O Silencio de uma Tela em Branco
A reflexão de hoje consiste na avaliação do comportamento humano, ele se alinha a conduta coletiva e fortalece o individualismo sentimental criando abismo moral e promovendo um futuro caos que se justifica ao prazer do momento.
Raiva um sentimento estopim da irá e do ódio ambos destrutivos ao humano e inevitáveis a toda existência!
Eu tive um sonho.
Meu sonho foi espetacular, eu escrevi sobre um assunto e depois que postei, todos me ligavam dando parabéns e dizendo que pensavam como eu e etc...
Quando acordei, refleti que deveria escrever sobre aquilo, estava muito bom mesmo. Fui tomar café, escovar os dentes e quando entrei no banho pensei, qual era mesmo o sonho?
Esqueci rsrsrsrsrs.
Uma pena, mas só o fato de lembrar do sonho já me alegrou, raramente lembro do que sonhei, e sonho todas as noites, assim como todos.
Talvez o sonho seja a coisa mais espetacular da vida, seja dormindo ou acordado.
Meu pai diz:
Temos sempre que fazer fazer planos.
Acrescento:
Isso é sonhar acordado.
Se vamos chegar lá ou não é super importante, mas não é essencial. Como disse hoje minha amada mulher, "às vezes a vida nos leva por outros caminhos", e talvez essa guinada seja a nossa oportunidade.
No fim das contas, planos mudam, só não podem deixar de existir.
Sonhar dormindo é o maior barato, uma eterna viajem.
Fiz, vi e ouvi de tudo. Já voei, ouvi animais falando, me encontrei com amigos e parentes mortos e um infinito de coisas, que infelizmente não lembro mais.
Foi interessante terminar de escrever esse texto, pois nessa manhã lembrei do meu novo sonho, como Deus é bom.
Eu comprei um bugre do meu irmão e fui para o trabalho dirigindo ele. Chegando no serviço me dei conta que estava pelado, mas tinha levado um lençol por cima do corpo. Então fiz uma espécie de sarongue havaiano ou uma túnica indiana, sei lá o que era aquilo e lá fui eu para o meu emprego. Detalhe, todos elogiaram minha roupa, não falei que é uma viajem, bons sonhos.
Homenagem ao colega de trabalho Roberto Artur Ghidalevich, obrigado pela força irmão.
Quando você não tiver mais nada, para falar da sua obra, eu ainda estarei no começo da metade dos relatos sobre a minha. Não queira ter o tamanho que você não tem, nem o meu!
Como será que está meu creditempo de vida? Não sei, mas certo estou que a qualquer momento seguirei em partida.
Espero cumprir o tempo que me resta fazendo de todos os dias boas e agradáveis despedidas.
Esta é a minha, a nossa momentânea porção nesta vida.
Para onde iremos nada podemos levar, mas para os que aqui ficarem, boas e saudosas lembranças devemos deixar.
Estou em paz, lutei e o que pude eu fiz, sempre tentando de todas as formas fazer o meu povo feliz. Se para muitos errei, mil desculpas quero pedir, nunca foi proposital, meus erros comprova que sou um mero mortal.
Agora é tentar viver o tempo que se chama hoje e agradecer, sim, gratidão por tudo o quanto vivi antes de chegar o meu fim.
Você sempre será a segunda opção quando a pessoa precisa ser a própria prioridade, aprenda isso e faça o mesmo! Assim estará tudo no seu devido lugar.
Meu grito
Meu grito é estertor de um rio convulso…
Do Nilo, ah, do Nilo é o meu grito…
E o que me dói é fruto das raízes,
ai, cruas cicatrizes!,
das bruscas florestas da terra africana!
Meu grito é um espasmo que me esmaga,
há um punhal vibrando em mim, rasgando
meu pobre coração que hesita
entre erguer ou calar a voz aflita:
Ó Africa! Ó África!
Meu grito é sem cor, é um grito seco,
é verdadeiro e triste…
Meu deus, porque é que existo sem mensagem,
a não ser essa voz que me constrange,
sem ecos, sem lineios, desabrida?
Senhor! Jesus! Cristo!
Por que é que grito?
Em maio
Já não há mais razão para chamar as lembranças
e mostrá-las ao povo em maio.
Em maio sopram ventos desatados
por mãos de mando, turvam o sentido
do que sonhamos.
Em maio uma tal senhora Liberdade se alvoroça
e desce às praças das bocas entreabertas
e começa:
"Outrora, nas senzalas, os senhores..."
Mas a Liberdade que desce à praça
nos meados de maio,
pedindo rumores,
é uma senhora esquálida, seca, desvalida,
e nada sabe de nossa vida.
A Liberdade que sei é uma menina sem jeito,
vem montada no ombro dos moleques
ou se esconde
no peito, em fogo, dos que jamais irão
à praça.
Na praça estão os fracos, os velhos, os decadentes
e seu grito: "Ó bendita Liberdade!"
E ela sorri e se orgulha, de verdade,
do muito que tem feito!
Notícia
A nuvens trouxeram-me notícias
do céu...
As aves disseram-me como iam
as montanhas...
Coisas estranhas
começaram a dar-se então
com minha alma...
Rumo
Às vezes ergo os olhos, interrogo
o seco céu sem urubu, sem nódoa
de nuvem: Deus,
que queres?
Que eu me atropele
com minha própria sombra, que embranqueça
meu dorso e voe?
O mundo procura agradar as pessoas e desagradar a Deus. Cristo preocupou-se em obedecer ao Pai eterno para nossa salvação
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