O Valor do ser Humano Rubem Alves
Amigos de copos não deveriam ser chamados de amigos, a final, são todos descartáveis.
Amigos de verdade fecham 10 a 10 e estarão contigo por toda vida, não só aos finais de semana.
A palavra humilhação até dói dentro de nós, ninguém quer ser humilhado, mas será preciso para você voltar mais forte.
O que adianta ter dez mulheres, e não conseguir ser feliz.
Dez mulheres erradas não fazem o papel da mulher amada.
A felicidade não está na quantidade e sim na prioridade.
Examinar a si, é uma atitude nobre, que faz com que você enxergue algo em você, que precisa ser mudado.
O maior preço a ser pago por uma grande conquista é darmos tudo o que temos, o nosso melhorar.
Isso significa, dar tudo de nós.
Pai, posso não ser, aquele que te deu tanto orgulho, mas posso dizer, que meu coração é puro.
Sem ti nada sou, aprendo a cada dia contigo, tu és meu senhor, santo, santo maravilha.
Você pode ser considerado insuficiente para essa pessoa, mas pode ter certeza, que pra outra pessoa você será muito mais que suficiente.
Às vezes, pode ser muito difícil descrever a dor, mas ela passa com um tempo.
Você já superou tantas coisas, não vai ser isso ou aquilo que vai te fazer parar.
Quando enxergamos propósito na dor, saímos mais fortes!
A mulher que se preza adora ser bajulada, admirada, elogiada, amada, protegida, ama se sentir segura, afinal, ela sabe o valor que ela tem.
Quem não se preza, aceita qualquer coisa.
Minhas condições são de um ser mortal, por isso não posso te prometer o mundo, porém, consigo te apresentar o dono.
O que posso te prometer em vida é que farei de cada segundo ao seu lado um momento especial.
Sou de demonstrar sentimentos, não consigo ser diferente, meu coração demonstra o que sente, seja puro ou inocente, sempre estarei contente. Loucura seria ter por perto um cara que não demostra o que sente.
Do Fundo do Poço, Eu Voltei
Ser trocado por outra pessoa. Se você já passou por isso, sabe que não é só sobre perder alguém — é sobre ser arrancado de um lugar que você achava seguro. É uma das dores mais brutais que um ser humano pode sentir. Uma espécie de morte em vida. Um terremoto emocional que te lança do céu ao inferno em questão de minutos.
Foi exatamente isso que aconteceu comigo. Um dia eu estava lá em cima, acreditando no amor, acreditando nela… e no outro, me vi no fundo de um poço escuro, frio e silencioso. Fui jogado lá. Por ela, por eles, não sei ao certo. Só sei que caí. E ao cair, me quebrei todo.
Não falo de fraturas físicas — falo da alma. Minha essência se dilacerou. Minha identidade foi esmagada. Eu mal conseguia me mover, apenas sentia. A dor era insuportável. E o mais cruel? Eu ainda esperava que ela descesse até ali e me estendesse a mão. Eu acreditei que ela viria. Esperei. Dias. Semanas. Mas ela não veio.
Enquanto eu agonizava, na minha mente se repetia a mesma cena: ela sorrindo ao lado dele, vivendo a vida como se nada tivesse acontecido. Enquanto eu apodrecia em silêncio, ela seguia. Sem olhar pra trás.
E foi aí, nesse abandono, que algo dentro de mim despertou. Eu me sentei, com dor, com dificuldade. E pela primeira vez, em meio ao caos, olhei para mim mesmo. Observei meus ferimentos emocionais. Vi o estrago. E mesmo em choque, entendi: se eu quisesse sair dali, teria que cuidar de mim. Ninguém viria me resgatar.
Comecei devagar. Juntei os pedaços. Recoloquei meus “ossos” no lugar. Costurei a carne rasgada da alma com as mãos tremendo. Sem anestesia, sem apoio, sem manual. Apenas coragem. E dor. Muita dor. Mas cada ponto que eu dava em mim mesmo era um ato de amor próprio.
Naquele momento, eu comecei a arrancá-la de dentro de mim. E foi o processo mais difícil da minha vida. Ela estava tão entranhada, que parecia que me desfazer dela era o mesmo que me desfazer de mim. Mas eu insisti. Cuidei das feridas, troquei os curativos com carinho. Me tratei como alguém digno de ser amado — por mim mesmo.
E assim, depois de muito tempo, percebi: eu estava pronto pra escalar. Mas não podia subir de qualquer jeito. Eu precisava estar forte. Preciso. Curado. E aos poucos, fui ganhando força. Fui entendendo onde me perdi, como me moldei pra agradar, como fui deixando de ser quem eu era só pra caber num espaço que nunca foi meu.
A jornada pra fora daquele poço foi longa. Cansativa. Exaustiva. Ainda estou em reabilitação. Ainda faço “fisioterapia emocional”. Mas hoje, eu posso dizer: eu voltei.
Mais forte. Mais consciente. Mais verdadeiro.
Eu não vejo mais o mundo com os mesmos olhos, mas talvez seja exatamente isso que me dá paz: saber que eu sobrevivi. Que eu fui o meu próprio herói.
E que agora, finalmente, sou eu quem cuido de mim.
Renascença
Nas sombras fundas do meu próprio ser,
encontrei dores que evitei viver.
Calei segredos, chorei sem som,
buscando abrigo em mim, onde não há tom.
O peito pesado, o passo arrastado,
coração em ruínas, quase calado.
Mas entre os cacos, brilhou uma luz —
não era o fim, era a própria cruz.
Aprendi que cair não é fraqueza,
é parte crua da natureza.
E que cada lágrima que escorreu,
foi chuva fértil que me renasceu.
Hoje ergo os olhos, vejo o clarão,
não sou o mesmo da escuridão.
Sou mais inteiro, mesmo ferido,
pois cada dor me fez sentido.
O lúdico é algo espetacular que precisa ser vivido para ser entendido, ele precisa ser executado para ser vivenciado. Não é uma ideia intelectualizada que nos dá a compreensão da incerteza. Ele não foi criado para se tornar conceito, mas para ser internalizado mediante sua execução.
Saber lidar com as emoções no ambiente escolar é imprescindível, pois o aluno é ser individual pensante que constrói o seu mundo, espaço, conhecimento com sua afetividade. E com todos os outros sentidos de percepção, expressão, crítica e imaginação.
Um homem jamais poderá lograr para si o dom de ser autossuficiente. Ninguém e nada cresce sozinho: sempre é preciso um olhar de apoio, uma palavra de incentivo, um gesto de compreensão, uma atitude de amor.
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