O Silencio de uma Tela em Branco
O que aprendemos pelas estradas da vida ?
Uma pequena reflexão sobre o Mágico de Oz.
É justamente nos piores momentos, nas piores situações da nossa vida, que somos obrigados a mudar, que somos forçados a despertar em nós muitos sentimentos adormecidos. São nas fases mais complicadas que nos vemos forçados a agir diferente, perante os grandes obstáculos que surgem no nosso caminho.
O espantalho que não tinha cérebro, foi forçado a pensar, criar, a imaginar fórmulas para sair dos problemas que estava. O leão que sempre foi covarde, foi forçado a criar coragem para enfrentar os seus grandes inimigos. O homem de lata que vivia enferrujado, foi forçado a sair do comodismo, foi forçado a sentir que precisava mudar.
E Dorothy descobriu que precisa aprender usar o cérebro, que precisa também de coragem e que sem um coração nada disso vale a pena.
Você pode até não gostar, mas são nos piores momentos da nossa vida, nos momentos mais difíceis é que descobrimos a nossa luz. Precisamos aprender na prática para descobrir a nossa força, a nossa coragem, descobrir que temos um coração, que também temos sentimentos.
A gente espera tanto por alguém que venha e faça um milagre na nossa vida, mas não temos a coragem para nós mesmos fazer o nosso próprio milagre. Há males que vem para o bem. Muitas vezes essas situações surgem para que possamos nos descobrir, nos despertar do nosso próprio pesadelo.
Sempre no meio das situações complicadas surge uma estrada de tijolos amarelos que nos leva ao encontro do nosso verdadeiro ser, da nossa alma, do nosso coração. Essa estrada vem para nos reconectar com o que perdemos há muito tempo.
Vale lembrar que sempre depois uma tempestade surge um arco-íris, com um grande sol pra iluminar a nossa vida.
Tudo o que você busca já está em você!
Era uma vez um Homem de lata
Era uma vez um homem que não tinha coração, um homem de lata... E o seu maior sonho era ter um coração, um grande coração. Seu maior sonho era o de encontrar a sua essência, a sua alma.
Mas você vai me perguntar: Como pode alguém viver sem ter um coração? Não sei, mas tem tanta gente que têm e mesmo assim parece não ter.
E o homem de lata decidiu então começar a criar um coração pra si próprio. E deste intento surgiu vários corações, mas nenhum que realmente lhe agradasse, nenhum que sentisse vibrar algo dentro do seu corpo, algo que fizesse ecoar.
E esses corações por não servirem para ele começaram a viajar pelo mundo. As pessoas ficavam encantadas com o maravilhoso trabalho do homem de lata. Realmente ele sabia fabricar belos corações, para os outros, mas nunca para ele mesmo. Ele era muito exigente, pra ele sempre tinha algum defeito.
O que o homem de lata nunca percebeu é que os seus corações servem para lembrar as pessoas de uma coisa muito esquecida. Sabe qual é? Vai parecer até óbvio, mas a mensagem é: todos nós somos humanos, todos nós temos um coração, temos sentimentos e por várias vezes na nossa vida esquecemos que temos um, negamos os nossos sentimentos, as nossas emoções.
Esquecemos que temos uma alma, que temos um amor que vibra em todo nosso ser. E é esse amor que nos torna vivos. Que o nosso coração é a morada da nossa alma. E que precisamos sempre nos conectar com ele, de como é importante termos essa ligação.
Homem de lata tem alguns traços de espantalho também. Ele não pensa muito bem. Ele apenas faz sem pensar algumas vezes. Ele ainda não descobriu que ele está vivo mesmo sem ter um coração de verdade.
O que o homem de lata não entendeu é que muitas vezes ter um coração não é algo físico, algo que se possa tocar, mas é algo que se possa sentir.
Homem de lata continua até hoje tentando encontrar um coração, um grande coração. Eu espero que um dia ele desperte e consiga encontrar o seu coração. Que o seu coração está bem mais perto do que ele imagina.
O que é um homem diante de uma beleza feminina, o homem perde os controles e esquece de seus princípios, se torna inconsciente de seus próprios atos, deixa sua cumplicidade dos desejos lhe tomar por inocente, indo de encontro seus medos e buscando na beleza feminina sus preza, não a mais bondades em seus atos, é sim um jogo de conquistas compulsivas, não medindo esforço pra então ter em seu poder o mais desejado, o desejo da beleza que está nos olhos de uma mulher, escrito por Armando Nascimento
Sem ninguém pelas ruas e as luzes on
Procurando algum bar
Uma ilusão
De rolê na cidade depois das três
Esse carro é um oasis e um harém
na minha opinião um dejavu é uma prova que vivemos no passado da nossa real vida e que tamos a rever o que já aconteceu antes
Paquera poética
E
já
pensou se a moda pega?!
a gente vive
uma paquera poética....
te
mando
mil beijos
e você se apressa
para me dá mil beijos
pela minha janela....
Que depois de uma fase difícil, triste, complicada, que possamos também florescer. Que possamos ver o quanto de belo aquilo nos transformou, o quanto saímos melhores dessas situações, o quanto crescemos através dessas experiências.
Você tem uma grande capacidade para a bondade. Você sempre se superou. Mas não porque almejasse ter sucesso... Mas pelo seu medo de falhar.
Eu sou solitária por extinto, já me acostumei com isso.
Se eu estou em uma festa, procuro pelo lugar mais vazio, nas aulas, procuro a cadeira mais isolada de todos, no meu trabalho, entro em minha sala, faço meu trabalho e pronto. Enfim, eu não gosto de fazer muitas interações com os outros. Não sou velha, mas em toda a minha vivência, graças a minha observação, vejo o quanto algumas pessoas são vazias, falta algo dentro delas, eu não sei. Olho para um grupo, e sinto um enorme desinteresse em chegar e entrar no assunto. Eles conversam sobre coisas comuns, seguem todo um padrão e repelem toda aleatoriedade. E eu sou uma aleatoriedade.
A verdadeira gratidão é como uma corrente, não dinheiro.
Essa corrente é dourada e te traz tudo, até dinheiro.
Permaneça onde tem
espaço para você.
Não permaneça em
uma relação onde
você se sente perdida
e deslocada.
Fazer o que é certo pode até não ser popular ou proporcionar alguma vantagem mas, traz uma paz de espírito inigualável.
Sábado é meu dia de fazer uma faxina. Não sabia por onde começar. Resolvi começar por dentro (de mim). Livrei-me dos acúmulos, do pessimismo, dos pensamentos negativos; livrei-me de coisas que já não fazem o menor sentido. Tire o pó daquele quadro de família; acendi uma vela nos lugares mais escuros, fiz uma prece, cultivei o que me faz feliz, me sentir vivo. Depois fui cuidar da casa.
O cérebro é aquele que evolui e envelhece, mas o coração sempre permanece uma criança até parar de bater. É por isso que você pode se apaixonar novamente, porque é o coração que guia.
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