o amor é uma palavra usada
muitas vezes e
muitas vezes
cedo demais.
Não profanarás o amor de quem te ama, pois a brisa leve te traz de volta a dor que você um dia trouxe...
Não me faça pedir o que eu preciso demais
É proibido cobrar, melhor é se entregar
Não é preciso explicar, eu não quero entender
Espontâneo é melhor, deixa estar, deixe ser!
Confessa que você não sabe me esquecer
Você é quem está fugindo da verdade
Parece que tem medo da felicidade
Você diz que não
Teu corpo diz que sim
"Aprenda a expressar ao invés de impressionar. Expressar evoca uma atitude de 'eu também', enquanto impressionar evoca uma atitude de 'e daí?'"
Primeiro fique sozinho.
Primeiro comece a se divertir sozinho.
Primeiro comece amar a si mesmo.
Primeiro seja tão autenticamente feliz, que se ninguém vem, não importa; você está cheio, transbordando.
Se ninguém bate à sua porta, está tudo bem
Você não está em falta.
Você não está esperando por alguém para vir e bater à porta.
Você está em casa.
Se alguém vier, bom, belo.
Se ninguém vier, também é bom e belo.
Assim você notará que o seu maior medo, se acabará, o medo da solidão
Como uma amiga uma vez me disse: "Apaixonou por si mesmo, e começou a existir"
Assim também vos digo: A mais perigosa das pessoas é aquela que passou por sua dor e solidão e sobreviveu, pois ela sabe que pode sobreviver à tudo que enfrentar".
Uma borboleta que viveu sozinha em seu casulo durante dias sabe que ela pode sobreviver na terra, afinal, e isso a faz capaz de voar, pois não há voo se não soubermos como e onde pousar.
Em seguida, você pode passar para um relacionamento.
Agora você se move como um mestre, não como um mendigo.
Mas assim como um mestre não come qualquer tipo de comida, você deverá saber escolher o que comer, o que vestir, como comportar.
Saber escolher personalidades, não rostos.
Há milhares de mendigos que se escondem atrás de rostos de mestres, e mestres que por sua humildade se escondem entre os mendigos
Você saberá quando conhecer a pessoa certa
Você saberá quando conhecer o mestre que lutará ao seu lado
Será aquele que tirará o seu segundo maior medo, o de lutar ao lado de alguém, o de se relacionar
E a pessoa que viveu em sua solidão será sempre atraída para outra pessoa que também está vivendo sua solidão lindamente, porque o mesmo atrai o mesmo.
Quando dois mestres se encontram, mestres do seu ser, de sua solidão, a felicidade não é apenas acrescentada: é multiplicada.
Torna-se uma tremendo fenômeno de celebração.
E eles não exploram um ao outro, eles compartilham.
Eles não utilizam o outro.
Em vez disso, pelo contrário,
ambos tornam-se UM e
desfrutam da existência que os rodeia.
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