O Ultimo Poema
Sei que não sou o primeiro nem o último dela, mas sou aquele que está arrancando sorrisos bobos com lembranças avassaladoras.
A intimidade é de fato, como geralmente se crê, o último reduto da solidão. Mas basta que ela se descubra a nós para que a solidão cesse. Ela nos revela um mundo que está em nós, mas no qual todos os seres podem ser recebidos. [...] então se produz a mais aguda emoção que podemos sentir. Ela nos revela que nosso mundo mais secreto, e que julgávamos tão frágil, é um mundo comum a todos, o único que não é uma aparência, um absoluto presente em nós, aberto diante de nós, e no qual somos chamados a viver.
Quando eu te disse que senti como se fosse o ultimo primeiro beijo da minha vida eu estava falando a verdade.
No último dia de fevereiro, sejamos gratos pela vida, pela família, pelos amigos e pelo pão de cada dia... Apesar de tudo, estamos aqui para cumprir nossa missão... solidariedade com aquelas famílias que perderam os seus... A oração nos une na multiplicação da alegria e da solidariedade... Muita esperança para o novo mês que chega... Feliz domingo!
Mulher se ama todos os dias como se fosse o último.Se conquista todas as manhãs como se fosse a primeira.Se dar por inteiro a cada minuto,a completa,a sente e a acolhe em seus braços com abraços cada vez mais fortes.Mulher se elogia,sente o corpo,o calor,o perfume,o toque...Mulher,ser singelo,doce e frágil em seus sentimentos,porém,fortes em suas atitudes.Mulher guerreira,mulher família,símbolo de amor e paz,de luta e prosperidade...
Estou sem sentir meu corpo,minha alma,e meu cérebro paralisou desde o som do seu último adeus chorando.
Você é lindo da ponta do pé até o último fio de cabelo. Você é lindo de alma, de coração. Seu sorriso me desconcentra e clareia o mundo todo. Eu só sei que você é lindo, demais.
As pessoas tendem a se agarrar ao último resquício de bondade, especialmente quando se trata de alguém que a gente gosta. É apenas a imagem que fazemos de alguém e que demora a se desfazer pelo valor afetivo que nos conquistou um dia. Mas eu sempre procuro me lembrar de que a realidade é mutável, que a mesma já deixou de ser bonita como nas fotografias preferidas.
Se não precisamos temer nosso último e maior inimigo, a morte, não precisamos temer nada. Somos livres: para a alegria e para os outros.
Se comparo as duas condições mais opostas dos homens, quero dizer, os nobres e o povo, este último parece-me contente com o necessário e os outros inquietos e pobres com o supérfluo. Um homem do povo não saberia fazer nenhum mal; um nobre não quer nenhum bem e é capaz de grandes malefícios; um, só se forma e se exerce nas coisas úteis; o outro, acrescenta as perniciosas: ali, mostram-se ingenuamente a grosseria e a franqueza; aqui, esconde-se uma seiva maligna e corrompida sob a casca da polidez: o povo não tem espírito e os nobres não têm alma; aquele tem bom fundo e não tem boa aparência; estes só têm aparências e uma simples superfície. Será preciso optar? Não hesito: quero ser povo.
Um dia vamos nos encontrar por aí, fingir que não nos conhecemos e então, no último instante, iremos nos cumprimentar com um abraço apertado, demorado… e em questão de segundos, lembrar de tudo que passamos. Vou perguntar o porquê da aliança em sua mão esquerda e você meio sem jeito vai me dizer que se casou, teve filhos e mora em uma casa com um quintal bem grande com um cachorro daqueles que sempre quis ter, com aquele cara que conheceu depois de mim. Então vai perguntar como está a minha vida, eu provavelmente vou inventar algumas viagens, novos amores e aventuras; logo após vamos trocar telefones — mas nunca ligar — e perder contato novamente. Mas aposto todas as minhas fichas que em algum momento passará pela cabeça dos dois um flash do que poderia ter acontecido se tivesse dado certo.
Na minha vida é tudo tão DÉJÀ VU, que quando chegar o fim, meu último pensamento vai ser "hey eu já vi esse fim antes".
