O Sol e o Vento
evito olhar para ti para nao me perder no teu olhar
evito fazer-te sorrir porque o teu sorriso é contagioso
evito falar contigo porque sou um otario orgulhoso
evito estar contigo para esquecer o que me anda a doer
E o
te quero tanto, tanto, tanto, tanto ...
Afundou como uma âncora jogada de um navio, a diferença é q a âncora será alçada pela corrente que a prende já o te "quero" parece não ter corrente pata alça-lo
– Posso segurar a sua mão? – ele perguntou.
Dei a mão para ele.
– O universo parece realmente enorme agora – ele me disse. – Preciso me segurar em algo.
Se você quiser viver em um lugar onde as pessoas não tenham medo de ratos, deve abrir mão de viver em palácios.
Não se mede amor com fita métrica
Se mede com afagos, carinhos, cuidados, respeito
Não se mede amor levantando a voz, melhor falar baixinho, compreendendo e sendo compreendido, até mesmo se mostrando arrependido quando tudo parecer perdido
Não se mede amor somente com fidelidade, tem que haver lealdade, antes que a vida te intimida que seja tarde, porque amor de verdade não tem medida
Amor medido é sentimento partido, já ido, não sentido
Amor medido é um amor pobre, sendo ele o sentimento mais nobre.
Demora mas você acha
Alguém que se encaixa
Te ama de graça
Te quer e não disfarça
Demora mas você encontra
Alguém que demonstra
Que amor não é instante
É um raro diamante
E a cada segundo tem que ser lapidado
Regado, cuidado…
Ser seu legado, porque demora
Mas é encontrado.
Sonhei que tinha desaparecido. O esquecimento me persegue, sinto que não há mais nada a se fazer aqui. Ninguém quer ouvir, ver, falar... Tão desesperado e patético que até eu imploro para me poupar da minha compainha.
A insignificância é tão grande que até a melancolia me abandonou e tudo me parece tão perdido, embaçado. Onde havia vermelho agora existe o preto e o cinza.
Onde anda o tal amor a essa hora da madrugada?
tenho o coração desfibrado , melhor que as tuas palavras dizem me os teus olhos todo o perigo que corres .
Em meio a toda a monotonia restou apenas o silêncio
Findou-se o ecoar de seus passos solitários
E o vazio eterno parecia consumir a noite
As estrelas já não brilhavam, e não se sentia o vento na pele
Ele deixou seu olhar navegar pela escuridão
Ali vagou procurando por algo, sem saber ao certo o quê ou por quê
E quando nada mais importava, despido de sua humanidade
A confluência do indefinível, o silêncio e o vazio que tudo consumia
Nas estrelas que não brilhavam e no vento que não se achava, ali se encontrava ele
Em meio a forma mais pura da escuridão, vagando rumo a lugar nenhum
Ao fim de tudo nem osilêncio, o vazio, a eterna escuridão e o destino incerto
Nenhum desses obstáculos mudaria coisa alguma
Á flor da pele, nervos sensíveis
Taças quebradas jogadas pelo quarto
Transbordando sentimentos tangíveis
Duas linhas claramente desenhadas
De um lado a apatia que tudo despreza
Do outro a anedonia, cruelmente tecendo seus fios em um emaranhado
As paredes ouviram os gritos sussurrados por ela
Alma dilacerada, seda rasgada em um ato obceno de devoção
Um sutil turpor persistentemente apagando tudo
Suas mãos trêmulas agarravam o nada num suplício delirante
Clamando por alguma entidade ou demônio que viesse ao seu encontro
Ali, a semente foi plantada para sempre em seu âmago
Mas as paredes ouviram seu ultimo suspiro, ou talvez o primeiro
“Aquele momento quando você se dá conta de quando o seu filho insistia por um brinquedo e hoje, é você que insiste pra que ele aceite o brinquedo, será tarde demais.”
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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