O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
Acordei feliz. Meu primeiro dia sem você foi exatamente como eu planejei. Sim! Eu não estou sentindo a sua falta. Aliás, estou aqui me questionando, como pude viver tanto tempo com alguém do seu tipo? São esses detalhes que só o tal amor pode explicar, se é que aquilo era amor mesmo. Dormi até mais tarde, foi ótimo acordar e poder me espalhar na cama sem a sensação de estar ocupando espaço alheio. Liguei o som a toda altura quando tocou exaltassamba, algo que você vivia reclamando, pois criticar meu gosto musical era seu esporte favorito, eu sei. Mas hoje foi diferente. Hoje é meu primeiro dia sem você aqui. Depois de alguns anos, enfim, eu conquistei minha alforriai. Tomei um banho gelado e bem demorado, coloquei aquele vestido florido que você sempre achou ridículo, juro que não foi para te provocar. Me maquiei e confesso que exagerei no lápis preto por pura vontade, é ótimo não ter que parecer uma mocinha comportada que jamais trairia o querido namorado. O silêncio no café da manhã não tem comparação. Entrei no carro e enquanto dirigia fui escutando Elis Regina, parecia que estava escutando sua voz perguntando porque mudo de um gênero para outro tão rápido, mas acho que foi uma mosca que invadiu o carro, assim como você fez quando entrou na minha vida. Cheguei no trabalho mais feliz que nunca. Ainda escutei comentários para não tocarem no seu nome, motivo: você tinha me abandonado. Aposto que todos estão com pena de mim e imaginando o tamanho do meu sofrimento,mal sabem eles do meu alívio. Na hora do almoço fui naquela cantina da esquina que você sempre achou brega por ser simples demais. Fui com o Rodrigo. Sim, com ele mesmo e foi uma ótima companhia, muito mais agradável do que você que só sabia reclamar de tudo. Minha tarde de trabalho transcorreu sem nenhuma novidade aparente. Sai mais cedo e foi uma sensação incomparável saber que chegando em casa eu não iria te encontrar. Seria só eu e minha solidão, só eu e minhas manias, só eu e meus filmes, só eu e minhas músicas, só eu sem você. Hoje eu realmente me senti uma mulher por não ter você me tratando como uma menina. É inacreditável, mas ontem enquanto discutíamos, eu cresci em duas horas o que não cresci em dois anos. E foi hoje, sozinha, que eu pude ver como o mundo é imenso sem você.
Nao sao erros que nos ensinam na vida e sim perdas.
Podemos erras varias vezes, mas enquanto nao perdemos aquilo em
que continuamos errando, nao aprendemos.
Se ontem errei creio que hoje posso não cometer o mesmo erro!!
mas sim um diferente! porque?
porque se fosse perfeito nunca erraria em nada!
Oh sim, eu sou o grande fingidor
Fingindo que estou bem
Minha necessidade é tanta que eu finjo muito
Pois estou sozinho mas ninguém percebe.
Sabedoria não é saber pra onde ir e sim saber pra onde não se deve voltar.
Se você quer fazer um filme, faça-o. Não espere patrocínio, não espere circunstâncias perfeitas. Simplesmente faça-o
Um dia você descobre que afastar-se não ameniza a dor, que afastar-se não faz esquecer. Você vai simplesmente mentir para todos, mas não conseguirá mentir pra si mesmo. Pois, afastar-se é apenas não querer que a pessoa saiba o quanto ela ainda faz falta.
Sim, eu me faço de forte, mas já chorei no meu quarto, em silêncio, a porta fechada, travesseiro no rosto, chorei por dentro, sofri. Mas sabe o que tudo isso resultou; nada, é preciso aprender a crescer, viver, ser "gente grande" e enfrentar os próprios problemas.
Se ao mentir ou omitir a verdade sua intenção é não me magoar. Hum... Aí, sim, é que estará me magoando!
Então acha que está mudada, não é? — falou a Lagarta.
Receio que sim. — respondeu Alice.
Sim, é tudo desse geito mesmo: você aí achando que o mundo gira em torno de você, e eu aqui na minha, sabendo que de importante você não tem nada!
É margarida colorida
Mas na intensidade é rosa
Sim, essa sou eu.
Despindo-se da mulher contraditória...
A que tem a fortaleza no coração
E a fragilidade do mesmo
Aquela que é mais sonho que realidade
E porque não?
Sim...
Sou devaneio, intensa, imaginação, poesia.
Não sou a prudente, a que exala praticidade...
Sou a que chora filha da entardecida melancolia
Não me acerto com a exatidão
Mas sim com as indescritíveis emoções
Aquela que não aguenta se segurar por dentro
Sou o livro aberto, as páginas escritas com o coração
A história que se entremeia de sentimentos
Sensações a flor da pele, romântica incurável
Que machuca, dói e sangra as dores do mundo.
Porquanto sou lágrimas quando ferida, sou vulnerável
Sou presença, companheira e creio no amor profundo!
Não sei caminhar em linha reta, sem apego...
Meu caminho é assim: Imensidão...
Olhos que volteiam ao redor, cheios de afeição
Demasiadamente ternura, crença, pulsação
Olhar arisco em olhos ternos
Carrego um espírito bordado à mão...
... Ora dócil, ora selvagem em tez translúcida
Quem me conhece, me vê por dentro
Por vezes a voz terna entoa em grito
Um grito reprimido, contrito
Que às vezes revela uma mulher insegura
Com alma de criança pura
Sou a subjetividade da fé sem a teoria da religião
A que crê na imensidão de Deus, do caminho, da vida...
Sem explicação ou complexidade, mas facilmente concebida.
E eu sou simples assim... A palma da mão
Aberta, franca... Profusão.
Ouvir um 'sim' na primeira noite não fará ele se apaixonar. Ouvir um 'não' fará ele se perguntar como vai te conquistar.
Não tenho medo de dizer te amo, não tenho medo de dizer que sim, nem medo de arriscar. Faço o que eu tenho vontade, sei arcar com as minhas consequências. Eu vivo o que a vida me oferece e tento aproveitar ao máximo cada oportunidade. Eu vivo o momento, posso até me preocupar com o futuro, mas não fico o tempo todo planejando. Prefiro usar meu tempo vivendo. Não tenho medo e por isso as coisas acontecem. Sou aberta para os novos sentimentos. Não tenho medo de me apaixonar, de ser feliz, de conhecer. O meu único medo é deixar de viver uma coisa que pode modificar toda a minha existência. Felicidade a gente encontra nas coisas simples. Alegria e carinho, vem ás vezes de onde a gente menos espera.
Concordo plenamente com o lema "Acordo arrependida, mas não durmo com vontade". Sentir vontade pra quê? Prefiro me arrepender do que eu fiz, do que me arrepender do que eu deixei de fazer. É torturante pensar em como deveria ter sido se eu tivesse feito tal coisa. Se eu me arrepender, não vai ser nem a primeira e nem a última vez. Arrependimento ensina, medo paralisa.
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